Comecei a chupá-lo devagar, provocando, saboreando cada centímetro, cada rigidez que sentia em minhas mãos e boca. Meu marido circulava pela sala, trazendo mais bebidas, ajustando o vestido rosa, mas eu não podia deixar de provocá-lo. Sussurrei, com um sorriso malicioso:
— Traga mais rápido, e quero bebidas mais quentes. Não demore.
Ele se contorceu levemente, excitado, compreendendo o duplo sentido. Seus olhos brilhavam, sua respiração acelerava, e eu sentia que cada gesto meu o deixava mais excitado. A adrenalina de vê-lo servindo, vestido provocativamente de garçonete, enquanto eu me entregava ao amigo, tornava cada toque mais intenso, cada beijo mais excitante.
Meu amigo segurava meus cabelos, guiando meu rosto, enquanto eu explorava cada detalhe, sugando, lambendo, acariciando. Meu corpo arqueava, empurrando-o contra mim, sentindo cada fricção intensificada pelo voyeurismo do meu marido. Ele passava próximo, ajustando o vestido rosa, servindo com cuidado, e eu não resisti a provocá-lo mais uma vez:
— Mais rápido! Quero que elas venham agora!
Cada toque dele, cada beijo discreto, cada suspiro contido, era amplificado pelo prazer de ver meu marido completamente entregue à cena, excitado e obedecendo às minhas ordens de garçonete. Eu sentia meu corpo tremer, arqueando as costas, explorando com a língua cada centímetro do meu amigo, enquanto meu marido se movia de um lado para o outro, servindo, ajustando, mas sempre observando com desejo voraz.
Ele finalmente segurou meus quadris, movimentando-se com mais urgência, e eu me inclinava ainda mais, sentindo cada empurrão, cada fricção, cada toque íntimo. Meu marido, servindo as bebidas e vestindo o rosa provocativo, parecia uma extensão do nosso jogo. Eu arqueava, gemendo baixinho, sabendo que ele estava excitadíssimo, absorvendo cada instante do meu prazer, cada movimento, cada respiração ofegante.
Quando finalmente senti o ápice se aproximar, a tensão se transformou em êxtase. Meu amigo gozou em minha boca, e eu engoli cada gota com voracidade. Mas o ápice não parou ali: seu corpo se arqueou sobre mim, e o gozo dele escorreu pelo meu rosto, quente, pegajoso, uma sensação de entrega total que me fez tremer de prazer. Eu senti cada vibração, cada arrepio, cada respiração dele misturando-se ao meu próprio prazer, enquanto meu marido assistia de perto, olhos brilhando, respirando acelerado, totalmente entregue ao voyeurismo e à excitação de me ver assim, provocada, excitada e completamente submissa.
Após o clímax, ainda tremendo, meu marido se aproximou, limpou delicadamente meu rosto, tocou-me, misturou seu prazer ao meu, e nos perdemos na cumplicidade ardente que só nós três compartilhávamos. Cada beijo, cada carícia, cada toque era a extensão daquele momento, transformando a sala em um palco de fantasia, desejo e voyeurismo absoluto. O vestido rosa dele, a intensidade do toque, a entrega completa ao amigo e o gozo final em meu rosto criaram uma memória erótica intensa, inesquecível e completamente viciante.
No final, enquanto nos recompúnhamos, meu marido se aproximou, me tocou, misturando seu prazer ao meu, como se tudo que acabara de acontecer fosse apenas um prelúdio para nossa própria intensidade. A experiência de chupá-lo com meu marido como espectador, vestido provocativamente, transformou aquela sala em palco de uma fantasia selvagem, intensa e inesquecível.
Que delícia!! Minha Dona adora me vestir com um vestidinho sexy de empregadinha, salto alto e um espanador no cuzinho pra quando o macho chegar, eu com uma rebolada limpar o lugar dele sentar. Quando minha Dona recebe gozadas pelo corpo, eu já vou logo limpando lambendo seu corpinho inteiro, mas quando é na sua boca, levo uma taça vazia de champanhe onde ela cospe aquela porra toda e me ordena a beber tudinho como sua escravinha!!