Capítulo 10 – No cinema com Francisco



Depois daquele primeiro encontro incendiário no shopping, onde Francisco havia tocado minha buceta por cima da calcinha, sob o olhar excitado de João, eu sabia que queria mais. Mais do que apenas o toque, mais do que apenas o prazer físico: queria sentir de novo o risco, a fome, o fogo que só ele despertava.
João viajou a trabalho, mas antes de partir, aproximou-se de mim e sussurrou com aquela voz rouca de desejo:
— Quero que você vá sozinha… e se entregue de verdade, do jeito que desejar. Sem minha presença.
Essas palavras me atravessaram. Uma parte de mim sentiu medo — medo do que estava prestes a fazer, do que poderia sentir —, mas outra parte explodiu de tesão. Tremi inteira, excitada, ansiosa. Enquanto me arrumava, cada detalhe do meu corpo reagia: vestido curto, salto alto, sem sutiã, calcinha fininha que mal cobria minha vulva, quase um convite silencioso.
Será que estou fazendo certo? E se eu me perder demais? João realmente quer que eu faça isso… ou estou abusando da confiança dele? Mas o desejo falava mais alto. Cada passo até o carro parecia vibrar em sintonia com meu coração acelerado.
Ao chegar à praça de alimentação, Francisco já me esperava. Seus olhos me devoraram, e senti minha buceta pulsar instantaneamente. Um beijo quente e voraz me fez perder o pouco de racionalidade que me restava. Meu corpo se inclinava naturalmente para ele, mas minha mente ainda sussurrava: isso é loucura… mas não consigo parar…
Compramos os ingressos e nos acomodamos nas últimas fileiras do cinema, quase sozinhos. As luzes baixas, o som do filme ao fundo, o eco de nossos passos e sussurros — tudo aumentava a tensão. Ele inclinou-se e me beijou com fome, enquanto suas mãos subiam para meus seios. Aperto firme, chupada lenta, mamilos duros e ardendo de prazer. Eu ofegava, sentindo o calor do desejo que queimava minha pele.
Quando suas mãos desceram para minhas coxas e abriram minha calcinha, senti uma onda de prazer misturada a medo. Dois dedos penetraram minha buceta, explorando cada ponto sensível. Gemia baixinho, tentando controlar o corpo que parecia ter vontade própria. Cada toque dele despertava prazer e lembrava-me da confiança de João, tornando a mistura ainda mais intoxicante.
Enquanto eu explorava seu pau com a mão, sentindo-o pulsante e quente, uma necessidade irresistível tomou conta de mim. Inclinei-me lentamente, aproximando meus lábios, sentindo o calor da ereção dele cada vez mais perto do meu rosto.
Comecei lambendo a glande com a língua, sentindo o gosto salgado do prazer misturado ao meu próprio tesão. Cada chupada firme provocava gemidos roucos dele, e meu corpo se arqueava involuntariamente. Será que estou fazendo certo? Estou indo rápido demais? Mas… não quero parar…
Suas mãos seguravam meus cabelos, guiando meus movimentos, mas permitindo que eu decidisse até onde ir. Alternava chupadas longas e rápidas, sugando profundamente, sentindo cada centímetro do membro dele. Cada gemido dele aumentava meu tesão, cada toque na minha cabeça, nos ombros ou nas costas, me fazia querer ir ainda mais fundo.
Estou me entregando demais? Mas é isso que João quer que eu descubra? Estou me permitindo sentir prazer… mas e se eu me perder? O conflito entre desejo e dúvida fazia meu corpo tremer, mas também ampliava cada sensação.
Comecei a engolir com mais intensidade, sentindo o calor do seu líquido próximo da minha boca. Um jato escapou, quente e intenso, e eu engasguei levemente, tossindo baixinho. Meu reflexo me fez recuar um pouco, mas continuei, lambendo, sugando, engolindo cada gota. O sabor salgado e o calor me dominaram, misturando excitação, poder e culpa.
Isso é loucura… estou realmente fazendo isso… João estaria excitado se soubesse? Mas que tesão… não consigo resistir… Engoli mais uma vez, sentindo cada reflexo do orgasmo dele na minha boca e na minha garganta, cada tremor do corpo dele se espalhando em mim.
Engasguei novamente, um reflexo involuntário, e ele sorriu, segurando minha cabeça com mais firmeza, guiando meu ritmo. A sensação de ser dominada pelo prazer dele, de sentir cada gota dele dentro de mim, era avassaladora. Mistura de êxtase e submissão, e ao mesmo tempo, o pensamento constante de João, imaginando-o excitado com minha entrega.
Quando finalmente ele se acalmou, ficamos abraçados, suados, respirando rapidamente. Meu corpo ainda tremia, cada fibra pulsando, e minha mente girava: prazer, medo, curiosidade, excitação, submissão. Estou explorando meus desejos, mas será que posso ir mais longe? João confiaria em mim? Ele sentiria prazer com isso?
Ao sair do cinema, ainda sentindo o gosto dele na boca e meu corpo vibrando, liguei para João. Narrar cada detalhe aumentou minha excitação e reforçou a sensação de cumplicidade. Enquanto o carro se movia pelas ruas, soube que aquela experiência havia aberto novas camadas do meu desejo, da minha sexualidade, e que aquilo era apenas o começo de algo intenso, perigoso e irresistível.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Capítulo 10 – No cinema com Francisco

Codigo do conto:
243984

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
05/10/2025

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