Namorada, Amizades e Tentações Ocultas – Parte 3

Depois daquela noite no sofá, com Bianca cochilando entre mim e Leo enquanto ele massageava os pés dela casualmente – o volume marcando no calção dele, meu coração acelerando com ciúme misturado a tesão –, a rotina no apartamento ganhou uma camada de expectativa. O voyeurismo com as fodas barulhentas de Leo persistia, e as transas com Bianca agora incluíam sussurros sobre fantasias, enquanto gozávamos ao som vizinho. A novidade do teatro adicionava fogo, e o grupo no WhatsApp fervilhava com flertes inocentes.

A semana rolou com pitadas de excitação que me mantinham alerta. Eu codava no escritório, Leo na academia, e Bianca nas aulas de biomedicina ou dança. Na quinta, a aula da faculdade terminou cedo. À noite, Bianca me pediu para levar dois amigos da faculdade para uma reunião casual no apartamento – cervejas, risadas, nada planejado, só para falar um pouco sobre a peça. Ela convidou Jorge e Amanda, amigos dela de faculdade e dança. Amanda tem 21 anos, ruiva, bundão, peitos médios, corpo tonificado, bunda e coxas grandes; faz parte da mesma escola de dança de Bianca. E Jorge, 24 anos, cursa história na Universidade Federal, ama artes cênicas e dança, sempre faz apresentações no teatro perto da faculdade; é bissexual, moreno, magro, 1,77 de altura.

Chegamos por volta das 20h30 no apartamento, carregando latas e salgadinhos. A sala ampla virou zona de bagunça amigável: sofá em L lotado, TV com som ao fundo, cheiro de cerveja misturado ao perfume doce. Ela, em vestido soltinho que dançava nas coxas macias, mostrou alguns passos da dança, esticando-se, o tecido subindo e revelando um flash da calcinha rendada. Meu pau deu um pulsar sutil na bermuda, e notei Jorge desviando o olhar com um sorriso discreto.

– Cara, esse apê tá uma beleza! Bianca falou que mora você e um amigo, né? Disse que vive trazendo mulheres para pegar aqui… Parece uma república de pegação – Jorge brincou, batendo no meu ombro, enquanto se sentava ao meu lado no sofá.

Eu ri, virando a lata de cerveja com um longo gole.

– Pegação? Não, brother. Aqui é tranquilidade: eu fico no escritório nos códigos, Leo trabalha na academia – ora de dia, ora de noite – e a Bia vem animar os fins de semana.

Amanda, sentada ao lado de Bianca, com olhos brilhando de empolgação, falava sobre a peça. Então, eu perguntei:

– Bia, me atualiza sobre o teatro, essa peça!?

Bianca olhou para Jorge e pediu para ele ajudar a descrever a peça – pois ele era o diretor.

– É uma adaptação ousada e imersiva da mitologia grega, centrada no meu papel como Afrodite – deusa do amor, beleza e fertilidade – entrelaçado à Guerra de Troia. Tem um twist moderno inspirado no drama político e intrigas de Game of Thrones. Não é uma recriação fiel da Ilíada, mas uma exploração sensual da luxúria como arma de poder: deuses manipulando mortais através do desejo, traições nascendo de toques proibidos, batalhas virando danças eróticas de dominação e submissão. O palco virará uma arena de tensão sensual, com simulações de intimidade borrando limites entre atuação e realidade.

– Você como Afrodite? Tipo, deusa do amor e da fertilidade total? – eu perguntei.

– É… Jorge vai ser um dos soldados e Amanda, uma das minhas ninfas.

Amanda pegou seu celular e abriu o grupo no WhatsApp do elenco – "Afrodite em Chamas". Mostrou para nós: uns 15 integrantes, misturando dançarinos e atores amadores. Ali estavam Amanda e Sofia como ninfas atendentes; Jorge e Carlos como soldados troianos em coreografias de batalha. Jorge aparecia listado como guerreiro capturado.

– Olha só, galera! Ana e Sofia vão ser minhas ninfas – Bianca explicou, apontando as fotos no grupo. – Carlos e Pedro em cenas de luta dançada. E Jorge… ah, ele é o guerreiro que Afrodite banha na cena da banheira.

Meu coração acelerou ao ouvir aquilo. Jorge como parceiro dela na peça? Simulando intimidade com minha namorada no palco? Um ciúme quente subiu pelo peito, imaginando as mãos dele nas curvas dela durante os ensaios. Mas respirei fundo – eu ficaria atento, comparecendo a alguns ensaios fora da escola para "apoiar".

– É, parece que será bem legal – respondi, com um olhar “metralhando” Bianca.

Jorge sorriu, coçando a barba rala, seu tom pardo brilhando sob a luz da sala.

– Vai ser babado demais! Agora vamos ver se aguento o ritmo da dança dela. Na atuação, a gente já se entendeu – ele piscou, e eu notei um brilho safado nos olhos dele.

Leo chegou, foi tomar banho e se juntou a nós. Então, Bia contou tudo para ele.

– Que legal… Estarei lá na primeira fileira – Leo respondeu.

Leo foi na cozinha e me chamou:

– Você topou isso? Quem é esse cara que vai fazer essas cenas com a Bia? – perguntou, voz casual, mas olhos fixos em mim.

– Rapaz, que escolha tenho? Rsrs… Só rindo para não chorar…

Leo inclinou a cabeça, curioso.

– Sensualidade, nudez disfarçada, cenas eróticas… Sei não, hein, Biel! Com Jorge na banheira… Isso vai ser fogo!

Após dizer isso, Leo falou para todos ouvirem:

– Bia! Isso parece erótico demais, não!? Você manipulando desejos no palco… Eu, sendo o Biel, surtaria de ciúme, rsrs.

Apenas rimos juntos, eu rindo forçado, sentia o ciúme pulsar, transformando-se em tesão ao imaginar Bianca como Afrodite, curvas expostas dançando fertilidade, manipulando toques que pareciam reais.

A conversa fluiu natural, detalhes sensoriais enchendo o ambiente: o zumbido do ar-condicionado, o gosto amargo da cerveja na língua. Enquanto isso, flertes digitais esquentavam meu celular. Bianca, sentada ao meu lado, mandava selfies "inocentes" no privado – uma dela no espelho da escola, leggings coladas à bunda empinada, top marcando os peitos fartos suados.

A noite avançou, os amigos foram embora por volta da meia-noite, deixando o apartamento em bagunça acolhedora. Na suíte, o tesão acumulado explodiu. Bianca me empurrou na cama, montando com urgência.

– Amor, falar da peça e ver teu ciúme... Me deixou molhada – sussurrou, tirando o vestido, peitos nus com mamilos duros implorando toque.

Meu pau latejava na cueca; liberei-o, pulsando no ar. Ela desceu devagar, boceta úmida engolindo a rola, gemendo enquanto sentava fundo. Ploc-ploc-ploc, o som ritmado da bocetuda dela batendo contra minha virilha. Agarrava os quadris dela, metendo de baixo para cima, sentindo as paredes quentes apertando como veludo molhado. Bianca rebolando com força, peitos quicando no ritmo. Mudei de posição, virando-a de bruços, socando de quatro, mãos apertando a cintura fina, metendo mais fundo. Tirei o pau de dentro, mandei-a deitar de ladinho e chupar meu pau – glub-glub-glub –, enquanto dedilhava e fazia a boceta dela esguichar. Gozamos juntos: eu enchendo a boca dela de porra quente, ela tremendo com um grito abafado com meu pau dentro da boca, que ecoou pelo quarto.

Leo, no quarto ao lado, provavelmente ouvia tudo. No dia seguinte, na cozinha, ele me cutucou com um sorriso:

– Deusa Afrodite tava com fogo ontem, hein!

Ri nervoso, mas o tesão...

– Talvez eu precise malhar pra aguentar, Leo. Quero começar logo.

Ele assentiu:

– Top! Vem pra academia comigo, eu te treino.

Aceitei. Mas uma mensagem no grupo do teatro piscou: primeiro ensaio com Jorge na banheira, O ciúme voltou.

Continua…

Sussurro Proibido
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