— Vamos, isso, meu cavalão, estou chegando lá!
Arnaldo com seu pau estourando o short e, devido ao tamanho do membro, a cabeça aparecia por cima do elástico do short dele, sendo constantemente pressionada pela minha xota a cada pulo. Parecia se amodelar mais à cabeça da pica do primo. Tanto que essa mesma cabeça já começava a afundar o tecido do short, que, pelo que Cláudio pôde perceber, era a única coisa entre o sexo de nós dois.
Ao me ver, parei de cavalgar de forma brusca, fincando-me no colo de Arnaldo. Em seguida, falei:
— Oi, amor, olha, ganhei um cavalo! Que cavalão, né?
Cláudio disse:
— Vocês não estão muito crescidos para brincar de cavalinho, não?
Arnaldo recolheu as mãos da minha bunda e pediu desculpas pela brincadeira. Eu retruquei:
— Ai, amor, deixa de ser chato, é só uma brincadeirinha.
Então, levantei do colo dele, e Cláudio viu rapidamente que um pouco além da cabeça do pau de Arnaldo estava para fora do short dele, mas bem afundado no meu shortinho. Logo, Arnaldo o guardou. Eu, em seguida, puxei o próprio short para fora da xota e saí de cima dele, puxando-o pela mão para a cozinha, que dá para o quintal. Cláudio nos seguiu e ficou nos observando do cantinho da janela da cozinha, de forma que não percebêssemos sua presença.
Ao chegarmos lá, Arnaldo reclamou de uma dor na coxa devido a eu ter ficado pulando no colo dele. Eu me ajoelhei em sua frente e comecei a massagear a coxa, dando também beijinhos na parte interior. Até que o pinto de Arnaldo, pelo volume, pegou na ponta do meu nariz. Eu falei:
— Que isso, cavalão?
E, com a mão, empurrei para o lado o pau dele, que ficou batendo na minha orelha. Continuei massageando a coxa, mas, em um determinado momento, virei a cabeça e cheirei o cacete de Arnaldo por cima do pano do short. Disse:
— Nossa, como nosso amigo está cheiroso, Arnaldo!
E nós dois caímos na gargalhada.
Cláudio estava na cozinha olhando aquela cena, já de pau na mão, se masturbando como um verdadeiro corno. Eu continuava massageando a coxa de Arnaldo e perguntava se ele já se sentia melhor. Ele respondeu que sim. Então, me levantei, usando o pau dele como apoio, e dei uma coçada na xota com a mesma mão que me apoiei. Em seguida, dei um abraço em Arnaldo, mas reclamei, dizendo que o pau dele estava furando minha barriga e me impossibilitando de abraçá-lo direito. Peguei o pau de Arnaldo bem forte com as duas mãos e o ajeitei entre minhas pernas, de forma que o volume ficasse me roçando a xereca. Então, o abracei e lhe dei mais um selinho na boca.
Apertei o pauzão de Arnaldo entre as coxas tão forte que ele reclamou de dor. Após ter dado o selinho, com uma risadinha safada, lhe falei:
— Oww, machuquei nosso amigo, tadinho!
E comecei a alisar o pinto de Arnaldo por cima da bermuda. Ajoelhei novamente de frente para ele e passei a cheirar o membro por cima da roupa. Logo, falei baixinho:
— Desculpe, amigo, não fiz por mau.
Tirei o pau dele do short e comecei a massagear vagarosamente. Falei:
— Esse amigo só tem tamanho, mas é super sensível.
E comecei a dar selinhos em toda a extensão do caralho de Arnaldo. Ele me chamou de safada e começou a bater na minha cara com o pau. De dentro da cozinha, Cláudio conseguia ouvir o barulho das porradinhas do pau de Arnaldo na minha língua. Então, levantei faceira, levantei a blusinha expondo os seios e saí puxando Arnaldo pelo pinto em direção ao quarto dele. Falei:
— Já sei o que dar para o nosso amigo melhorar.
Entramos no quarto e fechamos a porta.
Nesse momento, Cláudio saiu correndo pelo quintal e, diante da porta, viu pelo buraco da fechadura Arnaldo deitado e eu namorando o pinto dele. Eu o beijava e lambia da cabeça até a base por completo, me babava lambendo o saco e falava:
— Que pintão é esse? Isso não é deste mundo!
Arnaldo se deliciava com tudo que vinha da minha boca e ria extasiado.
Então, abri meu bocão e engoli o pau de Arnaldo, forçando a garganta até o talo. Comecei um vai e vem com a cabeça, cadenciado, mas rápido. Arnaldo revirava os olhos e mexia os dedos de forma compulsiva enquanto me chamava de vadia, repetindo:
— Isso, vagabunda, mama no pau do seu cavalão! Mama, puta, que isso está uma delícia!
Ficamos nisso por uns 20 minutos. De repente, Arnaldo segurou meu cabelo e meu queixo, cravando a rola na minha garganta, fazendo-me arregalar os olhos. Gozou louco, afundando a rola na goela e enchendo meu estômago, fazendo-me beber do seu suco de virilidade. Deu umas quatro bombadas na minha garganta e me soltou. Quando me soltou, saí tossindo, e o pau dele ainda soltou alguns espirros de porra, sujando meus cabelos, rosto e peitos. Sentei na cama ainda tossindo um pouco, com as veias dos olhos saltadas, deixando-os meio vermelhos. Mas fui até o pau dele e passei a limpá-lo com a língua, repetindo:
— Que leite gostoso, cavalão!
Então, me limpei com uma toalha de rosto de Arnaldo. Percebi que ia sair do quarto, e Cláudio correu para o nosso quarto, ficando deitado na cama vendo TV. Logo, entrei no quarto ainda limpando o rosto com a mão e segui para o nosso banheiro. Após um banho, saí e vesti um vestido curtinho soltinho, sem pôr roupa de baixo. Cláudio perguntou sobre o jantar. Respondi que já era tarde e pedi que ele fosse buscar duas pizzas enquanto eu preparava a mesa para nós três. Ele saiu para buscar as pizzas, mas, como a pizzaria estava cheia, demorou bastante para retornar.
Ao chegar, ouviu uma música de funk vindo da sala. Foi até a janela e viu, pelo vão da cortina, que a putaria e a criatividade minha e de Arnaldo não tinham limites. Eu estava virada para ele, com o vestido erguido até a cintura, bundona de fora. Arnaldo com o pau para fora, esfregando toda a extensão no meu xinim, indo para frente e para trás, segurando-me pela cintura enquanto mordia minha orelha no ritmo da música. Eu rebolava sem parar, deixando o pau dele todo babado com meus líquidos.
Cláudio fez barulho na cozinha, deixou as pizzas na mesa e foi até a sala, onde continuávamos dançando, só que agora de forma mais comportada e vestida. Mas ele continuava a me encochar. Ao vê-lo, falei:
— Você demorou, querido. Botamos uma música aqui, e Arnaldo estava me ensinando uns passos.
Cláudio pediu que desligássemos o som para comermos. Na mesa, ele sentou na ponta, e Arnaldo se sentou coladinho a mim. Começamos a comer, mas nós sempre brincando em uma safadeza disfarçada. Ao acabarmos, falei que ia passar um filme muito legal e convidei Arnaldo para assistir. Cláudio disse que estava cansado e que ia dormir. Arnaldo aceitou o convite. Cláudio foi para o quarto e nos deixou na sala para assistir o tal filme.
Passados uns 30 minutos, ele foi até a porta da sala sem fazer barulho e ouviu barulho de lábios e beijos. Pensou consigo mesmo: “Será que eles estão se beijando?”. Porém, ao chegar na porta da sala, teve uma surpresa ao me ver aos beijos com as bolas e o pau de Arnaldo. Ele estava sentado no sofá, com as pernas e a calça erguidas até as canelas, e eu ajoelhada no chão de frente para ele, dando um beijo de língua no caralho e chupando os ovos apaixonadamente.
Arnaldo falou que não aguentava mais e queria comer minha xereca. Levantei e sentei no colo dele, de frente. Arnaldo segurou minha cintura e socou aquele pauzão com violência na minha xereca. Dei um gritinho agudo, franzi as sobrancelhas, abri a boca e, com uma expressão irreconhecível para Cláudio no meu rosto, passei a gemer alto. Com o tempo, o tom do gemido se tornou mais felino, e agora eu pedia que ele socasse com força. Ouvi-me falando:
— Soca essa tora, cavalão! Isso, isso, rasga minha buceta!
Arnaldo me pôs de quatro no sofá e passou a socar com mais brutalidade. O barulho da pele da coxa dele batendo na minha bunda era alto, e de quebra Arnaldo ainda urrava de tesão. Passados uns minutos, Arnaldo grunhiu gozando dentro da minha vagina. Ao sentir a xota sendo lavada de porra, gemi um gemido sonoro nunca testemunhado por Cláudio e, ao que pareceu, tive um orgasmo. Logo, Arnaldo caiu em cima de mim ainda ejaculando dentro da buceta. Vi que eu estava com um sorriso largo embaixo do peito dele. Depois, nos beijamos e parecemos cair num sono.
Cláudio regressou ao quarto, se deitou e, após uma punheta muito gostosa onde se melecou todo, caiu no sono. Porém, passado um tempo — não sei ao certo quanto —, voltou a ouvir barulhos e gemidos. Mas, como estava com muito sono, apagou e só acordou no outro dia. Ao se deparar com minha ausência na cama, foi até a sala e nos encontrou dormindo completamente nus no sofá, com Arnaldo em cima de mim e o pau mole sobre minha vagina. Ambos dormindo com um sorriso de satisfação de uma trepada bem dada. Cláudio voltou até o quarto e fez barulho. Com isso, acordamos com o susto e nos vestimos rapidamente. Arnaldo foi para o quarto dele. Então, apareci toda descabelada e falei que apaguei na sala vendo o filme. Cláudio apenas moveu a cabeça em um gesto de entendimento e foi se trocar para o trabalho.
Ao sair, Arnaldo estava à espera dele. Cláudio deu bom dia e perguntou se dormiu bem. Arnaldo respondeu que estava todo quebrado, pois dormiu no chão da sala vendo o filme. Mas Cláudio sabia muito bem o motivo para ele estar tão quebrado. Então, apenas deu uma risada, e partiram para o trabalho.
Continua…
Sussurro Proibido
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