Ele passou o braço ao redor da minha cintura, me puxando para perto, tão colados que podíamos sentir a respiração um do outro. Cada batida da música parecia marcar o ritmo do meu coração acelerado, e eu percebi o brilho de desejo nos olhos dele.
No meio da multidão, nos movíamos juntos, dançando de forma provocante, nossos corpos quase colados. A mão dele deslizou lentamente pela minha coxa, subindo com ousadia até sentir o calor que emanava da minha intimidade. Eu estremeci, mordendo o lábio para conter um gemido que ameaçava escapar.
A música alta, os corpos apertados ao redor e a sensação de ser observada aumentavam o tesão que queimava dentro de mim. Ele se inclinou, sussurrando palavras carregadas de desejo no meu ouvido, enquanto os dedos continuavam sua exploração, deixando claro que a diversão da noite não seria apenas dançar.
Cada empurrão da multidão, cada batida da música, cada toque e roçar de corpos era um convite silencioso para nos perdermos um no outro. A tensão sexual era quase insuportável, uma mistura de público, música e intimidade escondida, que tornava cada instante ainda mais eletrizante.
A cada passo que dávamos pelo baile, sentia meu corpo reagir de forma intensa à proximidade dele. Meu marido não desgrudava de mim, e eu adorava sentir sua mão firme deslizando pela minha coxa, subindo com ousadia sempre que a multidão nos empurrava levemente. A música parecia ditar cada movimento nosso, cada toque, cada aproximação.
Quando ele inclinou-se novamente para me beijar, senti minha boca ser tomada pela força do desejo. Os lábios dele eram quentes e insistentes, devorando os meus, enquanto nossas mãos exploravam o corpo um do outro com pressa contida, como se o mundo ao redor não existisse. Eu podia sentir a ereção dele contra minha barriga, provocando arrepios que subiam da minha espinha até o pescoço.
A multidão ao redor parecia desaparecer. Apenas nós existíamos, perdidos naquele calor e na tensão elétrica que nos envolvia. Cada empurrão do público, cada batida do funk, cada roçar de corpos transformava a excitação em algo quase insuportável. Eu arqueava meu corpo contra ele, querendo mais, implorando silenciosamente por aquele toque ousado que só ele podia me dar.
Ele sussurrou no meu ouvido, a voz carregada de desejo: “Você me deixa louco assim...” e eu não pude conter um gemido. Nossos corpos se moviam como se dançássemos uma coreografia proibida, provocando um tesão que queimava em cada centímetro da minha pele.
Um toque de um estranho na minha coxa me fez estremecer, e outro, breve e ousado na minha bunda, me deixou completamente entregue à mistura de desejo, vergonha e tesão. Eu sentia o corpo dele reagir a cada movimento meu, cada gemido contido, e isso nos conectava de uma forma quase elétrica.
O baile, a multidão, a música, os toques… tudo se misturava em uma dança proibida de prazer. Eu sabia que, apesar de todos ao redor, minha noite era só nossa, marcada por provocações que só aumentavam o desejo, cada vez mais intenso, quase insuportável.
Que mini saia sensacional pra uma mulher linda ir num baile funk...maravilhosa!!
Um ótimo lugar para rolar sexo ao ar livre na multidão... já fiz e gostei, apesar de não ser o que mais gosto e do jeito que mais gosto. É diferente... faz continuação