Olá, me chamo Renata, tenho 22 anos. Sou uma morena com o corpo sarado de natureza, seios normais e firmes, e um bumbum tipo de mulher fruta, uma verdadeira rabuda. Como tenho curvas avantajadas, ando sempre com roupas curtas: calças e shortinhos de lycra, sempre socados no rabo.
Meu marido, Cláudio, tem 37 anos. Devido à falta de atividades físicas, ele é gordinho. Por onde passo, sempre chamo atenção. Ele fica até meio envergonhado de sair comigo na rua, por causa dos vários olhares, tanto de homens quanto de mulheres.
Vamos aos fatos. O pai do Cláudio ligou e perguntou se ele poderia entregar o currículo de um primo que morava em outra cidade na empresa onde trabalha. Cláudio respondeu que sim. Então, o pai dele encaminhou o currículo, e Cláudio apresentou na empresa.
No outro dia, a empresa informou que o primo foi selecionado. Cláudio contou ao pai, que perguntou se o primo poderia ficar em nossa casa. Cláudio respondeu que sim, pois tínhamos um quartinho nos fundos do quintal, e ele poderia se instalar lá.
Num domingo à tarde, a campainha tocou. Era o primo chegando. Cláudio foi até o portão e viu um homem alto, forte, aparentando ter uns 25 anos. Quando abriu o portão, ele logo cumprimentou e se apresentou.
— Olá, meu nome é Arnaldo, sou seu primo. Não sei como lhe agradecer a força que está me dando — disse ele.
Cláudio respondeu que não precisava agradecer, que família era para essas coisas.
Ele levou Arnaldo até o quarto dos fundos e disse que poderia desfazer as malas e tomar um banho, pois devia estar cansado da viagem.
Deixou-o à vontade e foi me buscar para apresentá-lo. Como de costume, eu estava vestida com um shortinho verde de lycra socado na bunda e uma camisa baby look. Fomos até o quarto de Arnaldo. Chegando lá, encontramos ele enrolado em uma toalha e de costas para a porta. Mas, como Arnaldo era grandão, parecia uma toalha de rosto. Ele tinha um peitoral sarado.
Quando o vi, dei para ver a expressão no rosto do Cláudio, pois fiquei olhando Arnaldo de cima abaixo e passando a mão no meu corpo.
Cláudio chamou pelo nome dele, e Arnaldo se virou, deparando-se comigo ali, toda gostosa.
— Esta é minha esposa, Renata — disse Cláudio.
Arnaldo estendeu a mão para me cumprimentar, mas, nesse momento, o nó da toalha se desfez e o deixou nu ali na nossa frente, revelando um pintão descomunal. Ainda mole, devia ter uns 20 cm. Na hora, dei um grito:
— Minha nossa!
Arnaldo correu para o banheiro e pediu que Cláudio pegasse uma bermuda dentro da mala. Cláudio pegou e entregou a ele.
Vi que eu me abanava, como se estivesse morrendo de calor. Então, Arnaldo saiu do banheiro só de bermuda, pedindo desculpas pelo ocorrido. Cláudio falou que não se preocupasse.
Mesmo de bermuda, ainda dava para ver o volume da tora de Arnaldo no meio das pernas, e percebi que eu não tirava os olhos.
Então, nos despedimos de Arnaldo e Cláudio disse que o jantar estaria servido às 20h.
Quando chegamos em casa, eu falei:
— Você viu o tamanho daquela rola? Não pensei que existisse um pau daquele tamanho, minha nossa!
No horário marcado, Arnaldo chegou, e Cláudio o levou direto à cozinha. Arnaldo sentou à mesa, e começamos a conversar. Cláudio disse a ele que eu havia preparado um cozido de carne. Então, percebi que Arnaldo não tirava os olhos da minha bunda e disse, na maior cara de pau:
— Acho que vou adorar comer o cozidinho da sua esposa.
Em um tom meio debochado. Eu dei uma olhadinha para trás e um sorrisinho safado.
Começamos a jantar, e Arnaldo se mostrou um cara muito bem-humorado e simpático. Conversava com a gente como se nos conhecesse há anos. Logo, ele e eu conversávamos como se Cláudio não estivesse na mesa. Já estávamos bem íntimos. Terminamos o jantar, e eu fui lavar a louça. Cláudio o convidou para assistir TV, mas Arnaldo disse que ia me ajudar a lavar a louça, pois, já que ia morar ali, ajudaria também. Eu disse:
— Eu lavo e você enxuga.
Cláudio nos deixou na cozinha e foi assistir TV, mas logo foi interrompido com um barulho de gargalhadas. Ele foi ver o que se passava e nos viu brincando de jogar água um no outro, na maior intimidade. Eu jogava água nele com um copo e virava de bunda para ele para encher o copo novamente. Ele aproveitava e me encochava, fingindo tentar pegar o copo. Eu forçava a bunda para trás, em direção ao pau de Arnaldo, que parecia estar sem cueca, pois o pau estava duro feito uma estaca, apontando para frente e encaixando no meio da minha bunda. Ficamos nesse vai e vem até percebermos a presença do Cláudio. Arnaldo, ao vê-lo, pediu desculpas, pois não resistiu à brincadeira. Cláudio disse que tudo bem, pois realmente estava muito calor.
Então, ele nos deixou terminar. Depois de 15 minutos, aparecemos na sala. Meu shortinho estava todo molhado e bem cavado, tanto na frente quanto atrás, o que deixava boa parte da minha bunda de fora, e eu com um sorriso de orelha a orelha. Arnaldo com aquela bengala dura no meio das pernas, balançando. Os dois foram sentar no sofá. Arnaldo sentou num canto, e, quando eu fui sentar, acabei sentando meu cuzão mesmo em cima do volume do short dele.
— Opa, eu pensava que você ia sentar no outro canto do sofá — eu disse, e dei uma risadinha.
Mas não fiz qualquer menção de sair do colo dele. Arnaldo também riu e ficou na sua. À medida que o volume ia afundando no meu rabo, nós dois passamos a assistir TV com Cláudio, como se não estivesse havendo nada demais.
Assim que acabou a novela, Arnaldo falou que ia dormir, pois amanhã seria seu primeiro dia na empresa. Apertou a mão do Cláudio e agradeceu a hospitalidade. Então, foi até mim, deu um abraço, encaixando aquele pauzão no meio das minhas pernas e me levantando do chão. Eu correspondi, subindo as pernas e envolvendo a cintura dele com as mesmas, o que fez meu cu e minha vagina ficarem apoiados mesmo em cima do grande volume que havia no short do primo. Arnaldo segurava com ambas as mãos nas maçãs da minha bunda. Eu lhe desejei boa sorte e, em seguida, dei-lhe um selinho. Depois, me desculpei, dizendo que ia beijar o queixo e, na hora, ele mexeu o rosto.
Arnaldo disse que, nesse caso, tinha que ser dois para casar e deu um risinho, ainda me segurando nos braços e movendo um pouco o corpo, o que fazia o volume em seu short sarrar minha vagina e meu ânus. Eu simplesmente disse que ele tinha razão e lhe dei outro selinho, que achei um pouco mais demorado que o anterior.
Na hora de dormir, eu não parava de falar de Arnaldo: o quanto ele era legal, simpático, e que não acreditava no tamanho do pau dele. Cláudio achou inocentes os meus comentários, pois, como ele foi o meu primeiro homem, além do fato do pênis dele também medir 14 cm duro, era natural o espanto e os comentários.
Transamos a noite toda. Nunca vi Cláudio daquele jeito; ele quis trepar em todas as posições. Na verdade, eu estava incendiada, guiando cada movimento, montando nele com uma fome que o deixava sem fôlego.
De manhã, fomos para o trabalho. Arnaldo se deu muito bem no serviço. No fim do expediente, fomos embora juntos. Ao chegar em casa, Arnaldo foi para o quarto tomar banho e depois viria para a janta. Quando Cláudio chegou, teve uma surpresa: eu estava com um shortinho branco socado, que aparecia metade da bunda e aparentava estar sem calcinha. Ele foi reclamar, pois tinha outro homem em casa agora. Eu disse que sempre usei essas roupas e que Arnaldo teria que se acostumar com o meu jeito.
Então, Arnaldo chegou, vestindo uma camisa regata e uma bermuda larga. Ao me ver naqueles trajes, imediatamente sua bengala começou a crescer e, de tão grande, chegou a esticar o elástico dos shorts. Eu, por outro lado, não tirava os olhos dele. Jantamos, e eu disse a Cláudio:
— Ontem nós lavamos a louça, hoje é sua vez.
Cláudio lavou a louça enquanto nós dois jogávamos baralho na mesa da cozinha. Ao terminar, ele se juntou a nós. Jogávamos pife e, depois de algumas rodadas, eu falei:
— Vamos jogar valendo: quem perder tem que tirar uma peça de roupa.
Arnaldo respondeu:
— Eu topo.
E perguntou:
— E você, primo, também está nessa?
Cláudio, para não parecer careta, disse que sim. Começamos. Na primeira rodada, eu perdi e tirei o top. Na segunda, Arnaldo perdeu e tirou a camiseta. Na terceira, Arnaldo perdeu novamente e teria que tirar o short. Ele falou que não poderia, pois estava sem cueca. Eu insisti: trato é trato. Arnaldo, sem se fazer de rogado, levantou e tirou o short. Não podíamos acreditar: seu pênis estava em plena ereção, devia medir uns 26 cm. Na hora, eu falei:
— Nossa, primo, que pauzão você tem! Está explicado por que não usa cueca.
Cláudio não pôde fazer nada, pois tinha permitido aquela putaria toda.
Arnaldo sentou pelado mesmo, e seu pênis passava uns 15 cm do umbigo. Eu falei:
— Nosso primo, que pintão! Vou começar a te chamar de cavalão.
Os dois caíram na risada.
Eu perdi a outra mão e acabei ficando sem o short. Como Arnaldo estava nu, o jogo perdeu a graça e, como já estava um pouco tarde, Arnaldo resolveu ir embora. Eu me abaixei, peguei o short dele e falei:
— Você vai ter que ir embora pelado!
Num susto, Arnaldo se levantou, e seu pau foi direto na minha boca. Nós dois caímos na risada novamente. Eu me levantei e ameacei correr com o short na mão. Arnaldo, com seus braços longos, conseguiu me puxar pela cintura, e eu vim de encontro com meu bundão direto no pau dele, que encaixou certinho no meio das minhas nádegas. De repente, começou um vai e vem disfarçado, onde ele me encochava tentando pegar o short, e eu forçava a bunda tentando me soltar. Arnaldo conseguiu me virar de frente e pegar o short, mas, devido ao atrito de pau com bunda ter sido tão intenso, ele acabou gozando, soltando um jato de porra violentíssimo direto na minha boca, que estava aberta rindo, e outros três jatos de menor potência nos seios, na barriga e o último na testa da minha xota.
Eu disse:
— Nossa, primo, que isso?
Peguei um pano de prato para me limpar. Arnaldo falou que fazia tempo que não tinha relações e, como o fogo foi grande, não resistiu e acabou fazendo aquilo. Pediu desculpas. Pude ver que eu estava com a língua ainda cheia de porra, e eu só ria enquanto parecia engolir os resquícios de porra na boca e esfregava os seios e a barriga com o resto de porra que ficou no corpo, além de passar a língua no canto da boca.
Arnaldo deu uma balançada no pau e vestiu o short, pedindo desculpas a Cláudio pela brincadeira comigo.
Aturdido, Cláudio disse que estava tudo bem, mas pensou na hora que tinha permitido tudo sem tomar nenhuma providência e que já estava na cara que, mais cedo ou mais tarde, seria corno. Arnaldo foi se despedir de mim, dando outro selinho e um tapão na minha bunda. Eu dei um gritinho e disse:
— Ai, cavalão!
Arnaldo saiu rindo e foi para o quarto.
Continua…
Sussurro Proibido
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