Capitulo 47 – José me deu uma surra



Naquela noite, quando José me convidou para sair, senti uma mistura de curiosidade e expectativa. Havia algo diferente no olhar dele — uma promessa de cuidado e entrega que me deixou completamente à vontade.
Chegando no apartamento dele, as luzes suaves criavam um clima íntimo e acolhedor. José me recebeu com um sorriso terno e um beijo delicado, cheio de carinho e respeito. Ele me guiou até a cama, onde me pediu para fechar os olhos e confiar nele.
Com movimentos suaves, ele começou a me amarrar, usando fitas de cetim que deslizavam macias pela minha pele. Cada nó era feito com cuidado, sem pressa, transmitindo segurança e afeto. Eu sentia as batidas suaves das mãos dele, leves e precisas, como se cada toque fosse uma promessa de prazer e proteção.
José sussurrava palavras doces enquanto explorava meu corpo, e eu me deixava levar por aquela sensação de entrega total, sabendo que estava em mãos gentis, mesmo quando a intensidade aumentava.
A mistura de carinho, confiança e desejo criava uma conexão única entre nós, um espaço onde eu podia ser vulnerável e ao mesmo tempo forte. Cada toque, cada gesto, era um convite para mergulhar naquele universo de sensações, onde o respeito era a base de tudo.
José continuava me envolvendo naquele ambiente de cuidado e desejo. As fitas de cetim seguravam meus pulsos com delicadeza e ao mesmo tempo eram fortes o suficiente para eu não poder me soltar, e ele começou a aplicar palmadas suaves na minha bunda, cada toque ritmado e carinhoso, que fazia minha pele formigar de prazer.
Não eram palmadas duras ou agressivas, mas sim toques firmes que despertavam uma mistura deliciosa de excitação e conforto. Ele observava minha reação a cada toque, sempre atento para que eu estivesse gostando, sempre respeitando meus limites.
— Está tudo bem? sussurrou, com a voz cheia de ternura.
— Sim, respondi, a respiração já mais pesada, o corpo todo sensível a cada palmada que ele dava, aumentando o desejo.
As mãos de José alternavam entre carícias macias e aquelas palmadas suaves, criando um ritmo que me levava a um estado de entrega profunda. Cada toque era uma mensagem silenciosa de confiança e paixão, uma forma de mostrar que o prazer pode ser intenso e cheio de cuidado ao mesmo tempo.
José mantinha o olhar fixo no meu, buscando cada sinal, cada suspiro que eu deixava escapar. As fitas de cetim prendiam meus pulsos, mas a sensação era de completa entrega — nada me prendia mais do que a confiança que ele depositava em mim.
As palmadas dele ficaram mais firmes, mas sempre com aquele toque cuidadoso, quase como se ele estivesse desenhando na minha pele uma mistura de prazer e controle. Cada impacto fazia a minha pele arder de um jeito delicioso, espalhando um calor intenso que se misturava com a ansiedade crescente dentro de mim.
Eu arqueava o corpo a cada toque, sentindo uma mistura de dor e excitação pulsando em cada nervo. José não perdia o ritmo, alternando as palmadas com carícias longas e precisas, explorando minha pele vermelha, aquecida, fazendo-me sentir viva de um jeito que só ele sabia provocar.
— Você está linda assim, entregue — murmurou, a voz rouca de desejo.
Eu respondi com um gemido, deixando claro o quanto queria mais, precisava daquela intensidade que só ele sabia dar. As batidas continuavam, firmes, compassadas, seguidas de mãos que deslizavam pelo meu corpo, segurando-me firme, me guiando para o limite do prazer e da entrega.
Naquele instante, não havia espaço para dúvidas, só para o desejo que nos consumia, que me fazia sentir cada vez mais viva, mais dele, completamente nas mãos de José — entre palmadas intensas e carícias cheias de carinho.
José intensificou as palmadas, mas cada uma ainda carregava a suavidade do cuidado. A batida firme fazia minha pele esquentar, ficando vermelha e sensível, mas era um vermelho vivo, marcado pelo desejo e pelo carinho que ele me dedicava. Eu sentia o corpo todo pulsar, um calor que subia da pele para o coração.
Ele não soltava minhas mãos, segurando firme, como quem queria me mostrar que estava ali para mim em cada instante. A cada toque mais forte, eu me entregava ainda mais, deixando o prazer crescer dentro de mim.
José sussurrava palavras doces entre as batidas, palavras que me acalmavam, que me enchiam de segurança e desejo e também outra mais fortes.
— Você é minha, e eu cuido de você — dizia ele, a voz cheia de ternura.
— Você é minha Puta submissa e vai fazer tudo que eu quiser.
Eu sentia, mesmo na intensidade, que cada toque era uma expressão de amor e respeito. Meu corpo reagia, inchado e vermelho, mas feliz, tomado por uma sensação única de entrega e confiança.
Naquele momento, éramos só nós dois — em sintonia perfeita, entre o forte e o suave, entre o desejo e o carinho.
José continuava cuidando de cada detalhe, respeitando cada limite com atenção e carinho. Depois das palmadas suaves e intensas nas nádegas, ele passou a explorar outras áreas do meu corpo com a mesma mistura de firmeza e ternura.
Com mãos delicadas, José acariciou meus seios, sentindo a pele quente e receptiva sob seus dedos. Seus toques começaram suaves, quase tímidos, como quem explora um território já conhecido, mas sempre renovado. Então, com um gesto mais firme, ele começou a aplicar palmadas leves e ritmadas, que faziam a carne estremecer e os mamilos enrijecerem. A cada impacto, minha respiração acelerava, e um calor denso se espalhava pelo meu corpo.
Sentindo meu corpo responder, ele prendeu nos meus mamilos pequenos pegadores, apertando-os com precisão. O choque inicial me arrancou um gemido agudo, mas logo o ardor se transformou em ondas de prazer que corriam por todo meu corpo. A mistura perfeita de dor e desejo me atravessava, deixando meus músculos tensos, meus quadris inquietos e minha mente completamente entregue ao momento.
Depois, José levou a mão ao meu rosto, passando os dedos pela minha mandíbula e bochechas com cuidado. As palmadas ali foram ainda mais gentis, quase como beijos dados com a palma da mão. Cada toque trazia um arrepio, uma conexão que ia além do físico, deixando claro o quanto ele prezava por mim, pela nossa confiança.
Os olhos dele buscavam os meus o tempo todo, buscando autorização, sentindo minha entrega e desejo. Era uma dança de poder e cuidado, onde cada gesto tinha significado, cada toque falava de amor e respeito.
A intensidade crescia, mas o carinho nunca diminuía. Estávamos juntos naquele ritmo, naquela troca de sensações que nos unia de uma maneira única e profunda.
José continuava me envolvendo em um cuidado cheio de ternura enquanto explorava cada sensação com atenção. Ao chegar na minha buceta, suas palmadas, agora mais firmes, mas sempre respeitosas, despertavam ondas de prazer que percorriam meu corpo lentamente.
Cada toque era uma mistura delicada de intensidade e carinho, fazendo meu coração acelerar e minha respiração ficar entrecortada. Ele segurava meu olhar, oferecendo segurança e cumplicidade, como se dissesse: “Estou aqui com você, sentindo cada momento.”
A entrega era total, um equilíbrio perfeito entre o desejo que queimava e o afeto que nos unia. A cada tapa na minha buceta, eu me perdia no prazer e na confiança, sabendo que ali eu podia ser vulnerável e forte ao mesmo tempo.
José intensificava o ritmo das palmadas com cuidado, alternando com carícias suaves que percorriam meu corpo, fazendo meu prazer crescer de forma envolvente e profunda. Seus olhos nunca se desviavam dos meus, buscando sempre essa conexão única que nos unia naquele instante.
Cada toque despertava uma mistura de sensações que me consumia lentamente, levando-me a um estado de êxtase onde corpo e mente se entregavam por completo. A confiança que eu sentia era o que tornava tudo ainda mais intenso e verdadeiro.
Enquanto ele mantinha o ritmo, eu sentia cada onda de prazer crescendo, cada tapa marcando não só a pele, mas também o coração, numa dança de entrega e carinho que só nós dois conhecíamos.
José segurava firme meus quadris, alternando as palmadas firmes com carícias que acendiam ainda mais o fogo dentro de mim. Cada batida pulsava em meu corpo, deixando minha pele ardente e marcada, enquanto a mistura de dor e prazer me levava para um lugar onde só existíamos nós dois.
A respiração se tornava cada vez mais ofegante, os gemidos escapavam involuntários, expressando tudo que eu sentia. Ele nunca perdia o ritmo, guiando-me com segurança, dominando meu corpo com aquele toque intenso e cheio de carinho.
Meu corpo tremia em ondas, os músculos contraíam-se, e o êxtase se aproximava com força avassaladora. José me segurava firme, me ancorando naquele momento de entrega absoluta, enquanto eu me perdia naquela mistura de sensações, vermelha, inchada, e completamente sua.
Quando finalmente o clímax me tomou por completo, tudo ao redor desapareceu — só restava aquele fogo intenso, aquela conexão profunda e o carinho que transbordava em cada toque dele.
Depois daquela intensidade toda, meu corpo estava completamente exausto. A pele, vermelha a buceta inchada, queimava delicadamente a cada movimento, lembrando-me do prazer e da entrega que vivi. A sensação de dor misturada com o calor do momento me fazia sentir viva, presente em cada pedaço de mim.
Mesmo com o corpo marcado, havia uma satisfação profunda que preenchia minha alma uma certeza de que aquela entrega, cheia de carinho e desejo, era parte da minha verdade, do meu prazer, e da conexão que compartilhava com José.
Cada toque agora parecia ecoar, e eu sabia que, apesar do cansaço e da sensibilidade, queria viver tudo aquilo de novo, mergulhar naquela intensidade que me fazia sentir inteira.
Foto 1 do Conto erotico: Capitulo 47 – José me deu uma surra


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Comentários


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grisalho-guarulhos- Comentou em 07/10/2025

A calcinha do maio deveria ser menor

foto perfil usuario grisalho-guarulhos-

grisalho-guarulhos- Comentou em 07/10/2025

Delicia de buceta cabeluda




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Capitulo 47 – José me deu uma surra

Codigo do conto:
244113

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
07/10/2025

Quant.de Votos:
4

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