Ela gostava de sentir a cidade viva ao seu redor, observar rostos e reações, perceber pequenos gestos que mostravam atenção ou curiosidade. Para Sandra, cada rua, cada praça, cada café era um palco em que podia se expressar plenamente: uma dança silenciosa entre ser notada e manter seu mistério intacto.
Não se tratava de buscar aprovação, mas de afirmar sua existência com coragem. A ousadia de Sandra não era barulho nem escândalo; era uma força discreta, magnética, que atravessava a cidade sem precisar pedir permissão. Caminhar assim, plena e segura, era, para ela, a forma mais pura de liberdade.
Eu sempre ando pelas ruas de Porto Alegre como se eu tivesse nua e todo mundo me olhando, mas confiante e imponente como uma Lady Godiva sem cavalo(infelizmente). Apesar de não estar nua, minhas roupas curtas e coladas ao corpo já são o suficiente pra chamar a atenção, principalmente pra minha cobiçada raba. Lambeijos molhados pra geral que curte putaria.