SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 68



               Bati a porta de casa e fui caminhando até a portaria do condomínio, puxando uma mala e com a mochila nas costas. Peguei um carro de aplicativo até a rodoviária, de lá fui para o aeroporto de Guarulhos e depois embarquei em um voo direto para Salvador.
                Em boa parte da viagem fiquei pensando nesse bilhete que deixei para a Manú, que dizia mais ou menos assim:
               
               “Manú, eu só quero o seu bem e espero que você encontre a felicidade novamente. Você sempre vai ser sempre a minha maior história de amor e torço para que algum dia eu consiga te perdoar. Pois é, quem sabe qualquer dia eu supere isso. Nunca escondi que passei os momentos mais felizes da minha vida ao seu lado.
               Eu entrei nesse relacionamento só por você. Nunca quis nada além de você. E, como tudo acabou, eu não quero levar nada. Nenhum bem. Eu quero renunciar a todos os bens que temos. Para mim bastam os momentos felizes que vivemos!
               A nossa conta conjunta eu deixei só em seu nome e não tirei nem um centavo dela, como você pode ver no extrato que está no verso da folhinha de contabilidade. Nessa folha também estão constando nossas contas que estão em débito automático e as que você terá que pagar no banco. Fora isso, os dois carros e a casa estão em seu nome e pode ficar com eles. Aquele telefone e a linha que eu usava também são seus e estou deixando aqui para você.
               O único problema é o apartamento, que está em nosso nome. Eu também não o quero e você pode passar somente para o seu nome no processo de divórcio.
               Peço que você entre com o processo de divórcio consensual deixando todos os bens para você. Não vou contestar nada e assino o que você quiser. O Dr. Sérgio Ricardo me representará e já o orientei quanto a tudo.
               O relógio é relíquia da sua família. Deu muito trabalho conseguir alguém para deixá-lo funcionando redondinho, mas eu consegui e ele está como novo. A revisão terminou só em agosto e eu pretendia mostrar como ele ficou no seu aniversário, porém tudo deu errado. Que pena!
               Eu não sei para onde vou e o que vou fazer. Por enquanto eu só vou seguindo em frente, vivendo um dia de cada vez e, quem sabe algum dia eu descubra um novo sentido para a minha vida.
               Seja forte, se cuida e fica em paz.”
               
               Pousamos em Salvador quando já passava das 21 horas e, ao sair da sala de desembarque, já identifiquei um rapaz segurando uma placa com o meu nome. Era o Luís Carlos, o motorista que o meu amigo Ricardo Oliveira havia mandado para me levar até o resort. O rapaz era alegre e me disse que já era a quarta viagem que ele fazia só naquele dia e que, muita gente que foi para o resort ficaria lá até a véspera do natal. Só nessa hora eu me toquei que estávamos no dia 16 de dezembro e a pouco mais de uma semana do natal.
               Cheguei ao resort. Era lindo e enorme. E o melhor: assim que desci do carro eu já ouvi, ao longe, o barulho do mar. Como aquele som me acalmava!
               Na recepção, a atendente já me falou que o carro do “seu Ricardo” estaria me esperando, em meia hora, para me levar para a casa de shows dele. Entrei no quarto e só fui tomar um banho, troquei de roupas e desci novamente. O motorista já estava me esperando.
               O que a atendente chamou de casa de shows era, na realidade, um bordel de luxo. Acompanhado do motorista do Ricardo não tive dificuldades em chegar lá ou em acessar o recinto. Assim que entrei já percebi o bom gosto da decoração, dos móveis, da pintura e o alto padrão dos frequentadores e as mulheres lindas.
               Quando o Ricardo Oliveira me viu foi logo fazendo uma festa. Me abraçou, disse que estava com saudades e que já tinha até perdido as esperanças de que um dia eu lhe visitasse. Disse que eu estava muito magro, com cara de cansaço e me garantiu que em poucos dias eu estaria revigorado. Então, me chamando para a sua mesa, ele me perguntou:
               — Você bebe whisky?
               Dei um sorriso e respondi:
               — Hoje vou beber.
               Conversamos um pouco e ele foi me contando desse seu empreendimento. Falou que as meninas ainda estavam chegando e que, depois da virada do ano aquilo, ali viraria uma loucura. Foi me mostrando as meninas e disse que trazias só as melhores que trabalhavam para ele em São Paulo e que reforçava o time com modelos e universitárias. Além de que, todo sábado ele trazia alguém muito conhecido para servir de atração principal e chamar o público.
               Então ele perguntou que tipo de menina eu queria. Eu não esperava aquela pergunta, encarei-o com cara de espeto e ele completou:
               — Eu tenho loiras e morenas... além de negras e mulatas... tenho até uma ruiva autêntica. Tem altas e baixas, magras e gordas, tem as que gostam de falar e as que só ouvem. As que adoram bater e as que amam levar umas palmadinhas. Tenho umas mais maduras e outras que, mesmo conferindo umas dez vezes o documento de identidade, eu não acredito na idade delas... Qual a sua pedida hoje?
               Eu nem sabia o que responder. Adoro mulher, mas nunca pensei nelas como estando em um cardápio em que eu pudesse escolher. O coração disparou e a realidade bateu forte. Busquei na memória quando foi a última vez que eu saí como solteiro, para paquerar e “pegar mulher”. Eu passei quatro anos com a Fernanda (dois de namoro e dois de casado) e logo em seguida já fiquei com a Manú, com a qual passei mais quatro anos. Foi então que percebi que, bem na minha frente havia uma oriental, bem magrinha e toda jeitosinha. E respondi para o Ricardo:
               — Olha, eu nunca fiquei com uma japonesa.
               Ele deu uma gargalhada espontânea antes de falar:
               — Se é assim, eu tenho um quitute especial para você. Uma universitária novinha, que adora uma piroca e tá deixando os meus clientes daqui todos loucos.
               Ele se levantou e foi para o lado. Quase que eu falo para ele que a japonesa estava na minha frente. Depois de uns minutos ele voltou, de mãos dadas com uma garota. Passaram por mim e foram até onde estava a oriental, que estava na minha frente. Ele falou algo no ouvido dela, depois pegou em sua mão e trouxe as duas até a mesa em que eu estava.
               — Olha Beto, trouxe duas para você! Esse quitute aqui é a Carlinha e essa outra linda é a Kaya... E não precisa escolher, pois as duas são suas! São o seu presente de boas vindas para esse meu amigo tão especial!
               Enquanto eu cumprimentava as duas lindas orientais, ele foi falando: “— Meninas, o tratem muitíssimo bem, que o Betão é um dos meus melhores amigos!”
               A Carlinha realmente era deliciosa. Ela era mestiça, com rostinho de boneca e um corpo delicioso e cheio de curvas. A Kaya, apesar de brasileira, era filha de japoneses e era toda delicada, magrinha e elegante.
               O Ricardo nos deixou a sós e descobri que a Carlinha tinha 19 anos e estudava biologia em Goiás; e que a Kaya tinha 25 anos e era atriz de teatro e em São Paulo. Conversamos pouco e a Kaya era a mais empolgada, falava mais alto, se insinuava mais e logo foi passando as mãos nos meus braços e pernas. Foi ela ainda que perguntou se não queríamos ir para um dos quartos. Foi aí que a Carlinha disse que o Ricardo já havia orientado o motorista dele para nos levar para o resort, para elas passarem a noite toda comigo.
               E foi isso que fizemos. Saímos de mãos dadas e o motorista nos levou de volta para o resort. No caminho elas me falaram que ficavam hospedadas em um hotel próximo à casa de shows e que, quase a metade dos frequentadores do bordel eram hospedes do Ricardo. Falaram também que elas podiam ir para o resort somente acompanhadas por algum hospede e que, lá deveriam “se comportar”, seguindo uma rígida cartilha de comportamento e vestimentas. Isso porque, além dos hospedes que iam quase que exclusivamente fazer o turismo sexual, também estavam hospedados no resort várias famílias e pessoas que nem sequer imaginavam que existia aquele serviço extra oferecido pela direção do resort.
               Desde que a vi eu já fiquei louco para rachar a Carlinha no meio. Realmente a palavra quitute caia muito bem para ela. Mas era a Kaya que estava doida para me comer. No carro ela até cochichou no meu ouvido:
               — Esse é o emprego dos sonhos, pois vão me pagar para ficar contigo. Eu faria até o inverso disso...
               Eu estava cheio de adrenalina e excitação. Minha ideia era arregaçar essas duas japinhas e descontar nelas toda a minha frustração dos últimos meses, fodendo essas duas sem parar. No passado, como já lhes contei, eu já havia ficado com duas garotas. Contudo, quando me casei, já havia internizado que nunca mais teria essa experiência. E agora estava decidido a explorá-la ao máximo.
               Chegamos no quarto e a Kaya logo falou que iria tomar um banho para ficar deliciosa para mim. Ficamos só eu e a Carlinha. Ela foi ao bar, para preparar uma bebida e eu fui atrás dela. Cheguei por trás dela e, colocando uma mão em sua cintura, a encoxei suavemente, deixando minha pica roçando naquela bunda deliciosa. Com a outra mão puxei seus cabelos para o lado e comecei a beijar seu pescoço e sua nuca, que estavam deliciosamente perfumados. Ela ficou toda arrepiada e, então, eu tirei a mão dos seus cabelos e levei-a até um dos seus seios. Ela forçou a bunda para trás e, sentindo que meu cacete já estava duro, se virou e por um momento pensei até que ela iria me beijar, mas ela me disse que também precisava de um banho e saiu correndo para o banheiro. Eu fui atrás e já começamos a pegação dentro do box e debaixo do chuveiro.
               Depois fomos para a cama e foi delicioso ver as duas disputando para ver quem chupava mais o meu cacete. Então puxei a Carlinha para o meu lado e passei a mamar seus seios, pequenos e durinhos. A Kaya aproveitou e botou uma camisinha no meu pau, o ajeitou na entrada da boceta e começou a penetração, me olhando fixamente e fazendo caras e bocas. Quando já estava tudo dentro ela começou a cavalgar com força, socando o pau dentro dela. Logo ela deitou o corpo sobre o meu e falou.
               — Que caralho gostoso... eu tô gozando... ahhhh!!!!!
               Quando ela saiu de cima de mim eu já parti para cima da Carlinha. A coloquei na posição de frango assado e deu para ver seu corpo lindo e branquinho e a xoxotinha de pelos negros e bem aparadinhos. Rapidamente troquei a camisinha e comecei a brincar com a pica na entrada da xoxota dela. Eu esfregava por toda e extensão da rachinha e terminava com a cabeça massageando o clitóris. Fiz isso umas quatro vezes, até que ela pediu: “— Me fode vai!”. — Foi aí que ela pegou fogo e virou um furação. Comecei a empurrar o cacete para dentro dela, enquanto massageava seu clitóris. Mas ela começou a jogar o quadril para cima, para a penetração ser mais rápida e intensa. A Kaya, que já estava recuperada do orgasmo, entrou na brincadeira e começou a mamar os peitos da Carlinha, o que me deixou com mais tesão ainda e comecei a fodê-la com força. A Carlinha implorava por mais pica, levantando ainda mais os quadris, até que ela gozou descontrolada. Eu não dei descanso para ela, só a coloquei de quatro e voltei a fodê-la com mais força ainda, dessa fez vendo sua bunda, que estava com uma linda e deliciosa marquinha de biquíni. Eu a fodia, segurando seu quadril com força e socando a pica sem dó nem piedade. E logo ela gozou de novo e foi então que eu gozei também.
               Depois disso fui tomar um banho e ficamos na sacanagem por mais uma meia hora. Percebi que a Carlinha estava meio sonolenta e acabei dando mais atenção para a Kaya, que ainda estava com fogo. Pedi para comer o cuzinho dela. Ela fez um doce, disse que não era muito acostumada, mas que iria tentar. Realmente seu cuzinho era bem apertadinho e usei a técnica dos dedinhos com ela. Fui chupando a sua xoxota, enquanto empurrava um, depois dois e finalmente três dedos dentro do rabo dela, para ir laceando e lubrificando aquele cuzinho com muito gel. Depois a coloquei de bruços e fui empurrando a minha pica para dentro dela. Ela gemia e rebolava como as melhores putas. Não sei como não acordou a Carlinha, que estava dormindo num canto da cama.
               — Que pica gostosa, Beto... ela é deliciosa igual a você... Me rasga toda... Vai, me bate!
               Dei-lhe uma palmada na bunda e ela pediu outra mais forte. Dei-lhe um tapa mais estalado e ela reclamou, dizendo que era para eu bater igual a homem, para deixar a bunda dela vermelha. Fiz o desejo dela e a Kaya adorou. A pedido dela lhe dei mais uns cinco ou seis belos tapas naquela bundinha, a deixando incrivelmente vermelha.
               Quando a pica já estava quase toda dentro me deitei sobre ela e comecei a beijar o seu pescoço e orelha. Ela relaxou e com o meu peso a pica entrou todinha. E, naquela posição, montado nela, eu fodi o seu cuzinho guloso, primeiramente devagar e, conforme ela ia se acostumando, fui acelerando o movimento. Como eu havia acabado de gozar a Kaya sofreu bastante, pois eu fiquei quase meia hora enrrabando aquela japonesinha, até que consegui gozar.
               A Kaya ficou acabada e nem se mexeu depois que eu saí de cima dela. Estava prostrada e dormiu daquele mesmo jeito que estava. Eu fiquei no meio das duas e encoxei a Carlinha, que estava dormindo de ladinho, com a bunda virada para o meu lado.
               Apesar de cansado ainda demorei um bom tempo antes de dormir. E dormimos os três na mesma cama.
               Acordei com a Carlinha beijando meu peito e acariciando a minha pica. O dia estava clareando e ela só levou um dedo aos lábios, pedindo que eu ficasse em silêncio e me pagou um delicioso boquete. Ela tentava engolir toda a minha pica e eu resolvi ajudar. A segurei pelos seus cabelos negros e lisos e comecei a foder a sua boca com força. Eu fodia que fazia até barulho. Depois eu forçava a rola o máximo que podia dentro da boca dela, fazendo-a entrar até a garganta. Eu botava tudo que podia, segurava um pouco lá dentro e puxava para fora. Ela tossia, engasgava e depois sorria. Eu então batia com a pica no rosto dela e ela sorria mais ainda. Ficamos nesse jogo até que eu gozei direto na sua garganta. A japonesinha engasgou e depois botou toda a minha porra para fora.
               
               Depois disso ela apagou e eu não consegui dormir mais.
               Não conseguia parar de pensar na Manú. Me perguntava como ela estava? Onde estava? E se estava bem? Depois de mais de uma hora resolvi pegar o meu computador e escrever alguma coisa, só para me distrair. Pensei que escrever as minhas memórias poderia ser uma distração eficaz. Indaguei se era meu destino estar ali. Ou será que existe destino?
               Pensei: Tai um bom título para o texto: SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS?
               E comecei a escrever. A primeira batalha foi comigo mesmo e com minhas memórias. É engraçado como nosso celebro é seletivo. Eu não me lembrava bem do rosto da minha professora de matemática da 5ª e 6ª séries. E olha que a dona Rogéria deve ter sido a mulher que eu mais homenageei em minhas punhetas da adolescência. Na época ela não devia ter nem 30 anos, tinha um corpo delicioso e eu babava quando ela ia escrever no quadro negro. Por outro lado, eu me lembrava perfeitamente do cheiro de pinhão cozido e do café recém torrado da casa de minha avó quando, aos nove anos, fomos visitá-la em Canela.
               Resolvi escrever sobre tudo o que, somado, me levaram a chegar aqui: meus amigos, primos, tios, meus amores e decepções. Dos empregos que tive, da escola e dos esportes que gosto.
               E não é que deu certo. Escrevi umas dez paginas até o sono ser tanto que eu só rolei para o lado e dormi.
Foto 1 do Conto erotico: SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 68

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Comentários


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obetao Comentou em 25/06/2025

Angulsky, obrigado pelo "fantãstico" e me desculpe, pois a minha intenção é essa. Agora, com a separação do nosso casalzinho, essas meninas que você citou passam a ter chances. Pode até ser que surja algum personagem novo e arremate o nosso protagonista. Acompanhe que o final vai ser muito legal.

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obetao Comentou em 25/06/2025

Tyco, essa gripe me pegou forte e não quer me largar. Vou ver se amanhã começo a escrever o próximo episódio e devo publicá-lo no domingo ou na segunda-feira.

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angulsky Comentou em 25/06/2025

Conto fantástico! O Beto merecia mesmo extravasar depois de tudo que passou com a Manú. Só que você bugou mais uma vez a minha mente. Eu já tinha certeza que o Beto e a Manú terminariam juntos e agora voltou a ficar tudo em aberto. Podemos ter a volta da Nanda, da Laura e até da Amália ou da prostituta que o Beto conheceu em Florianópolis (eu não me esqueci dela).

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tyco Comentou em 25/06/2025

Já estava com saudades dos seus contos. Já estou ansioso pelo próximo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 68

Codigo do conto:
237039

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/06/2025

Quant.de Votos:
8

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