A Fantasia era minha buceta



No carnaval daquele ano, resolvemos ousar de verdade. Eu queria provocar olhares, instigar desejos e, no fundo, testar até onde iria a imaginação dos outros — e a coragem do João. Comprei um pedaço minúsculo de pano, uns trinta centímetros apenas, e cortei no formato de uma sainha curta, que se amarrava de lado. O tecido era leve, quase transparente, balançava a cada passo como se tivesse vontade própria.
Por baixo, só uma calcinha de renda bege, tão rendada que era praticamente transparente, deixando ver muito mais do que escondia. E, na parte de cima, um sutiã minúsculo, tão pequeno que mal cobria os bicos dos meus seios, deixando parte das auréolas sempre à mostra. Bastava eu rodar ou me inclinar um pouco mais, e um dos seios escapava completamente, balançando livre sob as luzes do salão, arrancando olhares famintos e risadas cúmplices.
Nem preciso dizer: virei atração. As luzes refletiam no meu corpo suado, e a banda, debochada, improvisou uma marchinha brincando com João, para todos ouvirem:
“Olha o chifre do João.
Será que ele é?
Será que ele é? CORNO!
A Sandra tá te botando galha
Está nua aqui no salão
Abre esse olho rapaz
Que esse chifre já está demais
Olha o chifre dele
Olha o chifre dele
Olha o chifre dele
Olha o chifre dele
Será que ele é corno?
Será que ela dá para o Zé?
Será que ele é transviado?
Mas puta eu sei que ela é
Olha o chifre dele
Olha o chifre dele
Olha o chifre dele
Olha o chifre dele”.
O salão inteiro acompanhava em coro, batendo palmas, me apontando como se eu fosse parte do espetáculo. E eu era. A sainha subia a cada giro, revelando a renda transparente, enquanto o sutiã minúsculo falhava em cumprir qualquer função, deixando escapar os seios a cada movimento mais ousado.
As mãos bobas vinham de todos os lados. Algumas deslizavam rápido pela lateral da saia, outras apertavam firme minha bunda suada. Houve quem arriscasse mais: dedos atrevidos puxavam a renda da calcinha por trás, quase arrancando-a fora, como se quisessem me despir ali mesmo, no meio da multidão. Outras mãos, mais afoitas, subiam até o peito, roçando nos bicos duros, beliscando as auréolas expostas.
E no meio do fervor do salão lotado, um mais ousado, num lance rápido e preciso, conseguiu desabotoar meu sutiã. De repente, eu estava completamente nua da cintura para cima, os seios livres, balançando sob as luzes coloridas. A plateia em volta reagiu com gritos, gargalhadas e palmas, mas também começou a ecoar em coro, cada vez mais alto:
— Tira! Tira! Tira!
O salão inteiro pulsava naquele grito, pedindo mais, exigindo mais. E eu, tomada pela ousadia, decidi atender. Levei as mãos à sainha que ainda cobria minhas coxas e, num gesto provocante, a soltei, deixando o pano cair no chão. Fiquei só com a calcinha rendada, praticamente transparente, que já pouco escondia. O coro enlouquecia, repetindo sem parar:
— Tira! Tira! Tira!
E no auge da excitação, entre gritos, palmas e risadas, eu mesma puxei a calcinha para baixo e a deixei escorregar pelas pernas até o chão. Já que queriam me ver nua, que fosse por completo. Ali, em meio ao salão lotado, me entreguei totalmente à provocação, exibida, desejada e ovacionada, com meu corpo inteiro à mostra, sem disfarces, sem barreiras, apenas puro prazer em ser a fantasia viva daquela noite.
O salão inteiro parecia vibrar em uníssono com cada movimento meu. Nua , com os seios livres balançando a cada giro, sentia cada olhar queimando na minha pele. O coro ainda ecoava:
— Tira! Tira! Tira!
Mas eu já não tinha mais nada a tirar. A saia, a calcinha, o sutiã… tudo no chão. Agora só restava eu, inteira, exposta, vivendo cada segundo como se fosse o centro do mundo. A música batia forte, mas era meu corpo que comandava o ritmo, minhas curvas que marcavam o compasso, minha ousadia que mantinha a multidão hipnotizada.
Subi em uma mesa no meio do salão, como se fosse um palco improvisado. Cada giro, cada arqueada de costas, cada rebolada era amplificada pelos olhos famintos ao redor. Gritos, palmas, palmadas, assobios e aplausos explodiam de todos os lados. As pessoas apontavam, falavam meu nome, riam, me chamavam de puta e eu aproveitava cada instante, rodando e esticando os braços, mostrando meu corpo inteiro sem pudor.
Meus movimentos ficaram ainda mais audaciosos: inclinava-me para frente e para trás, arqueava a coluna, deixava meus seios balançarem livremente, rodopiava até perder o fôlego, desafiando a multidão a não me devorar com os olhos. Cada gesto era calculado para provocar, provocar e provocar — sem medo, sem restrições, só eu e a adrenalina de estar no centro do desejo coletivo.
Então comecei a ousar ainda mais: apoiando-me nas bordas da mesa, levantei uma perna, depois a outra, como se estivesse em uma dança acrobática, quase flutuando sobre a multidão. Meus braços se moviam com graça, como se desenhassem linhas no ar, chamando toda atenção para cada curva, cada músculo, cada detalhe do meu corpo nu. Deitei na mesa abri as pernas o máximo que podia, me abri com as mãos, mostrando tudo, rodopiando sobre mim mesma até sentir o mundo girar junto comigo.
A adrenalina era intensa, deliciosa: o salão inteiro acompanhava meus movimentos com gritos, assobios e aplausos, algumas pessoas batendo palmas ritmadas, outras com as mãos levantadas até me tocar.
Mesmo estando totalmente nua, minha provocação não parava. Empinei o quadril, arqueei as costas, balancei os seios para frente e para trás de forma deliberada, como se coreografasse cada reação da multidão. Cada passo, cada movimento era calculado para exibir meu corpo ao máximo, deixando claro que eu dominava o espaço e a atenção de todos.

O público estava completamente entregue, hipnotizado. Homens, mulheres, todos estendiam os braços, gesticulavam, vibravam a cada detalhe. Mas o mais excitante não eram as mãos que me tocavam era sentir o poder que eu tinha apenas sendo eu mesma, nua, livre, provocante, impossível de ignorar.
E assim, nua, eu me transformava na própria fantasia do carnaval. Fui erguida nos braços da multidão como um troféu, aplaudida e celebrada em coro, enquanto todos admiravam minha ousadia e confiança. Cada giro, cada gesto provocante era acompanhado de gritos, palmas, palmadas e risadas, e eu me entregava ao prazer de ser o centro absoluto da festa, adorada e exaltada como a musa viva do carnaval.
E João, observando de longe, quase sem respirar. Cada giro, cada arqueada de costas, cada movimento sensual deixava seu coração acelerado. Ele sentia uma mistura intensa de ciúme, desejo, admiração e orgulho. Era como se visse não apenas a mulher que amava, mas uma versão dela totalmente livre, ousada, absolutamente dona de si e da atenção de todos.
Ele acompanhava cada gesto meu com olhos atentos, absorvendo cada detalhe: o brilho da pele sob as luzes, o balançar dos seios, o ritmo das minhas curvas, a confiança que irradiava de cada movimento. Havia um fascínio quase magnético — João queria me tocar, mas ao mesmo tempo admirava a cena como se fosse uma obra de arte viva, uma fantasia que ele tinha a sorte de conhecer intimamente.
Quando a multidão me ergueu nos braços como um troféu, João sentiu um arrepio percorrer todo o corpo. Ele percebeu o poder que eu tinha, o magnetismo absoluto de ser o centro do desejo de todos, e isso o deixava dividido entre ciúme e orgulho. Ele queria me proteger, mas também queria que todos vissem a mulher incrível que sempre esteve ao seu lado — agora transformada na musa viva do carnaval, nua, desinibida, irresistível.
No auge da noite, quando o salão parecia girar em torno de mim, eu senti o êxtase da liberdade total. Nada podia me conter, nada podia me envergonhar. Eu era pura provocação, pura ousadia, puro desejo — e o mundo inteiro ao redor podia apenas olhar e admirar.



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Comentários


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fernando1souza2 Comentou em 02/10/2025

Vc se supera gata!

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homemsp Comentou em 02/10/2025

Delícia de putinha.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Fantasia era minha buceta

Codigo do conto:
243679

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
01/10/2025

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