Namorada, Amizades e Tentações Ocultas – Parte 2

Acordei com o sol passando pelas persianas, iluminando a suíte. Ao meu lado, sobre o criado-mudo, um bilhete de Bianca: "Te amo, safado. A noite foi espetacular ;)". O aroma dela ainda impregnava os lençóis, despertando um latejar sutil no meu pau ao recordar a noite anterior: ela gozando em silêncio enquanto escutávamos Leo transando com a garota no quarto ao lado, sua boceta apertando meus dedos em espasmos quentes. Era só uma brincadeira inocente, uma faísca casual, mas eu sentia aquela semente germinando – um tesão confuso, misturado a um ciúme delicioso que me fazia questionar tudo, sem qualquer desejo de parar.

Leo surgiu do quarto dele, vindo da "academia", sem camisa, suado e com o short atlético colado ao corpo, o peitoral definido reluzindo. Ele me viu na cozinha e sorriu, dando um tapa amigável no meu ombro, como se nada tivesse acontecido.

– Bom dia, brother. Dormiu bem? Ouvi uns barulhinhos da suíte ontem... Bianca tava inspirada, hein?

Ri nervoso, servindo o café para disfarçar o rubor que subia ao meu rosto. Ele não podia saber que nossos "barulhinhos" eram ecos dos dele – ou será que sabia? Aquele tom safado dele, confiante como sempre, me desarmava completamente.

– Foi ótima, sim. E você? A garota parecia... bem animada.

Ele soltou uma gargalhada grave, jogando a cabeça para trás.

– Ah, Biel, ela era louca. No final, pediu pra eu meter forte no cuzinho dela. E olha, meu pau é meio grande, sabe... 22 cm, grosso também. Dá trabalho, mas os gemidos compensam.

Meu estômago revirou com a imagem vívida: aquela rola de 22 cm esticando o cuzinho apertado, o som molhado de ploc-ploc misturado aos tapas ritmados dos testículos na bunda dela. Ciúme? Tesão? Meu pau endurecendo na cueca, e eu me sentei rápido na banqueta para esconder. Leo continuou falando sobre o treino, alheio a tudo, mas com aquela exibição sutil que ele adorava – respeitoso, mas dominante. Era isso que me mexia? A ideia dele como o pegador protetor, enquanto eu era o leal reflexivo, passando o dia codando?

O dia seguiu no piloto automático. Trabalhei no escritório, mas minha mente vagava para os sons da noite anterior, para o brilho nos olhos de Bianca. O grupo no WhatsApp – "República do Caos" – piscou várias vezes. Bianca mandou uma selfie da faculdade: ela de legging justa saindo da aula de biomedicina, a bunda empinada marcada no tecido, os peitos médios siliconados apertados na blusa esportiva. Legenda: "Saudades do meu amor. E do Leo, que tal um jantar hoje?". Leo respondeu na hora: "Top, Bia! Eu cozinho frango grelhado. Gabriel prepara umas bebidas?". Eu digitei: "Fechado. Mas nada de barulho depois, hein?". Emojis de risada choveram. Inocente, mas senti um formigamento – um flerte sutil no ar.

À noite, Bianca chegou direto da escola de dança, suada e animada.

– Oi, amor. Leo tá aí? – perguntou em voz baixa, enquanto tirava os tênis.

Ele apareceu na sala, com a regata colada ao peitoral, o short largo deixando o volume visível – o pau grosso marcado mesmo em repouso.

– Bia! Chegou a rainha! – exclamou, abrindo os braços para um abraço rápido.

Notei como os braços dele envolveram a cintura dela, demorando um segundo a mais. O ciúme apertou meu peito, mas veio acompanhado de tesão – imaginei aqueles músculos fortes apertando-a de outro jeito. Da cozinha, observava disfarçado. Eles se zoavam enquanto cozinhavam: ela cortando vegetais, ele grelhando o frango, salpicando piadas leves.

– Leo, você tá enorme de músculos. Gabriel aqui tá ficando mole – ela brincou, cutucando minha barriga com o cotovelo, piscando para mim.

– É, brother, vem pra academia comigo. Tu paga e eu te treino de graça, personal free – ele rebateu.

O jantar rolou na sala, nós três no sofá, pratos no colo, TV ligada em uma série aleatória. Bianca no meio, pernas cruzadas, o short curto subindo nas coxas tonificadas. Leo ao lado, braço esticado no encosto, perto do ombro dela. A conversa fluiu: faculdade, dança dela, treinos dele, meus bugs no código. Mas o ar tinha algo diferente – flertes inocentes? Ela ria alto das piadas dele, a mão tocando o braço dele "por acidente". Eu via tudo, sentindo o pau latejar na calça, imaginando se aquilo escalaria para algo mais.

Depois do jantar, lavamos a louça juntos. Bianca esbarrou em Leo ao pegar um pano, a bunda empinada roçando na coxa dele. Ele riu:

– Cuidado, Bia, ou Gabriel vai achar que tô roubando você.

Ela piscou para mim, ainda encostada nele por um segundo:

– Ele sabe que sou só dele. Né, amor?

Beijei-a ali mesmo, mão na nuca, língua profunda. Leo assistiu, sorrindo de lado. Meu pau endureceu mais – um exibicionismo sutil? O grupo vibrou: Leo mandou uma foto do jantar, legenda "Noite top com as melhores companhias". Bianca respondeu com coração e emoji de beijo. Eu adicionei um fogo, o coração acelerado.

A noite avançou. Leo foi para o quarto dele, dizendo boa noite com um abraço nela – de novo, demorando. Bianca e eu fomos para a suíte. Ela tirou a roupa devagar, o corpo tonificado brilhando sob a luz fraca. Deitei-a na cama, lambendo a boceta depilada, a língua circulando o clitóris enquanto ela gemia baixo, mão no meu cabelo ruivo.

– Amor... isso... mais fundo – sussurrou, os quadris se movendo, a boceta molhada escorrendo no meu queixo.

Meti devagar, o pau grosso deslizando fundo, ploc-ploc ritmado, testículos batendo na bunda empinada dela. Ela cravou as unhas nas minhas costas, gemendo mais alto – de propósito? Para Leo ouvir? Gozei dentro, sentindo-a apertar em espasmos, o leite quente enchendo a boceta dela. Ficamos abraçados, o suor colando nossas peles.

Mas o silêncio durou pouco. Do quarto ao lado, sons de novo: Leo com outra garota? Risadas, cama rangendo. Bianca abriu os olhos, com um sorriso safado.

– De novo? – sussurrou, a mão descendo para o meu pau já semi-duro.

Assenti, o dedo traçando a curva dos peitos dela. Começamos de novo, sincronizados com os gemidos vizinhos. Ela no cowgirl reverso, rebolando no pau, a bunda balançando para mim, a xoxota volumosa engolindo cada centímetro com som molhado. O tesão era maior – imaginando Leo nos ouvindo, ou nós o ouvindo, o pau grosso dele socando outra enquanto ela pedia mais.

Na manhã seguinte, Leo na cozinha, de boxer marcando o pau grosso. Bianca de camiseta larga minha, pernas de fora. O café rolou normal, mas ela cutucou:

– Leo, você traz garotas todo dia de semana?

Ele riu, os olhos demorando na curva dos peitos dela:

– O que posso fazer? A vida de solteiro é assim...

O ciúme apertou, mas veio com excitação.

Os dias se acomodaram em uma rotina que misturava o cotidiano com toques de excitação sutil. Eu acordava cedo para codar no home office. Leo saía para dar aulas na academia ou treinava clientes online no quarto, os halteres batendo no chão como um lembrete constante de sua forma física. À noite, nos reuníamos na cozinha integrada para cozinhar juntos. Ele sempre preparando seus shakes proteicos que cheiravam a baunilha sintética.

As brincadeiras eram leves, inocentes, mas eu notava como ele preenchia o espaço. No fundo, admirava aquilo, e o voyeurismo diário só alimentava minha imaginação. Após ele confidenciar sobre o tamanho do seu membro, involuntariamente comecei a reparar quando saía do banho, toalha na cintura, gotas d'água escorrendo pelo peito, o pau marcando. Não era atração por ele, mas pela ideia do que representava: um "alfa" que fodia sem pudor.

Bianca entrava nessa rotina nos fins de semana, transformando o apartamento em um ninho de risadas e toques casuais. Estudava Biomedicina, mas sua paixão verdadeira era a dança. Desde criança, fazia jazz e balé, e ainda seguia firme na escola – duas ou três vezes por semana, suando em aulas que moldavam seu corpo perfeito, com leggings justas marcando cada contorno. Eu me pegava babando, imaginando-a se movendo assim em cima de mim... ou de outro.

Uma sexta à noite, ela chegou com uma energia extra, jogando a mochila no sofá e nos encontrando na cozinha, onde eu e Leo preparávamos sanduíches para um lanche rápido antes de ir à academia.

– Galera, tenho uma novidade bombástica! – anunciou, os olhos verdes faiscando de empolgação.

Leo, cortando tomates com uma faca afiada, ergueu a cabeça, sorrindo.

– Fala aí, Bia. O que rolou? Ganhou na loteria?

Eu parei de espalhar maionese no pão, curioso.

– Conta, amor. Tá com cara de quem descobriu um tesouro.

Ela se encostou na bancada, a blusa solta revelando um vislumbre do sutiã rendado, e explicou:

– Lembram da minha escola de dança? Eles vão montar um grupo de teatro misturado com dança! Apresentações com coreografias e cenas teatrais. Fui selecionada para o elenco principal. Vamos ensaiar três vezes por semana, e a estreia é em dois meses. Vai ser incrível!

Leo assoviou, impressionado, deixando a faca de lado para bater palmas.

– Caramba, Bia! Isso é top! Você vai arrasar no palco, dançando e atuando.

Eu a puxei para um abraço, sentindo o cheiro doce do perfume misturado ao suor leve da dança.

– Amor, que orgulho! Você merece. Vamos lá te ver, né, Leo? Reserva os ingressos pra gente.

– Com certeza, brother. Bia, vai rolar ensaios abertos?

– Vou saber. Mas o diretor, amigo do Jorge, não é tão flexível.

Adoramos a novidade. Aquilo adicionava uma camada a Bianca – não só a namorada safada na cama, mas uma artista em ascensão, com o corpo flexível e expressivo que eu amava explorar. Naquela noite, para comemorar, decidimos uma sessão de filmes na sala ampla. Escolhemos uma comédia romântica boba, algo leve para rir. Eu no meio do sofá em L, Bianca aninhada no meu colo com as pernas esticadas sobre Leo, que se espalhava do outro lado. A TV grande iluminava o ambiente escuro, o ar condicionado zumbindo baixinho.

Enquanto o filme rolava, as brincadeiras inocentes começaram. Bianca, com shortinho curto subindo pelas coxas macias, se mexia inquieta, roçando o braço acidentalmente no meu pau que já endurecia com o contato.

– Amor, para de se mexer assim. Tá me distraindo – sussurrei no ouvido dela.

Ela riu baixinho, virando o rosto para me beijar.

– Culpa sua. Seu colo é confortável demais.

Leo, notando, jogou uma pipoca na direção dela.

– Ei, vocês dois, foco no filme! Ou vão pra suíte e me deixem em paz.

Bianca pegou a pipoca e atirou de volta.

– Tá com ciúme, Leo? Vem cá, tem espaço pra você também.

Ele riu, esticando o braço para bagunçar o cabelo dela.

– Cuidado, que eu aceito o convite.

Era inocente, mas o ar crepitava com flerte. Eu sentia um formigamento no estômago – ciúme misturado a tesão –, imaginando se aqueles toques casuais evoluiriam.

Mais tarde, o grupo vibrou: Bianca mandou uma selfie na dança, legging justa marcando a boceta volumosa. Legenda: "Pronta pro ensaio. Quem topa assistir?". Leo respondeu: "Eu topo tudo, Bia ;)". As brincadeiras continuaram. Bianca postou mais selfies no espelho da escola, suada e com top marcando os peitos fartos, legenda: "Olha o look pós-ensaio! Cansada mas feliz ??"

Leo respondeu rápido: "Uau, Bia! Tá matando na dança."

Eu curti e mandei: "Amor, você é uma deusa. Mal posso esperar pra ver no palco."

Mas internamente, meu pau latejava ao imaginar Leo olhando aquelas fotos. Provocações digitais assim construíam a tensão: imagens inocentes destacando curvas, respostas com emojis sugestivos, sem nada explícito, mas o suficiente para plantar sementes.

O voyeurismo diário persistia. Durante a semana, quando Bianca não estava, eu escutava Leo com suas "clientes" – gemidos ecoando, camas rangendo. Eu me tocava devagar na suíte, às vezes imaginando Bianca no lugar delas, os peitos balançando enquanto Leo socava sem piedade.

Quando contei a Bianca no fim de semana, sussurrando durante uma transa lenta na suíte – eu lambendo sua boceta molhada, ela gemendo baixinho –, ela se contorcia mais, os quadris erguidos.

– Conta mais, amor. O que ela gritava? – perguntou, voz rouca, olhos semicerrados.

Eu ergui a cabeça, língua brilhando com o mel dela.

– Ela pedia pra ele foder mais forte, amor. Pedia pra socar o pau grosso dele esticando a boceta dela.

Ela gozou na minha boca, as coxas tremendo, e depois me montou, cavalgando devagar, os peitos quicando no ritmo. Meu pau deslizava fundo nela, sentindo as paredes quentes apertando.

Gozamos juntos, eu enchendo-a de porra quente, o tesão amplificado pela fantasia.

Mas os pensamentos escalavam. Uma tarde, Bianca dançou na cozinha em um vestido solto, girando e revelando flashes da calcinha rendada. Leo entrou e viu, aplaudindo, os olhos demorando nas pernas dela.

– Bia, o público ia enlouquecer com você dançando assim!

Ela piscou, brincalhona.

Eu ri, mas o pau acordou. No WhatsApp depois, Leo mandou uma foto sem camisa "pós-treino": "Inspiração pro shape, galera! Quem topa malhar amanhã?"

Bianca respondeu: "Uau, Leo! Amor, você precisa acompanhar rsrs"

Assim – fotos, olhares, toques inocentes – construíam uma tensão palpável, sem atos explícitos, mas deixando todos nós com um fogo lento queimando.

Tudo culminou em uma noite de filme, quando Bianca, aninhada entre nós no sofá, cochilou com a cabeça no meu colo e as pernas sobre Leo. Ele massageou os pés dela casualmente, polegares pressionando as solas, e eu vi o volume crescer na calça dele. Meu coração acelerou – seria agora que a fantasia viraria realidade? Mas o telefone dela tocou, várias mensagens no grupo da peça: uma foto de uma colega, e Bianca acordou rindo. O momento passou, mas o tesão pairava.

Continua…

Sussurro Proibido
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