O Primo do Meu Marido - Parte 3



O tempo se passou, e eu estava bem mais descarada. Agora, andava só de top e calcinha fio dental pela casa ou então com um camisão velho sem nada por baixo. Arnaldo também havia perdido bastante o pudor e andava só de cueca boxer, mas sempre que ficava de pau duro — o que acontecia praticamente o tempo todo —, este escapulia da cueca. De vez em quando, passávamos o final de semana inteiro no quarto de Arnaldo, dizendo que estávamos vendo filmes de terror. Sei.

Certa vez, estávamos vendo TV na sala. Eu, como sempre, só de top e calcinha; Arnaldo, de cueca. Quando, do nada, houve um apagão. Falei que ia pegar sorvete para nos tomarmos enquanto a luz não voltava. Nesse meio tempo, devido ao escuro, Cláudio não percebeu que Arnaldo havia retirado a cueca e já estava com a cobra dura. Voltei com três copos de sorvete, e começamos a tomar. Até que Arnaldo pareceu derrubar um pouco de sorvete na sua sumária roupa, mas na verdade caiu na cabeça do pau. Nesse momento, Cláudio não pôde ver, mas eu, na mesma hora, passei a mão na cabeça do pau dele para limpá-lo e levei à boca, lambendo a palma da mão logo em seguida. Mas, como os dedos estavam sujos de sorvete, só fiz lambuzar ainda mais o pau de Arnaldo.

Ao perceber que ele estava pelado e o caralho lambuzado, o escuro permitiu que, disfarçadamente, eu começasse a masturbá-lo. Foi quando disse:

— Ah, Arnaldo, caiu um pouco de sorvete na sua roupa. Deixa que eu limpo.

E, como uma boa puta — e pelo fato de Cláudio não ter total certeza do que estava havendo —, comecei a lamber o pau de Arnaldo e chupar forte a cabeça. Arnaldo, por sua vez, começou a se contorcer sem parar. Quando eu ia encerrar o boquete inusitado, ele explodiu, enchendo minha garganta de porra. Mas era tanta porra que, mesmo engolindo uma parte, ele ainda deu outras golfadas, que sujaram tanto meu rosto e cabelo quanto a barriga e as pernas de Arnaldo. Foi uma verdadeira lavada de porra.

Fiquei lambendo a barriga e as pernas dele, retendo o máximo de porra no meu estômago. Mas inventei que, ao tentar ajudar Arnaldo, derrubei sorvete em mim mesma e agora ambos teríamos que tomar banho. Arnaldo lembrou que estávamos no tempo das secas e não podíamos desperdiçar água. Retrucou que não havia problema, pois, para economizar, ambos tomariam banho juntos. Terminei de remover o top e a calcinha e partimos os dois pelados para o banheiro, não dando a mínima para Cláudio.

Ao se aproximar da porta, ele me viu ajoelhada na frente de Arnaldo. Perguntei se ele já havia medido o pau. Arnaldo falou que não. Peguei a fita métrica e, segurando o pau dele, fui medindo. Falei em alto tom:

— Não acredito, 26 cm! É muito pau isso, gente!

E fiquei punhetando na frente do Cláudio mesmo, elogiando o pau dele. O pau de Cláudio já estava estourando dentro da calça. Me levantei, virei de uma vez e falei:

— Arnaldo, mede minha bunda, pois da última vez que medi estava com 105 cm, mas acho que engordei.

Cláudio podia jurar que eu tinha dito “mete”, mas não fazia sentido com o resto da frase. Arnaldo pegou a fita e passou pela minha cintura, abraçando. Mas, ao esticar a fita, minha bunda foi ao encontro do pau, encaixando no meio certinho. Ao ver aquilo, Cláudio não resistiu e começou a se masturbar por detrás da parede, pois, com a penumbra, se via muito pouco — só o que o olho permite ver no escuro. Mas, devido à luz que vinha do luar e iluminava a tela de ar que tinha no banheiro, ele via nossos corpos bem. Arnaldo segurava a fita com as duas mãos e metia aquele pauzão no meio das minhas pernas, roçando e, ao mesmo tempo, esticando meus beiços da xereca. Arnaldo, não se aguentando mais, gozou na minha bunda, soltando vários jatos de porra e sujando o rabo. Eu o chamei de safado e passei a mão na porra que escorria da bunda, lambendo a mão inteira.

Então, viemos saindo do banheiro. Cláudio entrou no quarto para se esconder melhor. Quando voltou para a sala, ao chegar, estávamos sentados no sofá, bem suados e ofegantes. Ele fingiu que estava tudo normal. A luz voltou, e viu os dois agora pelados e suados na sala, vendo a televisão que ligou com o retorno da luz.

Uma semana se passou, e Cláudio estava assistindo TV quando começaram os berros. Chegou à porta da sala: estávamos brincando de pega-pega, dando tampinhas e passando a mão no outro. Arnaldo com aquela sucuri no meio das pernas balançando, e eu peladinha. Em dado momento, Arnaldo me puxou — eu tentava escapar —, mas ele tentou me puxar pela cintura. Eu o chamei de safado e falei que isso não ia ficar assim. Pulei para cima dele e o agarrei pelas pernas, o que fez o pau ficar estirado na minha cara enquanto eu o segurava pelas pernas. Arnaldo tentava se soltar, mexendo as pernas, e o pau subia e descia direto no meu rosto, às vezes esfregando nos beiços. Eu ria e me deliciava com aquela situação.

Arnaldo conseguiu se soltar e correu para o quintal. Saímos os dois nus correndo para lá. Entramos na lavanderia, e vi a máquina de lavar dando uns trancos. Tentei segurá-la, mas não consegui. Arnaldo veio por trás e me ajudou a segurar a máquina. Mas, como ambos estávamos nus, o pau dele entrou direto na minha buceta, e começamos a transar quase que involuntariamente com o tremor da máquina. Comecei a gritar:

— Isso, segura firme!

Ele falou no meu ouvido que não estava aguentando. Empurrei-o e ajoelhei com tempo de Arnaldo jorrar toda a porra na minha cara. Gozou na cara, no cabelo; fiquei toda banhada de sêmen.

Cláudio estava no cantinho vendo toda a putaria. Resolveu entrar para ver qual seria a minha desculpa para toda essa porra na cara. Entrou na lavanderia e perguntou o que aconteceu. Eu disse que a máquina começou a dar trancos, a mangueira se soltou e me sujou de espuma. Ele fingiu que acreditou e nos deixou a sós. Nesse dia, dormi no quarto de Arnaldo com a desculpa de que ia assistir a uns filmes com ele. À meia-noite, Cláudio foi até a porta e me viu de quatro na cama, sendo montada por Arnaldo, que me cravava a pica sem o menor dó. Transamos a noite toda, mas ele não ficou por lá para assistir.

Naquele fim de semana, estava muito quente, e enchemos uma piscina que havíamos comprado, de 3000 litros. Cláudio foi acender a churrasqueira e deixou Arnaldo enchendo a piscina de água. Cheguei e fui logo ajudar Arnaldo. Estava vestida com meu shortinho branco socando na bunda e não usava calcinha, pois o pano do short marcava certinho a xereca. Tomei a mangueira da mão dele e fiquei de costas para ele, enchendo a piscina. Ele ficava me forçando para frente, ameaçando me jogar dentro da água, e falava para eu segurar a mangueira direito. Falei:

— Estou segurando, não tá vendo?

E percebi que eu segurava a mangueira de água com uma mão e a mangueirona de Arnaldo na outra. Perguntei a ele se estava segurando bem. Arnaldo respondeu:

— Você sabe muito bem como segurar uma mangueira.

A campainha tocou, e Cláudio pediu que eu atendesse, pois estava na churrasqueira. Deixei Arnaldo e fui atender a porta. Demorei uns cinco minutos. Quando voltei, com um negão forte do lado, falei:

— Gente, o Marcão chegou!

Arnaldo o viu e disse:

— Seu cachorro, achei que não viria mais.

Marcão respondeu:

— Você acha que eu perderia um programa desses?

E continuou:

— Nossa, Arnaldo, você falou que sua prima era bonita, mas não achei que fosse tanto.

Pegou-me pela cintura, fazendo-me dar uma voltinha para olhar a bunda.

Arnaldo o chamou e apresentou o amigo a Cláudio. Apesar de trabalharmos na mesma empresa, não nos conhecíamos. Marcão cumprimentou Cláudio, parabenizou pela bela casa e por mim. Cláudio agradeceu e disse que ele podia ficar à vontade. Arnaldo terminou de encher a piscina. Marcão perguntou onde podia se trocar. Levei-o para se trocar no quarto e o acompanhei para dentro da casa. Cláudio ficou cuidando da churrasqueira. Passado algum tempo, Marcão apareceu com um volume monstruoso no meio das pernas, semelhante ao de Arnaldo.

Eu vim com um roupão. Arnaldo falou:

— Pra que esse roupão? Não vai cair na água?

Falei:

— Vou sim, é que tenho uma surpresinha.

Arnaldo e Marcão começaram a gritar:

— Tira, tira, tira!

Abri o roupão e deixei cair no chão, revelando meu corpo lisinho, brilhante de óleo e todo nu. Os bicos dos seios duros apontando sinuosamente para frente; na parte de baixo, buceta depilada no zero. Marcão falou:

— Nossa, que avião, hein!

Dei uma voltinha, e percebi que dava pra comer um doce no meu cuzinho depilado e zero bala, mas logo some em meio à bundona.

Todos ficamos de boca aberta com minha ousadia. Instantaneamente, eles já ficaram de pau duro. Liguei o rádio e colocaram um funk de putaria. Entramos na piscina e começamos a dançar enquanto Cláudio cuidava da churrasqueira. Arnaldo e Marcão se revezavam nas pinadas em mim, que a esta altura já estava bem soltinha, com os seios totalmente vermelhos de tantos apertões. Encochavam-me sem o menor pudor, como se Cláudio não estivesse ali. Ele nos chamou para comerem carne, pois já estava pronta. Arnaldo veio, e Marcão e eu ficamos na piscina dançando. Mas, de fato, o que ocorria era que Marcão segurava na minha cintura, com eu de costas para ele, e bombava aquela pirocona no ritmo da música para dentro de mim. Depois, aparecemos.

Depois que todos comemos, Cláudio entrou por um momento dentro de casa, e nós três corremos para o quarto. Arnaldo fechou a porta. Cláudio foi de ponta de pé para ver o que acontecia. Quando olhou pela fresta da porta, eu estava de joelhos na cama, me revezando em chupar aquelas duas piroconas. Babava e engasgava. Eles riam e me chamavam de putinha. Marcão pediu que eu ficasse de quatro, pois queria meter em mim. Obedeci. Marcão não teve dúvidas e socou com força até o talo. Dei um grito que, acho, nesse momento os vizinhos que tinham dúvidas de que Cláudio era corno tiveram a certeza. Logo depois, Arnaldo socou o pau na minha boca, abafando, pois sabia que dali em diante a gritaria ia ser alta e constante. Ficaram bombando em mim até que Marcão, sem prévio aviso, deu uma cuspidinha no meu cu e apontou no cu. Arnaldo brigou na hora:

— Ei, Marcão, o cuzinho é meu!

Marcão disse:

— Você vem comendo essa piranha há meses e ainda não comeu este rabo. Deixa eu te ensinar como é que amacia a carne.

Abaixou e começou a lamber meu cu. Fiquei elétrica, comecei a revirar os olhos e gemer forte. De repente, gritei:

— Mete logo esse pau no meu cu!

Marcão não esperou eu falar de novo. Segurou-me pela boca, enfiando os dedões na garganta, e enfiou de uma vez até as bolas no meu ânus. Meu grito saiu rouco devido à forma como ele me segurava pela boca. Logo começou a meter e dar tapas na bunda enquanto eu gemia e pedia mais rola. Arnaldo arregalou os olhos e ficou só olhando Marcão dilacerar meu cu.

Cláudio já estava exausto de tanto bater punheta vendo aquela cena; já tinha gozado umas três vezes. Marcão tirou o pau do meu cu e me chamou:

— Vem beber leite de pica, sua piranha!

Ajoelhei-me, e Marcão meteu o pau todo borrado na minha goela. Gozou tudo que tinha direito. Passei a lamber a pica apaixonada, solvendo tudo e deixando aquele cogumelo negro brilhando. Nesse instante, Cláudio resolveu bater na porta. Lá dentro, ouvimos barulhos de correria e desespero. Arnaldo falou:

— Espera um pouco, já abro.

Depois de uns dois minutos, Arnaldo abriu a porta. Cláudio viu Marcão e eu deitados de lado na cama, mas, mesmo cobertos pelo lençol, pelo relevo do tecido se via que nossos corpos estavam com a parte de baixo muito próxima. Arnaldo disse que estávamos vendo um filme. Cláudio perguntou se não iam jantar. Arnaldo falou que estava sem fome. Marcão agradeceu e, rindo, falou que já comeu muita galinha e rabada naquele dia. Cláudio perguntou a mim:

— E você, amor, não vai comer?

Respondi rindo:

— Não, meu querido, estou com o cu lotado de linguiça.

E os três caíram na gargalhada. Cláudio jantou e foi se deitar. Ficamos a noite inteira fodendo, pois do quarto dele ouvia meus gritos dizendo:

— Soca no meu cu, negão!

E Arnaldo gritando:

— Toma porra na xereca, vadia!

Marcão repetia:

— Que cuzão bom de rola!

E assim se estendeu a estadia de Arnaldo até eu emprenhar. Sabem como Cláudio sabe que não é dele? Pois, daquele dia da piscina em diante, passei a assistir filmes no quarto de Arnaldo toda noite e nunca mais dormi com ele.

Fim

Sussurro Proibido
Gostaram? Não deixem de votar e comentar!


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


246319 - O Primo do Meu Marido - Parte 2 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 13
246312 - O Primo do Meu Marido - Parte 1 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
245489 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 4 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 10
245487 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte Final - Categoria: Cuckold - Votos: 10
245486 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 7 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 7
245484 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 6 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 8
245483 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 5 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 6
245481 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 3 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 7
245480 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 2 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 7
245478 - Mariana Morando Com Meu Melhor Amigo - Parte 1 (Por: Mat2309) - Categoria: Cuckold - Votos: 11
245443 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 12 Final Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
245442 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 11 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
245441 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 10 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
245440 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 9 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
245438 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 8 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
245436 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 7 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
245184 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 6 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
245179 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 5 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
245177 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 4 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
245174 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 3 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 9
245173 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 2 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 9
245171 - Daiane, A Mulata Cavala Insaciável - Parte 1 (Por: Daiane Mulata) - Categoria: Heterosexual - Votos: 9
245169 - Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte Bônus - Categoria: Heterosexual - Votos: 11
244764 - Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte 3 Final - Categoria: Heterosexual - Votos: 16
244688 - Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 23
244573 - Viciei pela Ninfeta Trans do Trabalho - Parte 1 - Categoria: Heterosexual - Votos: 18
244564 - Eu, Minha Mulher e o Tio Marcos - Parte 5 Final (Por: Vaqueiro) - Categoria: Cuckold - Votos: 7
244563 - Eu, Minha Mulher e o Tio Marcos - Parte 4 (Por: Vaqueiro) - Categoria: Cuckold - Votos: 8
244562 - Eu, Minha Mulher e o Tio Marcos - Parte 3 (Por: Vaqueiro) - Categoria: Cuckold - Votos: 10
244561 - Eu, Minha Mulher e o Tio Marcos - Parte 2 (Por: Vaqueiro) - Categoria: Cuckold - Votos: 11

Ficha do conto

Foto Perfil sussurroproibido
sussurroproibido

Nome do conto:
O Primo do Meu Marido - Parte 3

Codigo do conto:
246321

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/11/2025

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
0