Meu coração disparou, e a excitação cresceu instantaneamente. Concordei, mas impus minhas condições, com firmeza e um sorriso travesso:
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Ele riu baixo, o tipo de riso que dizia adorei isso, e assentiu sem resistência. O plano estava selado. Era um acordo de desejo, de entrega e de cumplicidade absoluta. A simples ideia de ele ali, observando cada gesto meu, vestindo uma peça que me pertencia, me fazia tremer de antecipação.
Chegou o dia. Escolhi a roupa com cuidado: saia curta, blusa leve, e a lingerie mais provocante que tinha. Ele usando a calcinha que eu havia escolhido, ligeiramente corado, mas com a postura firme que me deixava ainda mais excitada. Havia algo de absolutamente erótico em vê-lo disposto, cúmplice, pronto para viver essa fantasia comigo.
Saímos juntos, de mãos dadas, um casal aparentemente normal, mas carregando sob a superfície toda a tensão do que iria acontecer. Cada passo que dávamos era um aviso silencioso de que o desejo estava prestes a explodir. Quando chegamos ao ponto de encontro, os amigos dele nos esperavam, e eu sentia os olhares sobre mim, mas o que me excitava de verdade era sentir a presença dele ao meu lado.
A cada risada, cada comentário, cada toque disfarçado, meu corpo reagia como nunca. Ele estava ali, calculando cada gesto, cada olhar, participando silenciosamente do espetáculo. Eu me inclinava, encostava discretamente nele, e sentia o calor da calcinha dele, a vulnerabilidade que havia aceitado, misturando-se à minha própria excitação.
O jogo continuou assim: passeios, olhares, aproximações discretas. Mas a tensão máxima vinha do fato de que, mesmo quando eu estava prestes a me entregar, ele estava lá, observando, compartilhando cada segundo do prazer antecipado. Cada toque dele me lembrava que estávamos juntos nesse pacto secreto, que cada gesto meu era tanto dele quanto meu, que cada suspiro que escapava dos meus lábios era também um reflexo da sua própria entrega.
Quando voltamos para casa, o ar estava carregado. O desejo, intenso, pairava entre nós. Sabíamos que aquela fantasia não era apenas sobre sexo; era sobre poder, sobre controle, sobre prazer compartilhado e cumplicidade. Ele se aproximou, segurou minha mão e murmurou:
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Eu sorri, sentindo o corpo inteiro arrepiar. Sabia que aquilo era apenas o começo. O acordo estava feito, e cada passo daquele jogo nos deixaria ainda mais próximos, ainda mais excitados, e cada encontro seria uma nova celebração do desejo que nos consumia.
Adoro sair com minha Dona, ela de saia sem calcinha e eu usando a calcinha dela. Ou quando ela compra biquininhos e quer mostrar pras amigas. Elas vem em casa, mas quem desfila mostrando os biquininhos sou eu, desfilando todos com salto alto e pose de vadiazinha..
Ele só curte ser dominado... dá issoa ele