Ele se inclinava levemente, encostando o braço no meu, passando a mão discretamente sobre a minha coxa de vez em quando, sempre de forma tão sutil que ninguém percebia. Meu corpo reagia instantaneamente, um calor se espalhando pelo meu ventre, um arrepio subindo pela espinha. Cada toque era calculado, provocante, e a sensação de estar ali, tão próxima dele, me deixava excitada sem que fosse possível demonstrar.
Discretamente, ele encostou os lábios nos meus, um beijo rápido, quase imperceptível, apenas o suficiente para que eu sentisse o calor de sua boca. Mordia o lábio para conter um gemido, arqueava o corpo discretamente, e sentia meu vestido curto subir levemente com a tensão do momento. Era um jogo de controle e sedução: pequenos gestos, toques breves, beijos quase furtivos, e meu corpo respondia com intensidade, cada toque amplificando meu desejo sem quebrar a aparência de educação e respeito diante da família e do meu marido.
Ele continuava a explorar com as mãos, deslizando pelos meus quadris e coxas, sempre de forma discreta, como se testasse limites invisíveis. Eu inclinava o corpo para ele, aceitando os toques, roçando minha perna contra a dele, sentindo cada fricção como eletricidade que percorria meu corpo. Meu marido, sentado do outro lado, observava silenciosamente. Eu sabia que ele notava, que cada toque era também para ele, e isso aumentava ainda mais minha excitação.
Cada pequeno beijo, cada toque breve por baixo da mesa, cada gesto controlado era uma explosão silenciosa de prazer. Eu respirava fundo, tentando me manter contida, enquanto meu amigo me provocava de forma sutil, deliciosa. Eu arqueava o corpo, pressionando minha mão contra a dele, sentindo cada toque íntimo sem nunca ultrapassar o limite visível. Era a tensão de ser desejada em público, diante da família, com meu marido consciente e excitado, que transformava cada momento em pura luxúria.
No final do jantar, ainda tremendo de prazer contido, senti seu olhar percorrer meu corpo e um sorriso malicioso se espalhar em meus lábios. O aniversário da minha sobrinha se tornou inesquecível — não pela festa, não pelos presentes, mas pela excitação silenciosa que eu e ele compartilhamos, enquanto meu marido observava, consciente de cada toque, de cada beijo, vivendo seu próprio tesão de forma intensa.
Mesmo na discrição, cada gesto, cada toque e cada beijo furtivo me deixavam completamente entregue, e no caminho de volta para casa, eu sabia que aquela tensão erótica só aumentaria quando estivéssemos sozinhos, transformando a noite em algo ainda mais ardente e inesquecível.