Capitulo 7 – Ousadias e reencontro com Juan

As idas e vindas do destino nos levaram a reencontrar Juan alguns anos depois. Estávamos morando em Santa Maria quando soubemos que ele também havia se mudado para a cidade. Não pensamos duas vezes: o convidamos para jantar em nossa casa.
Naquela noite, eu queria provocar, atiçar e incendiar o reencontro. Escolhi um vestido curto e completamente transparente, sem nada por baixo além de um conjunto mínimo de renda branca. A calcinha era tão fina que não escondia nem o relevo dos lábios da minha boceta já latejando de tesão. O sutiã deixava os bicos dos meus seios duros e apontados, à mostra, prontos para serem chupados. João sorriu satisfeito ao me ver pronta — ele sabia que aquela noite não terminaria só no jantar.
Quando Juan chegou e me viu, ficou sem reação por alguns segundos. Seus olhos percorreram meu corpo de cima a baixo, demorando-se nos seios e na minha boceta marcada pela calcinha. Durante o jantar, não conseguia desgrudar os olhos de mim. Eu cruzava e descruzava as pernas de propósito, deixando que a luz refletisse na transparência do tecido e mostrasse mais do que devia. Cada vez que eu abria um pouco as coxas, via o volume inchar no short dele.
Terminamos a refeição, mas o clima já estava decidido. Fui até o sofá e me sentei de frente para os dois, abrindo as pernas lentamente. A calcinha úmida deixava minha boceta brilhando, e com um gesto simples eu a puxei para o lado.
— É isso que você queria ver, Juan? — provoquei.
Ele não resistiu. Se aproximou e enfiou o rosto entre minhas pernas, me lambendo inteira. Sua língua deslizou pelos lábios, subiu até o clitóris e me fez gemer alto. João observava, excitado, já com a mão dentro da calça se masturbando.
Juan chupava minha boceta com fome, sugava meu clitóris como se fosse o primeiro e último gosto da vida dele. Eu agarrava seus cabelos, pressionava sua cara contra mim, esfregava minha boceta na boca dele. Senti meu corpo tremer quando gozei forte na língua dele, gemendo sem pudor.
Mas aquilo era só o começo.
Levantei, tirei o vestido e fiquei nua, apenas de salto. Ele não pensou duas vezes: tirou a calça, o pau duro e grosso saltando pra fora, latejando. Eu me ajoelhei e enfiei na boca, chupando com vontade, engolindo até a garganta. A cabeça roxa batia fundo, me fazendo salivar e engasgar de tesão.
Chupei até sentir o pau pulsando, depois subi no sofá, sentei sobre ele e deixei que me penetrasse de uma vez só. A sensação era de ser rasgada, preenchida por inteiro. Soltei um grito rouco de prazer. Juan me segurava pela cintura e me comia com força, cada estocada batendo fundo no meu útero, fazendo meus seios balançarem.
Eu cavalgava Juan com força, batendo a bunda contra seu corpo, gemendo alto, suando, pedindo mais. Ele me virava, me colocava de quatro e enfiava de novo, sem piedade. O barulho da pele batendo ecoava pela sala. Ele enfiava fundo, tirava e esfregava o pau na entrada do meu cu, depois empurrava devagar até me penetrar também por trás.
Gritei, mordi a almofada, mas deixei ele me abrir inteira. O prazer era insuportável, delicioso.
Juan socava ainda mais rápido, até explodir dentro de mim, enchendo meu cu e minha boceta de gozo quente. Eu senti o líquido escorrendo, descendo pelas minhas coxas.
E foi assim.