SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 52



               Após a inauguração da minha empresa, no dia 16 de julho de 2021, fiz o dever de casa para planejar e economizar nos gastos. Para isso assumi pessoalmente praticamente toda a parte administrativa e o contato direto com os clientes. O meu grande problema era o capital de giro. Como antecipei bastante a data que havia planejado anteriormente para a abertura da empresa (em quase dois anos), eu teria dinheiro em caixa para apenas cinco meses de funcionamento, pois no sexto mês eu conseguiria pagar apenas pouco mais da metade das despesas. Ou seja, se não entrasse qualquer recurso financeiro em cinco meses eu teria que conseguir um empréstimo para pagar as contas ou, na pior das hipóteses, fechar a empresa.
               O primeiro mês foi legal, pois consegui igualar os gastos com as despesas. Os serviços que prestamos para o Ricardo Oliveira ajudaram muito e tivemos outro cliente, que conseguimos em São José dos Campos.
               O segundo mês não foi tão bom, pois tivemos apenas dois serviços, ambos em São Paulo, e ambos devido a indicação do Ricardo Oliveira. Ainda nesse segundo mês eu recebi, por intermédio de um professor que conheci na época do mestrado na UNICAMP e que agora estava dando aula no ITA (o Instituto Tecnológico de Aeronáutica, que é uma Universidade votada ao ensino da engenharia, que é vinculada à Força Aérea e que fica sediado na cidade de São José dos Campos), um convite para dar uma palestra para os alunos da graduação e da pós-graduação, sobre o tema criptografia, em um evento que ocorreria no final de setembro.
               O terceiro mês foi péssimo. Fizemos apenas a instalação de equipamentos de monitoramento em dois pequenos condomínios, que eram administrados pelo mesmo sindico.
               A maré virou para melhor no quarto mês. Depois de muito negociar, fechamos contrato com uma empresa de monitoramento que administrava vários condomínios e combinamos que trocaríamos as câmeras e sensores instalados em todos esses condomínios que eles administravam, no decorrer dos próximos dois anos. Só esse contrato cobria 40% das minhas despesas mensais, porém que essa porcentagem diminuiu, pois eu tive que contratar mais dois funcionários e adquirir mais um veículo (outro furgãozinho igual ao primeiro que comprei) para cumprir nossas obrigações. Também fizemos um grande serviço para uma montadora de automóveis da cidade, do qual entrou um bom dinheiro me deu uma folga.
               Ainda nesse mês, já fruto da palestra que dei no ITA, uma empresa que estava cooperando em um projeto com a Aeronáutica nos contatou para auxiliar no desenvolvimento e miniaturização de um computador criptográfico, que seria usado a bordo de aeronaves militares. Conversei bastante com os proprietários, os irmãos Osvaldo e Ovídio, que me garantiram que esse seria um projeto cujo contrato se estenderia por uns 10 anos. O Osvaldo era um dos engenheiros responsáveis, porém o achei meio sem pulso para comandar o projeto. Já o Ovídio era o típico fanfarrão, que adorava contar vantagens e chutava uns números sem qualquer sentido ou fundamento, como se eu não fosse checar isso depois. Mesmo assim achei o projeto bem interessante e, pensando no futuro, fizemos um acordo de um ano, em que eu teria um lucro financeiro bem pequeno.
               E esse foi um contrato de que eu me arrependi amargamente. O sistema deles era horrível, mal planejado e, no mínimo, amador. O que por si só já seria ruim ficava pior para uma empresa que se dizia a melhor do hemisfério sul na matéria. Nem vou falar do software deles. Era ridículo e tive que refazer mais da metade da programação, o que, para mim, que já estava ultra sobrecarregado com a administração da minha empresa, foi uma tortura, pois eu também tinha que documentar as alterações da programação, o que me tomava um tempo monstruoso. Mesmo assim conseguimos entregar o protótipo dentro do prazo acordado e com as especificações combinadas.
               Durante o quinto mês ainda fechamos alguns pequenos contratos e nos associamos a uma empresa de monitoramento que iria assumir, no ano seguinte, a segurança de um shopping center na cidade vizinha de Taubaté.
               E foi no sexto mês, já quase na virada do ano e graças ao meu amigo e ex-chefe de quando eu trabalhava na empresa petrolífera, o Geraldo, que conseguimos o contrato para os equipamentos de monitoramento da refinaria de petróleo. Foi um contrato que caiu do céu, pois teria a duração de dois anos, prorrogáveis por mais dois anos e que cobria mais de 70% dos meus gastos mensais. Para dar conta desse contrato tive que contratar mais um técnico e um engenheiro eletricista (esse último por força contratual).
               O Nunes só chegou no final do segundo mês de funcionamento da empresa. Ele ainda ficou um tempo em Maceió para passar o projeto do mini submarino. Não sei se deram andamento ao que já havíamos feito, apesar do nosso projeto já estar com mais de 90% concluído. Só faltavam mais ensaios, ir corrigindo os problemas que surgissem nesses ensaios até o sistema ficar em um nível de confiança aceitável e fazer uma maquiagem para melhorar a interação do software com o operador. O que eu sei é que no ano passado saiu uma reportagem na revista da empresa dizendo que eles haviam nacionalizado o software desses mini submarinos de inspeção, que era o objetivo desse nosso projeto.
               Esse foi um pequeno resumo dos primeiros seis meses da minha empresa. Apesar de toda crise nós estávamos crescendo. Eu saltei de seis para dez funcionários nesse período e tinha contratos que nos manteriam saudáveis financeiramente pelo menos pelos próximos dois anos.
               
               Quanto ao restante da minha vida, vamos voltar um pouquinho na nossa história. A Manú continuava em Belém, na casa dos seus pais, fazendo o seu curso, que só encerrou mesmo no dia 20 de agosto. De 23 a 27 de agosto ela esteve em Brasília, para finalizar o curso, para ambientação, apresentação para seus superiores e ultimas orientações. E no dia 27 seria a cerimônia de apresentação dos 13 novos Procuradores da República. E eu participei desse evento.
               Essa sexta-feira foi corrida para mim. Participei de umas três reuniões e só consegui pegar o voo das 16h para Brasília. Cheguei e fui direto para o hotel que a Manú estava. Mal entrei no hotel e já cruzei com uns quatro parentes dela, entre eles o Robson (tio) e o avô dela, o seu Antonio, que me recebeu com um abraço caloroso, não me alugou muito, mas cobrou para que conversássemos depois. Na cerimônia haveriam pelo menos uns 30 parentes dela. Realmente a sua família era muito unida!
               Deparei-me com a Fabíola na porta do quarto. Levei um baita susto, pois ela havia clareado os cabelos e, com seu rostinho lindo e o corpinho de ninfeta, estava quase idêntica à atriz espanhola Ester Expósito (devo ter achado a semelhança, pois havia acabado de maratonar as duas primeiras temporadas da série “Elite”, na qual essa atriz faz a personagem Carla Roson), só que a Fabíola era mais bonita, e seus olhos verdes a faziam quase irresistível.
               Para vocês terem uma idéia da aparência da Fabíola, e da Manú também, já que as duas são quase idênticas de rosto, vou contar o que aconteceu comigo e com a Manú quando a levei para conhecer a minha família em Criciúma. Estávamos aguardando a nossa conexão, no aeroporto de Brasília, e um casal de estrangeiros chegou na Manú questionando alguma coisa. O inglês deles era sofrível e eles também não falavam português, italiano (que eu falo bem) e nem francês (que a Manú é fluente). E nós não entendíamos a lingua deles. Mas, pelo que deu para entender, eles estava perguntando se a Manú era a Antonia Iacobescu, que depois descobrimos que é uma cantora da Romênia. E, realmente essa cantora é muito parecida com a Manú. Eu fiquei impressionado com a similaridade das duas, vendo as fotos que esse casal nos mostrou através do celular. No final acredito que o casal se convenceu que a Manú não era essa cantora, mesmo assim eles pediram para tirar uma foto com ela.
               
               Voltando a nossa história, ganhei um abraço da pimentinha e ela foi logo falando:
               — Cuidado que a LADY está revoltada pois seus cabelos não querem ficar enrolados. Perdi até a paciência com ela...
               Eu já havia percebido que a Fabíola sempre chamava a irmã de lady, quando queria provocar a Manú ou quando estava chateada com ela. Pensei em perguntar de onde surgiu esse apelido, só que eu estava tão cansado e atrasado que apenas me despedi da Fabíola e fui me encontrar com a Manú.
               Encontrei a Manú no quarto, junto com a sua mãe e a Izabel, que era esposa do seu tio Lucas. E recebi um caloroso abraço da Renate. Desde nosso último encontro, em Porto Velho, minha futura sogra havia mudado muito comigo e me tratava super bem.
               Logo depois que cheguei a Hana também entrou no quarto. Ela já estava toda maquiada e parecia uma daquelas bonequinhas japonesas.
               Elas estavam tentando ajudar a Manú, que havia feito um tratamento para cachear os cabelos para o evento, só que os cachos estavam se desfazendo, devido a seus cabelos serem muito lisos ou o produto que usaram não ter funcionado. Como eu não entendia nada daquilo, só dei um beijo na minha amada, que estava reclamando que seu cabelo era liso demais e que ela nunca conseguia fazer qualquer tipo de ondulado ou cacheado nele, e fui tomar um banho para me arrumar.
               
               A Manú foi linda, com um vestido longo, verde perolado, que era justinho no corpo. Encima o vestido era fechado até o pescoço, ele descia justo no corpo e abria a partir do meio da coxa, dando um ar de sofisticação. Ela estava usando os brincos e o colar que eu lhe dei de presente.
               Eu fui com o terno que ganhei dela (o Armani que a Renate comprou na França) e que eu guardava para momentos especiais. Me vesti no outro cômodo do quarto e, assim que me encontrei com ela recebi o seguinte elogio:
               — Uau Beto, você tá um gato!
               — Que nada amor! Você é que está deslumbrante! Eu só sou um menino do interior em um terno caro...
               — Não fala isso! Você é muito mais do que um garoto do interior. Você é especial, é inteligente, forte e generoso. Eu te amo e você vai ser o mais gato de lá!
               — Só que todos estarão olhando para você. Hoje você é a estrela! Foi seu esforço e sua luta que estão te levando a conquistar seus objetivos... parabéns minha linda!
               Ganhei um beijo bem molhado e a promessa de que, mais tarde seria muito bem recompensado pelo elogio.
               
               A cerimônia foi linda, com a presença de várias autoridades. Um a um os novos Procuradores da República foram sendo chamados para receber um certificado e uma identidade funcional, enquanto seus currículos eram lidos e, no final, a Manú (ou a doutora Fernanda, como ela foi anunciada), como a mais nova do grupo, fez um discurso de agradecimento, com sua voz melodiosa, firme e empostada. Com sua postura imponente ela dominou totalmente o ambiente, sendo aplaudida ao final. Depois ela prestou o juramento, acompanhada de seus novos colegas. No final o Procurador Geral da República (PGR) fez um discurso emocionado enfatizando a importância da instituição na fiscalização da aplicação das leis, na defesa dos direitos fundamentais, na promoção da justiça e no combate à corrupção, crimes federais, violações de direitos humanos e outros ilícitos, e dando as boas vindas aos seus novos colegas de profissão.
               Do auditório fomos para uma recepção no salão nobre, regada a muitos petiscos e bebida. Como o aniversário do Procurador Geral da República seria dentro de dois dias, tivemos até um bolo e o famoso “parabéns a você”, cantado pelos presentes.
               A Carol, que estava com uma enxaqueca enorme, foi embora mais cedo e o Fábio aproveitou para ficar conversando comigo, como nos bons e velhos tempos. O meu amigo estava todo imponente, com um terno feito sob medida, e até estava usando um cavanhaque.
               A Manú estava soltinha e fazia uma das coisas que mais gostava, que era conversar com todo mundo. Com seu carisma envolvente ela rapidamente virou o centro das atenções de seu grupinho.
               No meio de uma conversa sobre nossos planos de vida a partir daquele momento, teve uma hora que o Fábio me falou:
               — Você e a Manú se amam mesmo! Vocês estão longe, mas olhar de um sempre procura o do outro, parece que vocês conversam com esses olhares. Deve ser telepatia. Além de fazerem muito bem um para o outro eu adoro como vocês se completam.
               Aquelas palavras vindo do meu melhor amigo, que também foi o homem que se casou com a Manú há pouco mais de um ano (apesar de eles se separarem logo em seguida), me fez refletir sobre muita coisa quem haviam ocorrido nos últimos meses (se você como foi tudo isso, acredite que a história é deliciosa. Aconselho lerem dos capítulos 32 em diante), e então respondi:
               — Meu amigo, realmente o que sinto por ela é infinitamente maior do que qualquer coisa que já senti por qualquer outra pessoa...
               — Só toma cuidado, que namorar e depois se casar com uma mulher linda dessas tem seus problemas. Tá vendo aquele carinha ali perto da coluna? Tem uma meia hora que eu ouvi ele falando para aquele de paletó claro, que está perto dele, que estava doido para dar uns pegas na Manú. Ele deve estar ali do lado só esperando uma oportunidade.
               Me virei e vi o cara, que era um tampinha, que deveria bater no ombro da Manú, que estava de salto bem alto.
               — Lembra, meu amigo, que quando éramos crianças, por muito menos eu espanquei muito moleque? Pois agora eu estou bem mais tranquilo e também eu sei que ela sabe se virar nessas situações. Mas só para garantir vou lá dar um toque neles.
               O Fábio então começou a me falar que o relacionamento dele com a Carol estava ótimo e me confirmou, em primeira mão, que eles se casariam realmente no final do ano, mais precisamente no dia 18 de dezembro, e queriam que estivéssemos presente na cerimônia. Eu lhe dei os parabéns, pois foi uma das melhores notícias que recebi naquele dia, que foi tão especial, e lhe garanti que estaríamos lá.
               Foi nessa hora que o aniversariante chegou para conversar com nós dois. Logo o chefão do Fábio foi elogiando ele pela conquista e dizendo que, além de procurador, um homem forte como ele poderia ser usado em qualquer situação em que ele precisasse intimidar alguém (o Fábio têm 1,90m, era fisiculturista e quase tão largo quanto era alto). O Fábio agradeceu ao PGR e me apresentou como sendo seu amigo de infância e noivo da Procuradora Fernanda Manuela, a que fez o discurso de posse. Na hora o PGR abriu o sorriso, dizendo que a Manú havia sido muito bem recomendada (certamente era verdade o que o antigo chefe dela me havia contado) e que, além de linda, ela fez uma das melhores provas orais que ele já havia acompanhado em toda a sua carreira. E me aconselhou a nunca discutir com ela, pois certamente eu perderia.
               Bem, isso eu já sabia. Depois ele foi puxado, por assessores, para conversar com outras pessoas, e nos despedimos bem no momento que o palhaço foi conversar com a Manú. De onde eu estava vi claramente que ele segurou na mão dela e não queria mais soltar. Eu sei que, se ela precisasse de qualquer ajuda, era para mim que ela olharia, só que não esperei por isso eu fui até lá, com o Bidu na minha cola, achando que eu armaria alguma confissão mas, quando cheguei no local em que a Manú estava, o carinha já estava indo embora, todo cabisbaixo, por causa do fora que levou.
               Não desgrudei mais dela e, depois de mais algum tempo, quando a maioria das pessoas já tinha ido embora, a Manú fez uma arte. Foi até o toalete e quando voltou, discretamente me deu sua calcinha. Perguntei para ela se tinha mais alguém no banheiro feminino e, ante a negativa da Manú, eu discretamente a arrastei para lá. Literalmente arrastei mesmo, pois ela não queria.
               No banheiro, além do espelho enorme que tomava toda a parede em que estavam as pias do lavatório, haviam seis divisórias, cinco das quais com vaso sanitário e a última com chuveiro. Arrastei ela para a penúltima cabine e começamos a nos agarrar.
               Levantei a sua saia e ela já foi se virando de costas para mim, mas eu a impedi. Eu queria come-la em pé, de frente e levantando ela. Só que eu nunca havia feito aquilo.
               Bem, eu já tinha fodido com a Emily daquela forma, só que a Emily era toda mignon, não pesava nem 50 quilos e, por causa dessa característica, quando transamos eu aproveitei para passar meus braços por traz dos joelhos dela, de dentro para fora, a levantei e assim a fodi, com ela segurando no meu pescoço e eu a jogando para cima, com a gravidade garantido que ela voltasse e batesse forte contra o meu cacete. Foi uma transa deliciosa em que gozamos muito.
               Só que a Manú pesava uns 20 ou 22 quilos a mais que a Emily e era uns 30 cm mais alta. Por causa disso eu teria que fazer de outra forma. Então abaixei as calças, coloquei o pau na entrada da xoxota da Manú, a levantei passando os braços por trás de suas coxas de fora para dentro, fazendo como se fosse um banquinho para ela se sentar, e a prensei com as costas contra a parede. Ela entendeu a brincadeira que eu queria fazer, suas pernas se trançaram na minha cintura e ela se agarrou no meu pescoço. E nessa posição eu comecei a comer a sua bocetinha. Eu a fodia forte, enquanto nos encarávamos ofegantes e com a boca aberta. Quando a Manú começou a gemer pouco antes da porta do banheiro se abrir e, aparentemente duas mulheres entraram.
               Enfiei minha língua na boca dela, para que parasse de gemer e continuei fodendo. Aquela excitação toda e os 41 dias em que não transávamos fez com que gozássemos rapidinho.
               
               Sim, esse foi o maior tempo que passamos sem nos ver pessoalmente, 41 dias (de 17 de julho a 27 de agosto), pois eu estava em São José dos Campos, abarrotando de trabalho, indo ao escritório sete dias por semana, com jornadas diárias que chegaram a 17 horas e ela também estava muito atarefada, na casa dos seus pais em Belém, estudando até aos sábados e com várias outras coisas para fazer. Então não conseguimos nos encontrar durante esse período todo.
               Quando sai de dentro dela veio muita porra junto e escorreu pela parte de dentro de suas coxas. Nos limpamos com umas toalhinhas de papel, depois eu saí do toalete e ela ainda ficou lá por algum tempo, para retocar a maquiagem.
               Depois fiquei conversando com o pai da Manú, o Arthur, e o seu Antonio (o avô dela), até que praticamente nos expulsaram do lugar. Os dois ficaram um bom tempo tentado me convencer a aceitar uma ajuda financeira deles para a minha empresa. Depois tentaram me doar um dinheiro e, ante a minha negativa, falaram que seria um empréstimo. Eu agradeci muito aos dois e recusei, dizendo que, caso eu precisasse mesmo eles seriam lembrados.
               Então de lá fomos até o bar do hotel em que estávamos hospedados e terminamos nossa festa lá. Ainda ficamos o sábado em Brasília e aproveitei para visitar os meus primos que moravam lá e, no domingo, fui para São Paulo com a Manú. A Manú ainda ficaria essa semana na capital paulista e só começaria efetivamente a trabalhar em São José no dia 8 de setembro.
Foto 1 do Conto erotico: SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 52

Foto 2 do Conto erotico: SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 52

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Ficha do conto

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Nome do conto:
SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 52

Codigo do conto:
234496

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/04/2025

Quant.de Votos:
2

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3