SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 54
Uma vez decido que iríamos nos casar, tínhamos muita coisa para resolver. Nossa intenção era fazer uma cerimônia pequena e barata. E não uma superprodução, como foi o casamento da Manú com o Fábio. Não queríamos fazer um casamento somente no civil mas, como já éramos casados na igreja católica com outras pessoas, optamos por um ato ecumênico, mesmo porque, na minha visão, quem abençoa o casamento não é a igreja e sim Deus. Até sugeri a minha conversão ao judaísmo. A Manú adorou a proposta, só que achou que não seria o momento adequado. Ela alegou que isso era algo para ser discutido mais para frente e com mais calma. Ela tinha uma visão parecida com a minha, sempre dizendo que religião é aquilo que você faz depois que acaba o sermão. E, claro que eu exigi que fosse feito o pacto antenupcial, estabelecendo o regime de separação de bens no nosso casamento. E, aos pouco, fomos acertando os detalhes iniciais. Ao contrário do meu casamento com a Fernanda, que foi uma loucura de jovens, a decisão de me casar com a Manú, apesar de nosso envolvimento arrebatador, tinha, no fundo, algumas dúvidas e incertezas da parte dos dois, pois estávamos saindo de outros relacionamentos que, no meu caso envolveu uma separação muito dolorida até com traição e, no caso dela, um envolvimento precipitado causado principalmente pela solidão e afastamento da família. O casamento seria celebrado em Belém, isso não dava nem para discutir. Queríamos algo dentro das nossas possibilidades. E definimos a data do casamento para o dia 12 de março. Deixamos para contar a todos da novidade no almoço de natal, que foi na casa do seu Antônio e da dona Célia (os avós paternos da Manú). Quando contamos que já tínhamos definido a data foi uma festa só. Todo mundo ofereceu ajuda e passou a dar ideais. Eu voltei para a nossa casa, em São José dos Campos, no dia 26 de dezembro, pois tinha que trabalhar. Viajei com a missão de definir meus convidados. A Manú ficou para passar o réveillon com a sua família e só voltaria no dia quatro de janeiro. Ela não queria ficar, mas eu insisti para que ela aproveitasse a folga de final de ano com seus pais e familiares. Ficamos em contato esses dias todos e, quando a Manú voltou para a casa, já havíamos definido que o casamento seria ao ar livre, na chácara do seu Antônio, e que a festa seria lá mesmo. O avô da Manú ainda se prontificou a conseguir os toldos, as mesas e cadeiras, pois era amigo íntimo da dona de uma empresa que oferecia esse serviço. Meu sogro se prontificou a fornecer a comida e a bebida e a minha sogra disse que o pai dela pagaria a decoração. A Manú já tinha um vestido de casamento. Antes de comprar o vestido com o qual se casou da outra vez, ela já havia escolhido e comprado um outro vestido, mais leve e simples e era esse que ela iria usar no nosso casamento. A Manú já havia até contratado o celebrante e a organizadora do casamento. E ela já chegou em casa com tudo mais que precisávamos decidir e contratar já anotado na sua agenda. Precisávamos definir os padrinhos e a quantidade de convidados. Esse foi o primeiro problema, pois foi o adeus ao casamento pequeno. Eu esperava levar umas 10 pessoas e, no final do ano, fiz várias ligações e sondagens com parentes e amigos próximos e já haviam confirmado praticamente umas 30 presenças. A Manú veio com uma lista de 180 convidados (isso porque já havia passado uns dois filtros na sua relação e cortado muita gente). No final, após muita discussão, acabamos fechando em 250 convidados. Confirmamos os padrinhos e já definidos os convites, que foi feito enquanto ela estava em Belém, só aguardamos que eles ficassem prontos para expedir esses convites. Meu aniversário de 30 anos (no dia seis de janeiro) foi comemorado só entre nós dois. Trabalhei o dia todo e cheguei em casa a noite, com ela me esperando na sala, de lingerie, cinta liga e meia 7/8. A lingerie e a cinta liga eram do mesmo jogo, de cor preta e com detalhes em floral. A calcinha era fio dental e o sutiã tinha uma armação que lhe apertavam os seios, fazendo com que eles parecerem maiores. A meia era preta e bem transparente, com a faixa toda trabalhada e grossa na coxa. O sapato era uns scarpin preto e envernizado, com uns 12cm de salto, bico fino e solado vermelho. E toda aquela produção ficava ainda mais deliciosa no corpo dela. Sorri para ela e fui correspondido por um olhar penetrante e um sorriso maravilhoso. Então ela veio rebolando sensualmente para onde eu estava. A Manú, além de linda, era uma mulher imponente e sensual, com 1,78cm de altura, cabelos negros e lisos que iam até a cintura, maravilhosos olhos verdes que brilhavam me hipnotizando e um corpo de outro mundo, com seios firmes, cintura fininha e uma bunda deliciosa e empinada. Vendo-a se aproximar meu pau endureceu na hora, ainda dentro da calça e eu nem brinquei. Fui beijando a minha noiva, peguei-a no colo e subi para o quarto. A deitei na cama e fui beijando aquele corpo maravilhoso, tirei sua calcinha e caí de boca na sua bocetinha. A Manú chegou de Belém bronzeada e depiladinha e eu estava aproveitando tudo aquilo. Sua pele era linda! Ela abriu toda a perna e segurou os joelhos com as mãos, ficando totalmente aberta para mim. Continuei chupando-a e não demorou muito para ela estar gemendo loucamente. Então teve uma hora que ela fez uma “raspagem” em mim, não de raspar, mas aquela usada no judô e nas lutas de solo, que é basicamente quando quem está por baixo inverte a posição ficando por cima. E nessa inversão eu acabei deitado na cama com ela sentada na minha cara. Aquelas coxas definidas dela ficaram ao lado da minha orelha e a xoxota bem na minha boca. Que delicia! Minha língua nunca trabalhou tanto e com tanto gosto. Quando minha língua cansava de lamber eu a enfiava no fundo da xoxota dela ou ela movia os quadris para frente e para trás, esfregando a bocetinha na minha cara. Só a deixei sair daquela posição quando ela me falou que se gozasse mais uma vez me deixaria na mão naquela noite. Só dei uns segundinhos para ela se recompor e a coloquei de quatro na cama e, como a gente fala no sul, “entrei de cum força no negócio”. Aquela bunda redonda e esculpida me tirou do sério e juntei-a pela cintura e meti com tudo, fundo e rápido. Minha pica entrou justa, naquela bocetinha meladinha, quente e apertada. Logo eu já parecia uma britadeira, fodendo a Manú alucinadamente. Ela estava safada e eu senti a xoxota dela bem mais úmida. Ela estava com tesão e com vontade de foder, pois rebolava e joga a bunda para trás, de encontro com meu corpo. Aquilo me fazia ver estrelas e parecia que eu ia desmaiar de tanto prazer. Até que eu gemi mais alto e falei: “— Não aguento mais... eu vou gozar!” Então eu tirei o pau de dentro dela e ela entendeu o recado. Rapidamente ela se virou, deitando na minha frente e falou: “— Goza nos meus peitos!”. Nesse dia eu despejei muita porra encima daqueles peitinhos maravilhosos. No final tinha até um pouquinho de sêmen no queijo dela. Depois que recuperamos o fôlego ficamos conversando e ela mandou que eu não saísse dali e foi se lavar rapidamente e depois foi buscar um bolo de morango e chantili, que estava guardado na geladeira. Voltamos a conversar, com ela falando do casamento, só que eu estava ainda meio aéreo, saboreando a visão da minha amada, até que ela me falou: — Eu estou falando do nosso casamento e, pelo visto, você só está pensando na lua de mel. Aquela mulher era linda! Sorrindo e me hipnotizando com aqueles olhos verdes, com sua boca carnuda e seus dentes branquinhos. Era delicioso! Quando ela se virou para colocar o pratinho no criado mudo eu não resisti. Aquela bunda perfeita, empinada e redonda virada para o meu lado me fez partir para cima dela. A abracei por trás, agarrando um de seus peitos, a encoxei e comecei a beijar o seu pescoço. Ela virou a cabeça, me beijou e perguntou: — Já está pronto de novo? Dava para ver seus olhos brilhando e então eu respondi: — Claro! Com um estimulante desses... está surpresa? — Não... eu estou é impressionada... vem me foder seu cafajeste! Ela pegou o meu pau e começou um boquete delicioso, lento e bem molhado, que quase me mata de tanto tesão. Que sensação deliciosa! Dava para sentir a eletricidade no ar. Quando ela foi lamber o meu saco eu pequei na base do meu pinto e dei batidinhas no seu rosto com ele, deixando ela mais safadinha ainda. Peguei a Manú, a virei de costas e a encoxei novamente. Ela rebolava e pedia para que eu enfiasse a rola nela. E, como a xoxota já estava meladinha, só fiz pegar meu cacete e enfiar no meio das perna dela e a pica foi entrando, enquanto ela se movia para trás e para a frente, suspirava e gemia descontrolada. Por incrível que pareça dessa vez meu gozo foi mais intenso e forte, e enchi de esperma aquela xoxotinha, que parecia querer esmagar o meu pau, prendo ele e o sugando com força.
A Manú era insaciável e vocês nem imaginam a quantidade de pontos que eu ganhava com a Manú depois de uma pirocada bem dada igual àquela. Mas, antes que ela voltasse a falar novamente dos planos do casamento, eu resolvi questioná-la das minhas inseguranças uma última vez: — Você tem idéias maravilhosas e com certeza vou aceitar todas elas... só que... eu estava pensando... nós viemos de mundos totalmente diferentes.... — Não amor! Pode parar... você está certo! Até pode ser que viemos de mundos diferentes. Viemos sim, mas estamos juntos! A vida nos trouxe até aqui e, por minha escolha.... nossa escolha... é aqui que quero ficar! Quero ficar junto com você e não te troco por mais ninguém nesse mundo. Ela me encarou com seu rostinho lindo e os olhos brilhando e me questionou: — Tem algum outro motivo para você estar assim? — Não meu amor. Você sabe que eu te amo! Me casaria contigo agora mesmo se você quisesse. É insegurança mesmo... eu te acho tão espetacular... — Você que é muito certinho! A única coisa de que me arrependo é a de não ter te conhecido antes. Tenho certeza que já estivemos juntos em outras vidas e prometo te procurar mais cedo na minha próxima vida, pois te adoro tanto que, uma vida só é muito pouco tempo para viver esse nosso amor. Essa foi a última vez que toquei no assunto. Tomamos um banho juntos e voltamos ao assunto casamento. Antes do terceiro tempo. Nossa sintonia era perfeita, o que facilitou muito nas escolhas para o casamento.
Depois daquilo as semanas passaram muito rápido e, faltando poucos dias para o casório, as amigas da Manú, de São José, ainda fizeram uma despedida de solteira surpresa para ela, com direito a sequestro e tudo mais. Não sei dos detalhes, só que uma das suas amigas me ligou só para me tranquilizar, me contando o que elas haviam aprontado. A Manú chegou em casa somente às sete horas da manhã do dia seguinte, meio embriagada e muito cansada. Eu estava no quarto, já me arrumando para sair para o trabalho, quando ela chegou. Estava toda alegre e rindo das loucuras que suas amigas aprontaram. Estava trajando um vestido branco de algodão e um par de sandálias e essas roupas certamente não eram dela. Ela então se sentou na cama, me deu um sorriso safado e ficou me encarando, com aqueles olhos que estavam mais claros e pareciam ter aumentado em tamanho. Dava para ver claramente que ela estava sem sutiã, pois os bicos dos seus peitos estavam marcando muito o tecido. Até lambi os lábios, tamanha era a vontade de cair de boca naqueles mamilos rosados. Ela então deu uma cruzada de pernas bem fatal e falou, com sua carinha mais sapeca e fazendo uma voz manhosa e cheia de malícia: — Só faltou você lá! Elas contrataram uns dançarinos, mas o meu desejo era o de te devorar... Tá vendo essas roupas, também coisas delas, hahahá. E você não imagina o tamanho da calcinha e eu estou usando! Fora esse véu na cabeça... Ela levou uma das mãos à parte de cima da cabeça e não encontrou nada. E rindo ela continuou: — Cadê! Deve ter caído por aí... Aquela mulher era irresistível, porém eu estava de saída, indo para um encontro com meu melhor cliente, em São Paulo. — Você acredita que no finzinho, quando quase todo mundo estava bêbado ou até dormindo, a Paola teve a coragem de mamar o pinto de um dos dançarinos... Quando ela falou isso eu estava entrando no banheiro, para escovar os dentes. Dei meia volta e perguntei: — A Paola também estava lá? (falei com o tom de quem não gostava que ela andasse com aquela menina e a Manú entendeu o recado). — Não fica assim amor! Você sabe que te acho mais gostoso quando você está com ciúmes. A Paola estava lá só porque também é amiga da noiva e não deu para evitar. Eu prometo que vou te compensar por isso. É normal ter ciúme e confesso que fiquei meio desconfortável com o que ela havia me relatado, mas eu confiava na Manú e sabia que ela sabia se cuidar muito bem. Só que, na minha cabeça, uma despedida de solteira organizada pela Paola não seria outra coisa além de uma suruba, com a noiva, as madrinhas e um monte de caras, com a maior devassidão que vocês puderem imaginar. Por sorte eu confiava muito na Manú e a despedida não foi organizada pela Paola. Terminei de escovar os dentes e quando voltei para o quarto a Manú já estava dormindo. Tentei acordá-la, sem sucesso, então a levantei, retirei o seu vestido e pude perceber que ela realmente estava usando uma micro calcinha, rosinha e bem clara. Eram praticamente dois pequenos triângulos unidos por tiras. Ela ficou de lado e deu para ver que a calcinha estava enterrada naquela bunda empinada, que era de outro mundo, de tão linda. Nessa mesma hora eu decidi que, quando voltasse do trabalho eu iria foder muito a Manú. Iria colocá-la de quatro encima daquela cama, enrolaria seus longos cabelos em minha mão e a foderia. Ela iria levar muitos tapas na bunda e iria gritar, gemer e se acabar de tanto gozar. Então eu tive uma idéia e, com muito cuidado, consegui tirar a calcinha dela e a coloquei sobre o criado mudo, encima de um bilhete que dizia: “A minha despedida de solteiro ideal seria chegar do trabalho e você me receber vestida só com essa calcinha”. A ajeitei na cama, a cobri e fui para a minha reunião em São Paulo, já doido para voltar e novamente me encontrar com a minha amada...
Antes de continuar, só vou fazer um parêntese para atualizá-los das novidades da minha empresa no primeiro trimestre de 2022: A empresa ia crescendo ao poucos, conseguimos alguns novos contratos e já estávamos incomodando a concorrência. Li em algum lugar (vocês já perceberam que eu sou péssimo em citações. É uma falha minha, pois quanto achar alguma frase interessante eu tenho que anotar quem falou e onde falou, porém sempre me esqueço disso) que não me lembro onde, ou quem falou, mas dizia que muito da nossa vida é medido pelo resultado e que ninguém liga para a nossa história até você vencer. E, pelo interesse de outras empresa de nos espionar, de nos meter em fofocas e até tentarem comprar a minha empresa, eu vi que tinha vencido. Claro que ninguém vence sozinho, esse resultado não era só meu, era de toda a minha equipe. Nesse período o nosso contrato mais diferente e que fiz porque era um desafio para mim, como pesquisador e engenheiro de telecomunicações, foi com uma empresa que fabricava produtos e serviços de defesa, para desenvolver um sistema de comunicação e uma câmera embarcada para foguetes. Só de imaginar a aceleração, as vibrações, interferências e variação térmica que o sistema iria enfrentar já me deixou todo arrepiado. Trabalhávamos no azul e eu mantinha o controle rígido das nossas finanças. Da mesma forma eu assumi o controle dos gastos pessoais que eu e a Manú fazíamos e controlava também toda a evolução de pagamentos e juros que eu fazia para ela com relação à casa. Eram duas planilhas que eu entregava mensalmente para a Manú, uma com os gastos para manter a casa, pagamentos das contas e saldo bancário, e outra planilha do “financiamento” da minha metade da casa, onde eu incluí tudo que ela gastou com a compra, reforma, mão de obra e tudo mais. Eu computei tudo desde os pregos até os móveis.
E, nesse clima delicioso, de muito amor, carinho, desejo e cumplicidade, eu e a Manú fomos nos casar em Belém do Pará.
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