Namorada, Amizades e Tentações Ocultas – Parte 1



Olá, Amigos Amantes da Literatura Erótica!


Espero que esteja tudo bem com vocês... Estou criando (ou recriando) uma "saga" de contos eróticos inspirada em histórias clássicas do gênero, misturando tensão gradual, voyeurismo, exibicionismo, cuckold (sem humilhação, uma pegada mais hotwifing), flertes inocentes e explorações consensuais. Aproveitem!

Meu nome é Gabriel, tenho 24 anos, magro, 1,80 de altura, 77kg, cabelo ruivo acobreado, olhos castanhos claros, faço faculdade de Ciência da Computação, na Universidade Federal da cidade onde moro e trabalho numa startup de criação de aplicativos, trabalho home office – às vezes híbrido. Sou daqueles caras que tentam equilibrar a vida entre códigos, telas e uma namorada que me deixa louco de tesão só de pensar nela. Moro em um apartamento alugado, nada luxuoso, mas espaçoso com três quartos, sendo 1 suíte, 1 quarto de hóspede e 1 quarto de escritório, dois banheiros, sala ampla, cozinha integrada e uma varandinha que dá pra estender roupas e sentar para apreciar a vista do parque, meus pais ajudam com o aluguel. Meu carro é um Chevrolet Prisma preto, ano 2022 – prático para pegar estrada ou levar Bianca pros rolês. Vida tranquila, até que as coisas começaram a esquentar de um jeito que eu não esperava.


Tudo mudou quando meu melhor amigo de infância, Leo, precisou de um lugar para ficar. Nossa amizade surgiu pois nossos pais eram amigos, jogávamos futebol juntos, ambos frequentava a casa um do outro, principalmente em datas comemorativas. Leo é um moreno claro, tem 26 anos, 1.83m, musculoso (não exagerado), peitoral definido, formado em educação física – na mesma universidade onde eu estudo –, trabalha em uma academia e é personal trainer particular também. Ele é daqueles caras que chamam atenção: músculos definidos de quem malha todo dia, sorriso fácil e uma energia que atrai gente como ímã. Viramos inseparáveis em festas, viagens e confidências. Daí, quando encerrou o contrato de aluguel onde ele morava e o proprietário não renovou, ele buscou locais novas, mas todos caros e acabou recorrendo a mim. Pediu uma moradia temporária e aceitei prontamente.


– Cara, a gente divide as contas e se vira no resto – eu disse.


E ele ficou superfeliz e assim começou nossa moradia compartilhada.


Os primeiros dias foram tranquilos. O apartamento é confortável, com espaço suficiente pra não nos atropelarmos. Eu na suíte com o closet lotado de roupas, Leo no quarto ao lado, com halteres espalhados e uma esteira dobrável que ele usa para treinar clientes online. O terceiro quarto virou o escritório – monitor duplo, teclado mecânico barulhento e também outras coisas. A cozinha virou zona de guerra: eu cozinhando macarrão rápido, ele preparando shakes proteicos que fedem a baunilha sintética.


– Gabriel, você precisa malhar mais, tá virando um nerd sedentário, com esse chassi – ele zoava, batendo no meu ombro.


Eu ria, mas admirava o shape dele – o cara era esculpido, abdômen trincado, braços fortes, mas sem exageros de quem quer ser fisiculturista.


Bianca, minha namorada, tem 22 anos, estuda Biomedicina na mesma universidade Federal que eu, mas não trabalha – os pais sustentam tudo, e ela mora com eles em um bairro um pouco afastado. Ela é: Branca, 1.65m de curvas perfeitas, peitos médios, olhos castanhos escuro, cabelos castanho escuro, bunda empinada, boceta depilada, corpo tonificado, 62 kg (Lembra a Sophie Rain, com aqueles peitos gostosos, bunda empinada e uma cintura fina que implora para ser abraçada). Ela também az jazz e balé desde criança e ama se apresentar e participar de concursos de dança, quando a escola está incluso. Namoramos há quase 2 anos, e o sexo é incrível – ela é safada na medida certa.


Bianca adorou a ideia de Leo morar comigo e o conhece Leo desde que me conheceu. Eles se dão superbem, tipo irmãos que zoam um ao outro. Ela sempre passa os fins de semana aqui (sexta a domingo), dormindo na suíte comigo, e com Leo no apartamento, as coisas ganharam um ar… diferente e durante a semana nos vemos na universidade, uma vez ou outra ela vem para o meu apartamento.


Logo nas primeiras semanas, Leo perguntou se podia trazer garotas.


– Claro, brother, a casa é nossa. Só não faz barulho demais para não termos reclamação e pegar multa ao condomínio – eu respondi, rindo.


Mal sabia eu o que viria. Naquela sexta, ele chegou com uma loira alta, daquelas que ele pega na academia. Eu os vi entrando, ela rindo alto, pendurada no braço dele. Fui pro escritório, liguei o PC para codar um pouco, mas os sons começaram. Primeiro, risadas abafadas. Depois, gemidos. O quarto dele é no meio, entre meu quarto e escritório, parede fina como papel. Ouvi a cama rangendo, ela gemendo:


– Ah, Leo, que pau grosso!


E ele grunhindo como um animal. Meu coração acelerou. Em vez de irritar, aquilo me excitou. Imaginei a cena: ele a pegando de quatro, socando forte na boceta dela, os peitos balançando. Meu pau endureceu na cueca, e eu me toquei devagar, sincronizando com os ritmos que vinham da parede. Quando eles gozaram – ela gritando, ele rosnando –, eu gozei também, sujando a mão. Foi estranho, mas delicioso. Voyeurismo acidental? Talvez. Mas aquilo plantou uma semente.


Bianca veio no sábado seguinte.


– Amor, como tá a vida de república com o Leo? – ela perguntou, beijando minha boca enquanto entrava com a mochila.


Leo estava na sala ampla, de samba-canção folgada, assistindo TV.


– Oi, Bia! Bem-vinda à bagunça – ele disse, se levantando para um abraço rápido.


Notei o volume marcando no tecido – o pau dele semi-duro, grosso como um antebraço. Bianca também notou.


– Oi, Leo. Biel me contou que você tá mandando ver nas clientes.


Rimos – senti um ciúme misturado com tesão. No banheiro da suíte, depois do banho, Bianca saiu de toalha, Leo passou no corredor, olhos demorando um segundo a mais na curva dos quadris dela.


– Desculpa, Bia, não vi nada – ele brincou.


Ela riu:


– Tá bom, seu safado. Gabriel, controla seu amigo!


Mas nos olhos dela, vi um brilho – isso me deixou duro na hora.


Os fins de semana viraram rotina. Bianca cozinhando com a gente na cozinha, os três na sala ampla jogando videogame ou assistindo séries na TV grande. Uma ideia que surgiu foi criar um grupo no WhatsApp só nosso – "República do Caos", chamamos. Era pra lembrar das coisas que precisam ser compradas, contas a pagar, também combinar rolês, compartilhar memes e etc. Leo mandava fotos de treinos, eu enviava prints de bugs engraçados no código, e Bianca postava selfies da faculdade, na academia, na escola de dança ou receitas que queria testar e claro sempre mandávamos memes sobre tudo, até começamos a mandar posts de duplo sentido. Tudo leve. Tudo inocente.


– Olha isso, galera! Vamos fazer pizza caseira no sábado? – ela sugeria.


Leo respondia:


– Top, Bia! Eu levo as proteínas.


Passaram uns meses assim. Uma noite, Leo trouxe uma garota pro apartamento. Bianca estava passando o fim de semana comigo, e a gente já tinha transado devagar pouco antes deles chegarem, ela gemendo no meu ouvido enquanto eu lambia sua boceta molhada, os peitos dela balançando no ritmo das minhas estocadas. Estávamos deitados nus e entrelaçados, cochilando, quando os sons começaram da madrugada. Risadas abafadas no quarto ao lado, depois gemidos altos. A cama rangendo forte, ela gemendo entre gritos:


– Vai, Leo, me arromba com essa rola grossa… Ai, Leo… vai fundo… assim…!


E ele respondendo com grunhidos, socando sem piedade. Bianca arregalou os olhos, mão apertando meu braço. Eu senti meu pau endurecer de novo contra a coxa dela. Ela percebeu. Olhou pra baixo, depois pra mim. Um sorriso malicioso nasceu no canto da boca.


– Tá gostando do show, amor? – sussurrou, voz rouca.


Eu sorri, pau endurecendo de novo contra a bunda dela.


– É isso vários dias na semana quando você não está aqui. O cara é uma máquina.


Só puxei ela pra mais perto, mão descendo até a boceta ainda melada. Ela já estava molhada de novo. Dedos deslizaram fácil. Começamos a nos mexer devagar, sincronizados com os gemidos do quarto ao lado. Ela tapava a boca pra não fazer barulho, olhos fixos nos meus, brilhando de um jeito que eu nunca tinha visto.


Quando a ruiva gritou gozando, Bianca gozou junto, corpo tremendo contra o meu, boceta apertando meus dedos. Gozamos quietos e o tesão amplificado pelo voyeurismo crescia.


Depois, silêncio. Ela deitou a cabeça no meu peito, respiração ainda ofegante.


– Isso foi… diferente – murmurou.


Eu beijei o topo da cabeça dela.


– É. Foi.


Ela se esfregando em mim.


– Safado... E você ouve tudo?


– Ouço – confessei.


Mas nem tudo era tesão puro. Na manhã seguinte, enquanto tomávamos café na cozinha – Leo já tinha saído com a garota –, Bianca me cutucou.


– Amor, me diz a verdade: o Leo traz tantas mulheres assim... Você não tá pegando ninguém também, né? Tipo, dividindo as "clientes" dele?


O tom dela era meio brincalhão, mas com uma ponta de desconfiança, olhos fixos nos meus. Meu coração acelerou – ciúme dela?


– Amor, que isso? Claro que não. Eu sou só seu. Leo é o pegador, eu sou o fiel.


Ela cruzou os braços, peitos subindo na blusa fina.


– Sei lá, Biel. Vocês são amigos de infância, morando juntos... E você fica ouvindo ele foder. Vai que rola uma vontade, e ele fica te incentivando?


Ri nervoso, puxando ela pro meu colo.


– Não, Bia. Não faria isso com você. Trair você não…


Ela franziu a testa.


– Não me engana.


Beijei o pescoço dela, sentindo o cheiro doce do shampoo.


– Confia em mim, amor. Se for para acontecer algo é com você participando – respondi rindo e segurando a mão dela, me defendendo de possíveis tapas.


Ela me olha franzindo a testa.


– Participando, Amor? Que isso, tá querendo um ménage? Com o Leo? – A voz dela saiu baixa. Não era raiva, mas com uma curiosidade que me pegou de surpresa.


– Estou brincando, amor. Relaxa. Leo nunca ofereceu mulheres aqui, ele respeita a gente.


– Brincadeira né!? Seu safado… Se souber que você me traiu e foi Leo que ajudou, eu corto o pau de vocês dois.


– Uii…


– Essa “brincadeirinha” de fantasiar ménage, começa assim…


– Relaxe, amor. Já disse, essas coisas só com você participando – respondo rindo novamente e mudo de assunto.


A discussão morreu ali, mas plantou uma semente – de dúvida nela, de tesão em mim.


Aquela conversa nos deixou mais quentes. Mais tarde, Bianca tomou banho, ao sair pegou meu celular na suíte, enquanto jogava Lineage 2 no escritório com alguns amigos virtual. Ela desbloqueou – sempre soube a senha, confiança total –, entrou no quarto e:


– Biel, o que é isso?


O navegador aberto em abas escondidas: um site sobre sexo a três, dividindo a namorada com outro homem, outro com voyeurismo e cuckold/hotwifing. Artigos sobre companheirismo, consensualidade dos maridos que assistem esposas com amigos. Meu coração gelou.


– Amor, foi só uma curiosidade boba – eu gaguejei, sentado.


Ela franziu a testa, mas não brigou. Em vez disso, sentou no meu colo.


– Pesquisou até sobre as regras... Está muito além para ser apenas uma "curiosidade boba"... Você está fantasiando isso, comigo? Falou mais cedo que fantasia comigo participando


A voz dela era baixa, curiosa. Senti o calor da boceta dela contra minha cueca.


– Talvez... Me excita pensar sobre voyeurismo, amor. Ouvindo Leo fodendo aquelas moças, dá um tesão, mas eu controlo, eu tento.


Ela mordeu o lábio, olhos brilhando.


– Safado. Começa assim com pensamentos inocentes, fantasia, depois quer realizar. Isso te excita mesmo? Quando transamos na madrugada, você ficou imaginando isso?


– Sim, amor. Mas só fantasia.


Ela sorriu maliciosa.


Aquela conversa mudou tudo. Eu via nos olhos dela uma faísca – como se ela imaginasse Leo a pegando, o pirocão invadindo sua bocetuda, enquanto eu assistia, tocando meu pau. Ela passou a gemer mais alto no sexo, sussurrando sacanagens relacionada ao que havia "descoberto" de mim, descrevendo cenários.


Eu gozava rápido, o tesão misturado com um ciúme delicioso, medo, receoso. Leo, sem saber, virava parte das nossas brincadeiras mentais. O grupo no WhatsApp continuou rolando, memes e planos inocentes, mas eu sentia a tensão crescendo.


Continua…

Sussurro Proibido
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Foto 1 do Conto erotico: Namorada, Amizades e Tentações Ocultas – Parte 1

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Ficha do conto

Foto Perfil sussurroproibido
sussurroproibido

Nome do conto:
Namorada, Amizades e Tentações Ocultas – Parte 1

Codigo do conto:
248018

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
27/11/2025

Quant.de Votos:
3

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