Quando cheguei ao apartamento do meu amigo, senti a tensão subir imediatamente. Ele me olhou de cima a baixo, o dinheiro na mão apenas aumentando o peso da expectativa. Ele não precisou dizer nada — minhas mãos deslizaram sobre o corpo dele, meu corpo se arqueou para ele, meus lábios pediram o beijo antes mesmo que a palavra fosse pronunciada. E enquanto ele me tocava, meu marido estava em casa, imaginando cada gesto, cada toque, cada penetração.
O vestido curto que escolhi se enrolou quando ele me empurrou contra a parede, os seios sendo agarrados, minha bunda puxada, meu sexo exposto. O dinheiro não importava; importava o prazer, a entrega completa, e a certeza de que meu marido estava lá, esperando, excitado, pensando em cada gemido meu, cada suspiro.
Ele me penetrou com força, alternando ritmo e profundidade, enquanto eu sentia o corpo dele se mover contra o meu. Minhas mãos seguravam o ombro dele, mas meus olhos buscavam imaginar meu marido em casa, sentado, talvez se masturbando, sentindo o prazer de me saber entregue. Cada gemido meu parecia atravessar as paredes, cada respiração ofegante, cada arquejo, estava destinado também a ele.
Quando finalmente gozei, foi uma explosão de prazer que parecia dividir meu corpo entre os dois. Meu amigo gozou dentro de mim, sentindo meu corpo se contrair, enquanto eu pensava no meu marido esperando, ansioso e excitado, pronto para me receber quando eu voltasse. Era uma mistura de transgressão, poder e erotismo que nos unia de formas insanas.
Quando cheguei em casa, meu marido me abraçou, beijou cada centímetro do meu corpo e se misturou ao meu prazer. Ele queria ouvir cada detalhe, sentir o cheiro, tocar onde outros haviam tocado, e juntos transformamos aquele ato ousado em algo ainda mais intenso. A entrega, o pagamento, a transgressão e a espera dele tornaram tudo infinitamente mais excitante.
Maravilhosa