SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 58
Eu já contei para vocês que, devido ao trabalho, a Manú viajava para Brasília e para São Paulo pelo menos uma vez por mês. E agora, depois que vendi a empresa, eu também tive que viajar um pouco, devido também ao trabalho. Além da viagem que já havia feito para Criciúma, também passei a viajar praticamente uma vez ao mês para Brasília, a serviço da empresa. A comemoração do nosso primeiro ano morando sob o mesmo teto, a do segundo ano que estávamos juntos e a do aniversário da Manú foram deliciosas e aconteceram uma atrás da outra. E todo o tempo livre que acabei tendo a mais direcionei para passar com a minha amada. Virou rotina eu chegar à tardinha do trabalho e ser recebido por ela, me esperando na porta de casa e me dando um delicioso beijo. Passei a acompanhá-la na academia em praticamente todos os dias. E fomos fazer um curso de línguas juntos. Ela tinha uma técnica infalível quando estava a fim de transar antes de irmos para a academia. Ela me recebia em casa com umas bermudinhas legging minúsculas (que mostravam a polpa da bunda); ou de micro shorts e top de ginástica; ou só de lingerie e salto alto; ou com o meu preferido, que era com um vestidinho curtinho e sexy. Nesse modelito ela usava meias 7/8, só que o vestido era tão curto que aparecia até o elástico da meia. Nesses dias eu não deixava nem ela subir as escadas de casa. Transávamos na parte de baixo mesmo ou eu a levava, no colo, para a nossa cama. Entrei nessa escola de línguas para aprender Francês e ela para estudar Italiano. Eu não queria fazer feio quando fossemos visitar os seus familiares, na França, e ela pretendia fazer um tour pela Itália comigo, na qual eu pretendia aproveitar para aprofundar mais na pesquisa da minha árvore genealógica. Nossas aulas eram no mesmo dia e horário, obviamente em salas diferentes. E serviu também para fazermos novos amigos, pois nos intervalos eu a ajudava dando dicas e tirando dúvidas de Italiano e ela me ajudava com o Francês, que ela pronunciava sensualmente. Acabei me associando ao Tênis Clube, para treinar aos sábados com meus amigos (o Dr. Marcos, o Dr. Vicente e o Lucas Eduardo). Descobri que a filha do Dr. Vicente também treinava lá esporadicamente. A Vanessa, seguindo os passos do pai, era médica recém formada e estava fazendo residência de GO (ginecologia e obstetrícia) em São José dos Campos mesmo. E de nós cinco ela era disparada a melhor tenista em todos os sentidos. Para mim ainda faltava técnica, mas eu esperava melhorar com essas aulas. O Dr. Vicente, assim como a filha, jogava muito bem, só que lhe faltavam pernas, que era o que sobrava em mim e, por isso, fazíamos jogos muito equilibrados. O Dr. Marcos e o Lucas Eduardo estavam ali pela diversão, para sair de casa e conversar. Era zero dedicação, mas eles tinham muita noção do jogo. Minhas aulas de tênis eram aos sábados, iniciando às 8h15min e emendávamos umas partidas e ficávamos lá na quadra até quase 11h. Logo no primeiro dia em que fui treinar tênis, vi o pessoal treinando natação nas piscinas do clube e eles já me chamaram a atenção. Fui me informar e fiquei sabendo que tinha uma turma avançada, que treinava aos sábados, das 6h30min até as oito horas da manhã e, depois tinha uma turma de iniciantes, das oito às nove horas, depois aula de hidroginástica e, finalmente, tinha uma turma de crianças. Esse primeiro horário da natação era ideal para mim. Consegui convencer a Manú para fazermos o teste para tentar entrar nessa turma (como era uma turma avançada eles não aceitavam qualquer um). Confesso que, desde a faculdade eu não entrava em uma piscina para treinar com seriedade. A natação sempre foi a minha “cachaça”, em que eu entrava na água e nadava por horas sem parar e esquecia de todo o restante do mundo. Porém, treinar mesmo, fazendo corretivos, aprimorando técnicas e com toda aquela dinâmica de treino, isso eu não fazia. A Manú também não entrava em uma piscina para treinar desde os 14 anos de idade, mas resolveu aceitar o desafio, até para passamos ainda mais tempo juntos, e nos matriculamos na aula. Para mim, esse horário da aula era o ideal, pois ao término da natação eu só trocaria de roupas e já iria para as aulas de tênis. A esposa do Dr. Marcos fazia aula de pilates lá mesmo, às nove horas, então a Manú também se matriculou nessa aula e ainda arrastou a Tais com ela. No papel ficou quase perfeito, porém a turma da natação era avançada e teríamos que fazer um teste para sermos aceitos. No sábado então, chegamos pontualmente às seis horas da manhã no clube e fomos ao vestiário para trocar de roupas. Coloquei uma bermudinha de natação, meu antigo óculos, a touca da equipe da UFSC e fui para a beira da piscina, torcendo para que os óculos e a touca não arrebentassem de tão velhos que estavam, uma vez que, na correria da semana eu me esqueci de comprar óculos e touca novos. Fiquei conversando com a professora por um cinco minutos até a Manú chegar. E ela chegou deliciosa, vestindo um maiô preto, de uma marca famosa, daqueles que deixam as costas praticamente toda nua. Confesso que na minha vida na piscina já vi muitas meninas gostosas de maiô, só que a Manú estava em outro nível e parecia uma modelo fitness desfilando até onde eu estava, com sua postura elegante, movimentos delicados e porte atlético. Seus cabelos estavam trançados num rabo de cavalo que descia até a cintura. E o mais chamativo era as marquinhas de biquíni que apareciam na lateral dos seus quadris, pois o maiô era mais cavado que a calcinha do biquíni que ela havia pegado sol. Dava para perceber as pessoas suspendendo suas atividades para admirá-la. Eu a apresentei à Luisa, nossa professora (eram dois professores: a Luisa e o Gabriel), que nos conduziu para fazemos um teste na raia número um. Então o Gabriel chegou e nos explicou que a turma realmente era restrita para quem já nadava e só aceitavam pessoas que sabiam nadar os quatro estilos de natação e que soubessem o básico de mergulho, saída do bloco de largada e as viradas. Nós dois apenas mencionamos para ele que já havíamos nadado no passado e o professor fez uma pergunta sobre a minha touca. A Manú colocou uma touca rosa clarinho e os óculos azul espelhado, ficando mais deliciosa ainda, e entramos na piscina. O professor pediu para a Manú ir nadando crawl bem lentamente, caprichando na técnica e que voltasse nadando costas. Ela foi e voltou, naquela piscina de 25 metros. E assim que ela chegou, ele me mandou fazer a mesma coisa. Quando cheguei de volta, ele mandou a Manú ir nadando peito, bem devagar, fazendo a saída com a técnica da filipina e voltar nadando borboleta bem forte. E em seguida me mandou fazer o mesmo. Depois ele nos mandou fazer uma saída do bloco e ir nadando forte de crawl, fazer a virada olímpica e voltar também forte, tentando ondular até a marca dos 15 metros. Fizemos isso e ele, todo contente, nos aprovou, dizendo que já éramos nadadores quase completos. Foi a primeira vez que vi a Manú nadar na piscina e confesso que fiquei impressionado com a força e a técnica dela, apesar dela me dizer que não treinava há mais de uma década. Eles alternavam homens e mulheres entre as raias e colocaram a Manú na raia quatro e eu na seis e assim fizemos uma hora de treino puxado. Quando terminou o treino alguns alunos foram fazer uns tiros (que é um treino de alta velocidade, simulando uma competição) e a Manú veio para o meu lado e foi pedindo: — Beto, vamos fazer um tiro juntos. Acho que eu ganho de você nos 50 metros livre. Eu sorri. Apesar de não treinar específico para velocidade, o meu recorde pessoal nos 50 metros livre era na casa dos 25 segundos baixo. E, apesar de que eu participava dos revezamentos e o treinador já ter dito que eu cheguei a fazer um tempo na casa dos 24 segundos alto (bem longe do recorde mundial do César Cielo, que é na casa dos 20 segundos em piscina olímpica, ou do absurdo recorde do nadador Jordan Crooks, de Ilhas Cayman, que foi o primeiro homem a nadar os 50 metros abaixo dos 20 segundos, em piscina de 25 metros, que era o tipo de piscina que estávamos treinando. Meus melhores tempos eram piores até que no feminino, onde as meninas já chegaram na casa dos 22 segundos, como é o caso da nadadora norte americana Gretchen Walsh, atual recordista do prova com o tempo de 22,82 segundos). Nos treinos de natação da época da faculdade, eu fazia sempre 10 ou 12 tiros seguidos, todos abaixo de 28 segundos, sob pena de um belo puxão de orelhas do treinador se não conseguisse essa marca. Então, não seria a Manú destreinada que ganharia de mim. E ela insistiu: — Sério Beto. Eu sou velocista! Tá com medo de perder? Até hoje me recordo do meu professor falando que, nos 50 crawl (livre), se você quiser algum resultado em competições nacionais, teria entrar na casa dos 22 segundos para os meninos e 26 segundos para as meninas. Ele também falava sempre das barreiras que separam quem treina de quem não quer nada com o esporte, e essa barreira era de 28 segundos para os homens (por isso ele não aceitava que fizéssemos mais que isso em qualquer treino) e de 32 segundos para as meninas. Eu ri quando a Manú me propôs a competição, pois já me imaginei nadando tranquilo, para fazer um tempo em torno de 32 segundos e ela uns 35 segundos. E então respondi com uma pergunta: — Se você está tão certa que ganha de mim, o que vamos apostar? — Não sei. O que você tem em mente? — Vamos fazer o seguinte: quem ganhar pode pedir o que quiser do outro... — Seu safado! Já sei até o que você quer... — Como assim Manú? — Você é um tarado e cafajeste... — Olha querida, eu não tenho a mente poluída como você... e se você vai ganhar, qual o seu medo? — Eu vou ganhar e vou usar aqueles nossos brinquedinhos em você... — E quem é a tarada agora? — Tá bom! Eu topo, mas vou rir muito da sua cara quando eu te vencer. A Manú foi e pediu para a professora dar a largada para a nossa disputa. Fomos para o bloco de saída e a professora Luisa deu o comando “— Às suas marcas” — e em seguida o apito da largada. Sai tranquilo e fui até o outro lado da piscina para então voltar. Só que eu cometi o erro de respirar só para um lado (já estava cansado e fiz a braçada dois por um, onde se respira a cada duas braçadas, ou seja, sempre se vira a cabeça para respirar para o mesmo lado), que era o lado oposto ao que a Manú estava. Só quando fizemos a virada que percebi que a Manú estava bem ao meu lado e praticamente estávamos empatados (e ela estava forçando o nado, pois estava fazendo a braçada reta, que é típica de velocistas. Se você assistir alguma competição de natação observe que, nas provas de nado livre, sempre os nadadores fazem a braçada levantando o cotovelo antes de levar a mão à frente, com exceção das provas muito curtas, onde o velocista mantém o braço esticado. Essa técnica é chamada de straight arm). Foi aí que aumentei a frequência das pernadas, acelerei o nado e terminei quase um corpo à frente dela. Ela ficou louca, queria outra disputa, em que iríamos nadando peito e voltaríamos de borboleta. E eu disse que não, pois iria para a aula de tênis. Falei que ela já tinha perdido e que pagasse a aposta. Saímos da piscina e o professor Gabriel veio nos cumprimentar: — Eu cronometrei o tiro de vocês. Que tempo ótimo que vocês fizeram. Ainda mais para quem não nadava há muito tempo e que acabou de fazer um treino pesado. Marquei o tempo de vocês, a Manú fez 31.8 segundos e o Beto cravou 30 segundos e olha que foi desfilando na ida e só apertou na volta. Se vocês se dedicarem podem até tentar uma vaga na equipe da cidade para os jogos abertos do interior. Na mesma hora eu respondi: — Eu não tenho a menor vontade de ter vida de atleta. Se tiver alguma competição amadora, para eu competir sem qualquer cobrança, eu participo. Mas a Manú é competitiva, se você a incentivar e colocar metas ela chega lá. Me despedi, pois já estava atrasado para a aula de tênis e a Manú veio comigo, pois os professores já iam começar a próxima aula de natação. Fomos rapidamente para o vestiário e no caminho ela ainda me falou: — Que tempo bosta que eu fiz... com 12 anos eu fazia o tempo de 29 segundos nessa distância... Eu sorri e perguntei para ela: — Mas na época como era o seu treino? — Eram umas duas horas por dia e de terça a sábado... — Pois tá explicado! Treinando uma vez por semana não vamos evoluir muito rápido, mas mesmo assim em uns três meses você já chega nesse tempo de 29 segundos. Ela me fez um olhar tímido e perguntou: — E o que você vai querer pela aposta? — Eu já tenho algo em mente. Se prepara que a noite a gente conversa... — Beto, você é um tarado! Nem respondi e já entramos no vestiário. Só tomei uma chuveirada rápida para tirar o cloro do corpo, troquei de roupas e fui para a aula de tênis. Por muito tempo não saiu da minha cabeça que a Manú fazia 29 segundos nos 50 metros livres, quando ainda era da categoria petiz. Acho que nem eu conseguia esse tempo quando tinha a idade dela. Do que eu me lembrava era de ter chegado na casa dos 27 segundos aos 15 anos, e nessa época já estava me especializando no nado peito. Já estava treinando tênis por uns vinte minutos quando a Manú apareceu na arquibancada e depois de mais uns minutinhos desapareceu. Procurei-a com os olhos e a vi próximo ao campo de futebol, fazendo embaixadinhas junto com uns garotos da faixa de 10 a 12 anos, que aguardavam o início de sua aula de futebol. Mais tarde, quando suas colegas chegaram, ela foi para o pilates. À tardinha, já em casa, virei para a Manú e falei: — Tá na hora de pagar a aposta... — Poxa Beto, pode ser mais tarde? — É agora! Mesmo porque eu não quero chegar lá muito tarde... — Lá onde? — Na aposta não ficou definido que eu poderia pedir qualquer coisa! Ela fez uma carinha triste e assentiu com a cabeça. — Então, vá colocar uma roupa bem bonita, pois eu quero que você me acompanhe para jantar em um restaurante lá em São Paulo. Leva uma malinha, que depois do jantar vamos pegar um cineminha ou vamos dançar um pouco e vamos dormir por lá mesmo. Na mesma hora ela se jogou encima de mim, me dando beijos, e eu quase caí. Depois fomos nos arrumar e partimos para a capital paulista. A levei para um restaurante que uns dois amigos já haviam recomendado. E que delicia era entrar nos lugares com aquela mulher linda, alta e cheia de curvas ao meu lado. A noite foi perfeita e ocorreu tudo como o planejado. Já falei algumas vezes que ela adorava comer fora e ir a restaurantes novos. Teve uma hora que ela me disse, mordendo os lábios: — Você é um safadinho que eu amo muito. Tá até merecendo ganhar aquilo que eu achei que você pediria por ter ganho a aposta. — E o que seria? — Mais tarde eu te mostro. A Manú estava discreta e deliciosa e, assim como na entrada, quando fomos sair do restaurante notei que vários homens a seguiram com seus olhares. A princípio não sabia se ela havia notado aqueles olhares maliciosos e se aquilo estava lhe afetando de alguma forma, pois ela não demonstrou qualquer reação diferente. Já dentro do carro ela me perguntou se sua roupa estava muito indecente. Eu respondi que não e perguntei se ela havia notado os olhares e ela respondeu: — Claro que eu notei. Só acho chato isso... você não se importa: — Manú, eu morro de ciúmes! Porém se eu me importasse com os homens olhando para você e te desejando, seriam tantas brigas que não estaríamos mais casados. E você? Sente alguma coisa quanto a isso? — Beto, eu sou casada com você! Essa foi a minha escolha e sou muito feliz com isso. Só me importo com você me olhando. Para os outros homens eu nem ligo, pois se eu quisesse algo com eles ficaria solteira. Não olho nem desejo outros homens e não tenho o fetiche de te trair, pois isso não é da minha índole. Acho que se fizesse isso, não teria coragem nem de me olhar no espelho, de tanta culpa. Depois da refeição fomos ao cinema e então nos hospedamos em um hotel próximo ao shopping Higienópolis. Não sei se alguém imaginava que aquela mulher linda, gostosa, poderosa e imponente, quando ficava sozinha comigo se transformava em uma menina sorridente, atenciosa e que mexia com as minhas fantasias. Assim que entramos no quarto ela tirou o vestido, ficando apenas com uma calcinha caleçon, toda rendada e linda e um sutiã meia taça, igualmente rendado. Então ela colocou uma musica para tocar e me puxou para dançar. Começamos a dançar e logo percebi que a minha esposa estava ficando excitada. Ela se insinuava sensualmente, se requebrando bem devagar, me beijava, passava as mãos no meu corpo, se virava de costas e esfregava aquele rabo maravilhoso em mim. E aquele corpo moldado em academia me deixava louco, então ela agarrou no meu pau duro e falou no meu ouvido: — Me fode Beto. Enfia essa pica grossa em mim. Me faz ver estrelas... eu quero gemer na sua rola... mostra que você é meu macho. A virei de costas para mim, soltei o sutiã, agarrei em seus peitos e comecei a beijar a sua nuca e nessa posição fomos para a cama, deitamos de ladinho, com ela esfregando aquele rabo no meu pau. Eu só tive o trabalho de puxar a calcinha para o lado e guiar o cacete duro para dentro daquela gruta apertada, úmida e quentinha. Comecei a foder a minha esposa enquanto sua xoxotinha se contraía de prazer. A fodi até que ela parou um pouco, tirou a minha pica da sua bocetinha e começou a esfregá-la no meio de suas nádegas e o colocando bem no anelzinho. Confesso que não estava acreditando naquele presente e pressionei um pouco só para testar a reação dela e ela empinou mais ainda a bunda. Estava claro que ela queria me dar o seu rabinho. Melei bem a pica nos fluidos da xoxota dela e voltei a pressioná-la contra o anelzinho. Ela virou o rosto e falou bem ofegante: — Seu safado... Vai comer meu cuzinho no seco mesmo... A nossa putaria estava gostosa e eu respondi para ela: — Puta boa tem que dar o cú só na saliva e dizer que está gostoso. — Poxa Beto, então eu sou uma puta mesmo, pois tá gostoso... eu quero seu pau inteirinho dentro do meu rabo... Me segurei muito para não enterrar a pica toda no cú da Manú naquela hora mesmo. Peguei o lubrificante e aí sim comi o cuzinho dela, bem tranquilo e aproveitando cada segundo, desde o início da penetração até gozar dentro dela quase uma hora depois. Depois ficamos conversando amenidades, namorando, nos beijando... e ela me contou do elogio que recebeu da Taís, quando foram tomar banho depois da aula de pilates, onde a amiga disse que se tivesse um corpo lindo igual ao da Manú, só andaria de top, mostrando a barriga, e com uma bermudinha com a cintura bem baixa, se exibindo para todos. E ela contou ainda, que depois a amiga ainda reclamou do marido, dizendo que ele era um homem maravilhoso, porém era muito desatento com vida conjugal deles e não a valorizada. Em seguida a Manú me disse que sempre ficava quieta nessas horas, pois não queria fazer propaganda do marido maravilhoso que ela tinha. Devo ter cochilado e acordei com ela me chupando. Seu olhar era de desejo e luxúria. E que visão maravilhosa era ver aquela mulher linda, só com uma calcinha vermelha e enterrada no rabo, ali do meu lado e lambendo o meu pau. Eu fui levantar o corpo e ela me empurrou. Em seguida ela montou em mim, direcionou meu cacete na entrada de sua bocetinha e forçou a entrada. Senti cada centímetro do meu pau escorregando ara dentro dela e isso me deixou louco de tesão. Ela não me deixou fazer nada pois, assim que a pica entrou toda naquela grutinha quente e apertadinha, ela começou a cavalgar igual a uma louca. Em menos de dois minutos ela gozou ruidosamente e continuou cavalgando por mais uns cinco minutos, até gozar novamente e cair exausta sobre o meu peito, completamente ofegante. Eu ainda não havia gozado e resolvi pegar pesado com ela. Joguei-a para o lado e falei: — Vem cá putinha. Hoje eu vou gozar direto na tua boca. Me ajoelhei ao lado da cabeça dela, com uma das mãos a agarrei pelos cabelos e com a outra enfiei a pica completamente dentro de sua boquinha. A cabeça da pica deve ter entrado garganta adentro. Então segurei a cabeça da Manú, forçando a pica e vendo até quando ela conseguia engolir o meu pau. Quando ela já estava sem fôlego e só puxei um pouquinho a pica, para que ela respirasse e, em seguida, já comecei a foder daquela boca carnuda como se fosse uma boceta. Fodi até gozar. Gozei urrando sobre o rosto dela e a deixei um uso sorriso de orelha a orelha, com carinha de quem havia adorado a minha atitude.
Quando fomos para a natação, na semana seguinte, levamos um belo puxão de orelhas do professor. O Gabriel nos disse que mentimos para ele quando falamos apenas que já havíamos nadado na infância. Ele pesquisou nossos nomes na internet e viu que a Manú já havia sido campeã brasileira de natação quando era criança e falou que ninguém é campeão brasileiro de graça. E ele disse que achou meus tempos do nado peito da época da faculdade, e que eram mais de um segundo melhores que o do atleta da cidade que participava dos campeonatos regionais. Ele falou que eu e a Manú deveríamos nos dedicar mais à natação, pois, além de rápidos, nós éramos altos, longilíneos e tínhamos porte atlético de nadador, que era um diferencial, principalmente quando se comparava os nadadores brasileiros com os estrangeiros. Falou da supremacia de nadadores altos. E, por fim, ele disse que o Tênis Clube de São José era associado com um grande clube da capital e que, se quiséssemos treinar lá, poderíamos participar de uma das melhores equipes da natação nacional. Garanti para ele que aquilo tudo era coisa de outra vida, falei que eu nem tinha mais tempo para treinar, mas mesmo assim ele nos colocou para treinar nas raias em que estavam os melhores nadadores. Acabei recusando mesmo, dizendo que estava sem tempo e motivação para voltar à vida de atleta e que, se ele soubesse motivar, a Manú compraria a idéia dele.
Fizemos nossa viagem pela Europa em agosto. Curtimos muito e até transamos em nossa cabine, dentro de um trem. A Manú botou um vestidinho só para isso. Montou na minha pica, comigo sentado na poltrona do trem, e só saiu depois que eu gozei. As belas imagens da paisagem que víamos pela janela do trem e o medo de sermos pegos apimentou deliciosamente a nossa transa. Depois disso ainda fizemos mais duas viagens para o exterior: uma para a Disney, na qual passamos 12 dias maravilhosos e cansativos, indo de um parque para o outro. E o meu aniversário de 31 anos passamos visitando Machu Picchu, no Peru, com direito a quatro dias em Lima onde, entre outras coisas, visitamos as “Linhas de Nazca”. Ainda fizemos várias viagens nacionais, para destinos como Caldas Novas, Fortaleza, lençóis maranhenses, Curitiba e chapada dos Veadeiros. Fizemos várias corridas de rua e a Manú inventou de participar de uma prova de biathlon, na cidade de Ubatuba, com dois quilômetros de natação no mar e dez quilômetros de corrida. Acabei indo com ela, praticamente para ser seu acompanhante. Larguei um pouco atrás dela e fiquei como sua sombra no mar e corremos juntos. E ela foi ótima, terminou na oitava colocação no geral e foi a quinta da sua categoria. Para o aniversário da Manú tivemos a visita da sua irmã, a Fernanda, que trouxe o seu novo namorado, o Celso, que trabalhava no escritório de advocacia com ela. Eles vieram a São Paulo para fazer um concurso público e veio a calhar de coincidir com o aniversário. Eu gostei do Celso, um cara muito de boa e alegre. Só faltava saber quanto tempo esse namoro iria durar. No final do ano participamos da corrida de São Silvestre. Os pais da Manú vieram passar esse final de ano conosco e depois do natal o Flavio, o irmão caçula da Manú, se juntou a eles. E ele trouxe a namorada, a Natália, uma loirinha linda e gostosa, com uns peitos enormes, que deixariam qualquer marmanjo babando. A Natália cursava medicina em uma turma acima da do Flávio, porém perdeu algumas matérias por motivo de doença e as estava fazendo na turma do meu cunhado. Meus pais também estiveram em casa nesse final de ano. Eles estavam indo passar o réveillon no Rio de Janeiro, juntos com o Zé Renato (o meu irmão) e a família dele, e dormiram em casa do dia 27 para o dia 28 de dezembro. Foi a primeira vez que ficamos com a casa lotada. Ocupamos as quatro suítes do andar superior e o Flávio com a namorada dormiram no quarto que deixamos montado nos fundos da casa. Acho que, até aquela data a Manú havia recebido visitas de amigos e parentes e em praticamente todos os meses, só que eles se alternavam e para a nossa casa ficar cheia mesmo (e olha que a casa era grande) foi só daquela vez.
Quando voltamos da nossa aventura no Peru a Manú recebeu a noticia que havia sido aprovada para fazer uma pós-graduação, em direito ambiental e direitos difusos e coletivos, que era algo que ela queria muito. Eu já havia recebido duas sondagens para iniciar o doutorado no ITA, uma de um professor/pesquisador muito amigo meu e o outro de outro pesquisador, que me ajudou em alguns ensaios para o sistema de comunicação com o foguete. Eu recusei as duas sondagens pois queria postergar para mais tarde essa pós-graduação. O doutorado era algo para me envolver, por no mínimo quatro anos, e eu já tinha outros planos a curto prazo. Eu não falei muito sobre isso, mas desde que conheci o John Nielson, em um simpósio que participei nos Estados Unidos, nunca mais perdemos o contato. Vivíamos nos correspondendo, ele me mandou o seu livro sobre criptografia, muito bom por sinal, além de sempre me mandar artigos e orientações. E eu contava para ele as minhas peripécias e invenções. Certa vez eu o questionei sobre os artigos interessantes que ele me enviava e ele respondeu que uma das suas funções era despertar a curiosidade nas melhores mentes. E toda vez ele me falava que a minha bolsa de estudos estava reservada e mandava um tic tac, falando que 2026 estava chegando (existe uma previsão de que as chances são de 15% para que protocolo RSA, que é o sistema de criptografia mais utilizado para transmissão segura de dados, seja quebrado até nesse ano). E, claro que me mudar para Los Angeles e viver fora do país, mesmo sendo para estudar na famosa CALTECH (California Institute of Technology), também não estavam nos meus planos de curto prazo.
Como os desfiles das escolas de samba do carnaval de 2021 foram cancelados e em 2022 estávamos totalmente envolvidos com os preparativos do nosso casamento, aceitamos o convite da Millene, a esposa do meu irmão, e fomos desfilar no carnaval de 2023. E teve um desafio extra. Desfilamos pela Escola de Samba Mocidade Alegre, em São Paulo e, terminado o desfile, já partimos para o Rio de Janeiro, onde desfilamos novamente pela Unidos do Viradouro. A Manú arrasou, mostrou que tinha samba no pé e deu um espetáculo, pelo menos para mim, que fiquei o tempo todo babando pela minha mulher. E minha esposa tinha um jeito especial de cativar e naturalmente fazer as pessoas gostarem dela. Da Millene eu nem preciso falar, ela sambava muito e ficava deliciosa nas fantasias minúsculas que costuma usar como passista. E fomos muito pé quente, pois ganhamos em São Paulo e fomos vice campeões no Rio de Janeiro. Em Niterói, ainda fomos para uma festa, em uma comunidade, que ficava bem próxima de onde a família da Millene morava. Nesse dia um funkeiro famoso iria tocar no local. Era um enorme galpão e o cheiro de bebida só era menor do que o da erva queimada. Estava incrivelmente quente e a Manú foi com um shortinho jeans bem curtinho e com uma regatinha bem justinha (roupas emprestadas pela sua concunhada). Já a Millene foi bem ousada, trajando um body preto e sem sutiã por baixo (os bicos pontudos do peito dela estavam suculentos, marcando muito o tecido), uma sainha curtinha e rodada e meias arrastão. Eu e a Manú nunca havíamos ido a um baile funk, a música era alta e rapidamente a Millene ensinou os passos básico para a minha esposa. Inicialmente ficamos dançando, afastados da muvuca, só que quando foi se aproximando do horário da atração principal o ambiente foi lotando. A minha cunhada então nos falou que conhecia o pessoal da organização e que seria mais seguro para ela e a Manú ficarem atrás do palco, junto com o pessoal da produção. Todos concordamos, o Zé Renato então foi para o bar e eu escoltei as duas até a entrada do palco, onde uma meia dúzia de seguranças estava posicionado. A Millene acenou para alguém no palco, ele desceu, conversaram um pouco e logo as duas receberam uma pulseira VIP e tiveram acesso à área reservada. E eu me afastei do palco e das periguetes que estavam em volta, rebolando e gritando sem parar. Entre ir para o bar com o meu irmão e ficar ali, de olho nas duas, eu preferi essa última opção. Fiquei meio de lado, em um local em que dava para ver as duas atrás do palco, e que ainda dava para ver o Zé Renato, que parecia que nem ligava para onde a Millene ia e ficava sozinho num canto bebendo cerveja (ou já estava acostumado dela fazer aquilo). De onde eu estava dava para ver as duas dançando e se divertindo lá em cima. Logo chegaram novas bailarinas, esbanjando sensualidade, anunciando a atração principal e levando a platéia ao êxtase. Foi aí que lotou mesmo. Se eu não tivesse mais de um metro e noventa de altura tinha perdido as duas de vista. De onde eu estava só ficava puto com os caras chegando para trocar idéia com as meninas e oferecendo bebida, que minha gatona sempre recusava. Realmente elas fizeram bem de ir para lá, pois no meio do show principal já não tinha como botar mais gente no salão. Teve uma hora que o MC chamou algumas meninas para rebolar no palco e eu vi quando a Millene, após conversar com o rapaz que havia liberado a entrada delas no palco, puxou a Manú para o meio delas. Como a Manú pega muito fácil qualquer tipo de dança, logo ela e a Millene estavam dançando juntas, rebolando a bunda, sob os meus olhares e das quase cinco mil pessoas que estavam lá vendo o show. Dava para ver que estavam curtindo bastante, elas riam divertidamente apesar da sensualidade da dança. Quem estava nas primeiras filas certamente tinha até a visão privilegiada da calcinha da Millene e de umas outras três dançarinas, que subiram no palco com vestidos bem curtos. A Minha cunhada rebolava igual a uma cachorra e a Manú foi a primeira a voltar para a parte de trás do palco, seguida pouco depois pela Millene. As outras meninas ficaram até o final da apresentação. Terminado o show principal elas ainda ficaram por mais de uma hora lá por trás do palco, antes de voltarem para onde os maridos estavam. Elas chegaram abraçadas até onde eu estava e com um sorriso de cumplicidade no rosto. E a Millene, toda alegrinha já veio me sacanear: — Olha a carinha de ciúmes do Betão! Aproveitei a deixa para perguntar quem era o negão que a toda hora ia conversar com elas e aparentemente oferecer bebidas. E a Millene, toda animada, disse que era o Joel. Então elas se olharam, riram e completaram, falando juntas: “— O Joelzão do Bengalão”. — E caíram na gargalhada. Não devo ter feito uma cara de quem gostou da brincadeira e a Millene foi logo tratando de explicar: — Cunhado, não liga pra brincadeira. Assim que a Manú passou pela porta de entrada já caiu no radar de metade dos homens aqui de dentro. Foi bom levar ela lá pra cima. Eu falei que essa gostosa — falou isso apontando pra Manú — estava comigo, que o pai dela era da pesada e se alguém mexesse com ela iria se dar mal. Até apontei para você e disse que aquele gigante, másculo, gostoso, com os ombros largos e imponente era o guarda costas dela. Acho que o másculo e gostoso eu não falei, só ficou no meu pensamento... e a Manú é uma artista e pegou a minha deixa e só melhorou a história... não foi, sua safadinha... A Millene foi até a Manú, que estava um pouco trás dela, a abraçou pela cintura e a trouxe, ficando as duas de frente para mim. E continuou a falar: — Eu contei a história para afastar os caras, só que o Joel parece que não tem medo. Se, para comer uma bocetinha, ele tiver que levar um tiro na cara depois, ele morre feliz! — Ele até me convidou para um tour pela comunidade — disse a Manú, com um sorriso no rosto. — Nem pensa em ir amiga! — Falou a Millene após uma gargalhada. — Beto, o apelido de Joelzão do Bengalão é porque dizem que ele tem a pica maior que a do ator que só tem bengala no nome. E com esse negócio de música circula muita gente aqui e ele aproveita para arregaçar as turistas. Ele já me contou que tem uns 20 filhos espalhados pelo mundo todo... Mas não fica com ciúmes que ele atira pra todo lado. Cai quem quer! A Manú veio me abraçar, me deu um beijo e ficou na ponta dos pés para me falar no pé do ouvido: — Eu sou só sua... cada vez que um homem vem me cantar eu percebo o quanto eu te amo, que fiz a escolha certa e que só quero você... Mais tarde eu vou te recompensar por ficarmos distantes em grande parte do show. E então fomos encontrar o meu irmão no bar. Ao nos ver chegando o Zé Renato já perguntou para sua esposa: — O Joel te cantou muito hoje? A Millene o abraçou, lhe deu um beijo na boca bem demorado, antes de responder de uma forma que todos pudemos ouvir: — Ele me convidou para ir amanhã para a mansão dele em Búzios. Disse que o helicóptero sai ao meio dia. Ela estão deu um sorriso cínico para a Manú, que falou de forma teatral: — Estou chocada! Ele te convidou também? Ele te falou da banheira cheia de chocolate... — Então as duas gargalharam novamente e deu para ver que a Millene já sabia da pergunta que o Zé Renato iria fazer e haviam até ensaiado a resposta. Eu só dei um sorriso sem graça, de aceitação para aquilo. Descobri que o Zé Renato tinha ciúmes desse Joel, que além do envolvimento com a música, também era um dos chefes da comunidade.
Assim que voltamos para casa a Manú realmente me recompensou. Ela usou uma roupinha muito sexy, fez uma dança bem sensual, correndo suas mãos pelo corpo, rindo, me provocando e finalmente tivemos dois dias de sexo intenso (até hoje não sei como minha pica não ficou com calo depois daqueles dias, de tanto que fizemos amor). Ainda em março desse ano a Fabíola voltou a nos visitar e, por incrível que pareça, ainda estava namorando o Celso. Foi na época que eu e a Manú comemoramos o nosso aniversário de um ano de casados (as nossas bodas de papel). A Fabíola veio à São Paulo para fazer o processo de aquisição da sua cidadania americana. A Manú e o Flavio já haviam feito e a minha esposa já tinha até o passaporte norte americano. Só que quando os seus irmãos fizeram a Fabíola estava doente e não foi com eles. E depois ela ficou enrolando por anos, até finalmente decidir dar entrada na papelada. Conversando com elas vi que haviam vários requisitos, como o da mãe dela (a mãe dela, a Renate, é cidadã americana de nascimento) ter morado por “X” anos nos Estados Unidos, entre outras. E deu para ver que a Fabíola era desligadona quanto a isso. Sua carteira de identidade era de quando ela tinha apenas seis anos de idade, tanto que a Manú botou uma pressão nela para que tirasse uma nova identidade e elas correram para fazer esse documento. Por sorte, pelo menos a versão digital dessa identidade ficou pronta antes de ela ir para a entrevista no Consulado Americano. E a Manú ficou de pegar o documento físico quando ficasse pronto e enviar para a sua irmã. Dois dias após a Fabíola voltar para Belém, fomos a uma corrida de rua, em uma cidade relativamente próxima. A Manú estava deliciosa e me provocando a toda hora. Depois que terminamos a corrida a arrastei para um motel. E foi nesse motel, com os dedos e rosto melados com os fluidos vaginais da Manú, após fazê-la gozar loucamente, com ela retribuindo o carinho e pagando um delicioso boquete para mim, e a vendo, pelo espelho do teto, maravilhosa, ajoelhada entre minhas pernas e só vestindo uma calcinha vermelha (essa era a mesma imagem que estava sendo capitada pelo telefone celular da Manú, que estava filmando a nossa transa), que ela disse que queria ter um filho meu. No êxtase que estava eu daria qualquer coisa para ela e me senti o homem mais sortudo do mundo, por estar com aquela mulher maravilhosa ao meu lado. E eu tinha a plena certeza que havia ganhado na loteria por estar ao lado da Manú. E foi nessa mesma batida que vivemos o primeiro ano após a venda da minha empresa e o segundo ano em que estávamos morando juntos, na nossa casa. Realmente foi maravilhoso. A Manú era deliciosa e eu acho que se a conhecesse milhares de vezes me apaixonaria por ela em todas essas vezes. Independente do amor que sentia por ela, a Manú era a pessoa mais maravilhosa que já conheci. Ela era inteligente, simpática, altruísta, companheira, carinhosa. Ela realmente se preocupava com as pessoas e queria ajudar. Porém, a idéia de que estamos no controle de nossa vida é uma piada e todo aquele amor, aquela alegria e a sensação de que tudo aquilo duraria para sempre era só uma ilusão. A felicidade incomoda e tinha gente muito incomodada com a nossa união.
E isso será abordado na parte 7 da história. Até lá!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Conto primoroso como sempre. Só o final do capítulo que me deixou preocupada. Vi sua resposta a uma pergunta no conto anterior e realmente eu já havia percebido que o Beto por várias vezes se refere à Manú com um ar de perda tô triste com isso. Tô ansiosa pelos próximos episódios!
Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.