Quando eles me encontram, sinto o arrepio percorrer minha espinha. Cada toque, cada olhar, cada sorriso deles me lembra que não sou apenas minha: sou desejada, possuída, explorada de formas que fazem meu corpo tremer. Meus seios são agarrados, minha bunda puxada, minhas coxas abertas para que eles penetrem sem pressa. E enquanto eu me entrego, minha mente dança entre dois mundos — a cena intensa diante de mim e a imagem do meu marido em casa, imaginando o que estou fazendo, cuidando das crianças enquanto meu corpo é usado.
O prazer cresce ainda mais quando penso nele. Sei que ele está sozinho, cuidando dos nossos filhos, provavelmente pensando em mim, se masturbando com a imagem da minha entrega. Cada gemido meu, cada suspiro, cada corpo se movendo contra o meu é também dele. Ele sente meu prazer mesmo à distância, e isso me faz perder completamente o controle, mergulhando no êxtase como nunca antes.
Eles se revezam, e eu me deixo levar. Um me segura pelos cabelos, empurrando minha cabeça para baixo, enquanto outro me penetra com força, fazendo-me gemer alto, sem vergonha, entregando cada centímetro do meu corpo. Meus dedos buscam o sexo dele, meus lábios provam o gosto de outro homem, e meu corpo responde como se fosse uma extensão do desejo deles. E no fundo da minha mente, o pensamento dele cuidando dos nossos filhos me transforma em uma mulher ainda mais excitada, mais selvagem, mais entregue.
Há momentos em que sinto culpa, sim, e isso me excita ainda mais. A sensação de transgressão, de quebrar regras silenciosas, de experimentar prazer absoluto enquanto meu marido está ocupado com outras responsabilidades, cria uma tensão insuportável que me faz gemer ainda mais alto, sentir cada toque com intensidade máxima. É uma mistura de medo, tesão e desejo que me consome.
Quando finalmente gozo, é uma explosão completa de prazer. Meu corpo treme, os gemidos escapam sem controle, e cada orgasmo parece multiplicar a excitação de saber que ele está lá, em casa, imaginando, participando à sua maneira. Ele me recebe depois com mãos, lábios e olhar ardentes, e juntos transformamos toda aquela entrega em uma experiência ainda mais intensa, misturando o prazer da transgressão com a intimidade do que é nosso.
É uma dança delicada, perigosa e absolutamente excitante: meu corpo entregue, meu marido confiando, os filhos seguros e alheios, e o mundo lá fora desaparecendo enquanto eu vivo cada segundo do desejo intenso. Cada toque, cada penetração, cada gemido é amplificado pelo contraste entre a entrega e a segurança, entre a liberdade e a confiança, entre a transgressão e o amor.
E, no final, quando volto para ele, ainda ofegante, marcada pelo gozo de outros, sinto uma sensação impossível de explicar a quem nunca viveu isso. Ele me toca, me beija, acaricia cada centímetro do meu corpo, e nossos orgasmos se misturam, como se todo o prazer vivido com outros tivesse sido apenas um caminho para intensificar o que sentimos juntos. É um tesão profundo, selvagem, compartilhado — a entrega completa a outros homens não diminui meu amor por ele; só intensifica o desejo, a paixão e a intimidade que nos mantém unidos.