Não existe uma maneira sexy e provocante de andar com uma bengala, pelo menos quando você não está usando uma bota e tem que ter muito cuidado com seu tornozelo.
“babaca, pões a cadeira lá fora. Você vai ter que ficar em pé porque eu não consigo colocar pesos no meu pé.”
Ajoelhei-me na cadeira com a bunda voltada para ele, e passei a unha pela barra do short, ainda coberto pelo robe. Nossa como eu adorava provocações. Passei a mão na outra nádega e bati com a palma da mão com força suficiente para fazer minha carne balançar um pouco.
“Gostou do show, babaca?”
“Eu gostaria mais se você tirasse o roupão.”
Girei os quadris lentamente para frente e para trás. “Eu nunca disse que não usaria nda por cima do short.”
Ele riu baixinho
“Eu ainda te olharia se você vestisse uma burca. Mas preciso ver a nova linha de produto. Você precisa do feedback dos consumidores.”
“Consumidor! Você vai usar isso, babaca? Vai enfiar esse pintinho entre as pernas e fingir que é uma dama?”
“Não tenho educação para isso.”
Eu ri. A brincadeira foi boa. Deixei o robe escorregar pelos ombros, exibindo minhas costas. Minha bunda costuma receber todos os elogios, mas eu acho minha costas sensuais.
O babaca percebeu e soltou um gutural “Mmm”
“Que bom suporte> Mesmo com toda essa pele, minha nádegas não vão aparecer fácil.
“Eu adoro, mas gostaria que elas se soltassem mais.”
Vamos, babaca você está aqui para avaliar as roupas. Você acha que usaria essa blusa com esse shortinho?”
“Não sei. Acho que preciso ver mais de perto. Inspecionar a costura e tudo.”
Balancei a cabeça, mas deixei o robe cair abaixo da minha bunda. “Isso tudo é encenação, babaca. Vamos brincar, ok?”
“Mais show. Vamos, Jess, você sabe que quer mostrar mais... Olhe pra min enquanto faz isso.”
Virei-me e puxei o robe para cima. “Assim?” Puxei meus seios, certificando-me que ele pudesse perceber o que eu estava fazendo sem ver nada além das sombras do meu corpo através do robe.
“Jess, vamos lá. Por favor? Só uma olhadinha?”
“Eu disse que ia experimentar algumas roupas. Babaca, não te dar uma espiadinha. Embora você esteja perdendo alguma coisa. Acontece que você consegue os bojos e...” Respirei fundo, “colocar os peitinhos para fora. Aposto que você gostaria de ver isso? Esses peitinhos de fora. Você está muito duro, babaca?”
“O ferro me inveja?”
Virei a cabeça, olhando fixamente para a virilha dele. “Tem um pauzinho ai, né, babaca? Um galhinho durinho todo excitado?”
“Vai se foder, Jess. Esse é exatamente o tamanho certo.” Ele acariciou o contorno do próprio pau. Era realmente de bom tamanho. “Quer ver como fica?”
“O pau do meu marido é o único que me serve perfeitamente bem.” Era mentira. Eu sabia que o pau do babaca era do tamanho perfeito para min. Grosso o suficiente para me preencher, mas não tão comprido para me fazer lutar com ele enquanto me enfia. Eu queria ver como ficava, mas não diria isso para ele. “Mas esse carinha provavelmente é bom para soltar um pouquinho de baba por cima da varanda.”
“Atiro em todo esse peitos de você quiser ver como é.”
“Boa sorte com isso. Certo, hora da próxima roupa. E pronto. Você e esse galhinho podem ir para casa depois disso. Preciso voltar ao trabalho.”
Viu, Maryam, eu tentei. Talvez de forma menos convincente, você dirá, porque tirei o robe, plantei meu pé bom e me inclinei para frente para garantir que o short subisse o máximo possível. Depois dei uma palmada na bunda, um rebolado e outra palmada. Mas eu disse a ele só mais uma roupa.
Quando me virei ele estava esfregando o pau por cima do jeans. Ele não parou quando eu passei por ele e posso ter roçado nele. Ou talvez fosse porque eu estava instável sendo sustentada com a bengala. “Ops!”
Ele me deu um tapa na bunda e se inclinou para pegar uma blusa e um short de lamê dourado. Parei na porta do banheiro para dar uma sacudida na bunda.
Não era que eu estivesse excitada que me fazia continuar. Não que eu não estivesse. Passei muito mais tempo me trocando do que eu deveria – mais um erro que levou a tudo isso. Se eu tivesse me trocado mais rápido, ele..., mas eu não me troquei. Eu me senti excitada com as provocações e o flerte. Viva, de um jeito que eu nem tinha me sentido quando chegamos aos números iniciais de venda, ou quando a influencer iluminou o tik tok com o shortinho mais encurtado do que deveria. Brinquei comigo mesma, gostando do quão excitado o babaca estava e imaginando que ele não conseguiria se segurar no quarto. Deus, eu adorava aquela ideia – ele estva lá fora, na minha cama, masturbando o pau, me imaginando, nua no banheiro. Eu deveria ter dito a ele para ir embora antes de subir as escadas, antes de desempacotar qualquer coisa e definitivamente não dar esse show para ele. Mais isso foi divertido! Emocionante. Meu coração estava acelerado enquanto eu me vestia e puxava o shortinho mais para cima, depois abaixava o cós. Por mais curto que fosse, não era uma calcinha de biquini, nem uma tanga, mas eu ia provocá-lo até ele explodir nas calças. Nossa, eu queria fazê-lo gozar sem tocá-lo. Então talvez tenha sido por isso que prendi as alças do top atras das costas com uma presilha forte, em vez de colocá-lo direto, onde nada ficaria exposto por acidente.
Por acidente. Meu peitos iam ficar expostos, e não por acidente. Eu só disse a min mesma que era para fazer o babaca gozar nas calças. Nossa, eu era uma mentirosa de merda que até murmurei para min mesma: “Só mais uma roupa e depois mando ele para casa.”
Ele parecia tão excitado e desesperado quando eu saí. Ele não estava literalmente babando, mas sua expressão era tão... babão. Duvido que você consiga encontrar dez adolescentes em um milhão metro quadrados com uma aparência tão excitada quanto a do babaca naquele momento, e foi como crack para min. Eu não conseguia dançar com a bengala, mas fiz o meu melhor para me pavonear até a cadeira. Ele gritou quando coloquei meus joelhos na cadeira, esticando minha perna para longe, traçando o chão com as pontas dos meus pés, um movimento que eu sabia que fazia minha perna parecer longa como a de um modelo e minha bunda atingir uma altura de superestrela. Arqueando minhas costas, deslizo meus quadris para frente, esfregando minha buceta com meu calcanhar. Foi um pouco demais e meu tornozelo ardeu, mas a euforia foi ainda melhor.
Continuei dançando, me esforçando para manter as costas arqueadas o máximo possível para que ele visse algum detalhe dos meus peitos e varrendo minhas pernas no chão. Em certo momento, me levantei para uma parada de mão nos braços da cadeira, meu coração disparado como o risco de a cadeira cair e a emoção de ser tão sexy e atlética. Eu me senti tão forte! Depois de ficar tanto tempo sem pedalar, foi mágico pra caralho. Não consegui segurara a parada de mão e desci mais rápido do que sedutoramente, mas consegui. Enquanto me virava na cadeira para colocar as mãos no chão, peitos para fora, mamilos duros, corpo tenso e molhado, pude sentir o quanto o pau do babaca devia doer por alívio em suas calças jeans.
Quando finalmente abri os olhos, ele estava esfregando a carne lentamente, com os lábios entreabertos num transe lascivo. “Porraaa!!!”
Prendendo minhas pernas ao redor dos braços da cadeira, movi minha mão para trás até sentir a presilha do fecho na cadeira.
Um movimento e pronto! A presilha saiu junto com o top.
Levantei a mão e cobri meus seios. “Na, não, babaca. O show foi cancelado por causa de um problema com o figurino!”
Ele riu. “Acho que não. Coloque da lado e chupe meu pau.”
“Não. Só tinha mais essa roupa. As roupas acabaram. Hora de ir embora.”
Ele continuou sorrindo, um sorriso presunçoso e sabichão que eu queria dar um tapa. “Não. Não vou embora sem um pouco de alívio. E não finja que não quer chupar meu pau antes de eu te foder. Você é uma vagabunda tarada.”
“Fiz o abdominal mais difícil da minha vida, quase derrubando a cadeira e me sentei de costas. “Vai se foder, babaca.” Juro que disse isso mais por irritação que por flerte.
“Acho que sim, Jess.” Algo metálico fez barulho quando ele se levantou da cama. “Acho que sim.”
“Ah, vá se foder.”
Meu corpo estava eletrizado de tensão quando ele deu um passo em minha direção. Meu corpo tremeu quando sua mão acariciou meu ombro e desceu pelo meu braço.
“Acho que sim.” Ele continuou repetindo
Minha respiração ficou presa quando ele puxou meu pulso para trás e eu tremi quando sua outra mão deslizou lentamente pelo meu braço. Minha respiração era superficial e difícil quando ele juntou meus pulsos. Engoli em seco quando percebi o que tinha acontecido.
As algemas que eu havia deixado para Silas encontrar
“Eu penso...”
Ele sussurrou em meu ouvido enquanto colocava as algemas em meus pulsos.
“... Você quer...”
Ele mordeu o lóbulo da minha orelha e depois meu pescoço”
“... você quer que eu te foda”
Ele virou meu rosto, puxando meu lábios com o polegar e, em seguida, empurrando-o para dentro da minha boca. As algemas estavam deliciosamente apertadas em meu pulso. Inclinei a cabeça para trás, fechando os olhos e deixando-o brincar com meu lábios e boca.
“É isso, Jess. Seja uma boa menina para min
Juro que não deixei o equipamento de bondage para ele encontrar. Eu queria que meu marido encontrasse, não esse babaca de merda. Mas meu corpo não respondeu ao meu plano, respondeu a pressão nos meu pulsos e a puxada nos meus lábios. Respondeu a ele puxando e apertando meus mamilos. Não foi o desejo que gemeu, foi a base da minha essência respondendo a seu pau duro pressionando nas minhas costas.
Ele beijou meu pescoço enquanto puxava meus lábios. Ele fodeu minha boca com os dedos.
Eu era um receptáculo passivo para a luxúria dele, paralisada e incapaz de responder. Era quase verdade, mas a excitação dele aumentava a minha, e a minha alimentava a dele. Meu corpo tremia a seu toque. Minha buceta estva molhada e perfumada. Eu ofegava e gemia enquanto ele explorava meu corpo. Não ofereci resistência.
“Você quer meu pau, vagabunda?”
Sua mão envolveu meu pescoço. Eu poderia ter dito não, balançado a cabeça. Minha única negação foi não confirma sua declaração com um aceno de cabeça.
Ele não me sufocou, apenas empurrou meu queixo para cima antes de enfiar o polegar de volta.
“Essa é minha boca para entrar.”
Ele me fez concorda, mas mesmo que que não tivesse feito isso, era verdade. Eu sabia que chuparia o pau dele e o deixaria gozar na minha boca. Eu engoliria a porra dele se ele pedisse, ou a deixaria escorrer pelo meu queixo e pelo meus seios. Minha boca era para ele usar.
O babaca era mais forte do que eu esperava. Quando levou as mãos a minha cintura, me levantou com facilidade, me deixando de joelhos. Usando as algemas, ele me inclinou para frente e empurrou o pau contra a minha bunda. Mesmo com o shortinho curtíssimo e a calça jeans dele entre nós, eu conseguia sentir o quanto pau duro estava duro e quente.
“Essa é minha bunda para foder.”
Ele não precisou de um polegar na minha boca para me fazer concordar. Não consegui evitar. Minha bunda era dele para foder.
“Chega de provocação vagabunda.”
Eu balancei a cabeça.
Ele colocou seu pau aninhado entre minhas nádegas, e começou a me foder. Nossas roupas e posição impedia que seu pau estimulasse meu cú ou minha boceta, mas ele não estava fodendo meu corpo, ele estva fodendo minha mente. Na minha cabeça, seu pau nu pressionava meu cú a cada estocada. Na minha mente, eu implorava para que ele o enfiasse. Meus pensamentos observavam nossos corpos escorregadios de paixão, nos estocando loucamente, nosso gritos aumentando.
Ele agarrou meu pescoço e me puxou para cima enquanto empurrava meu pulso algemado para frente, arqueando minhas costas em um C superficial, empurrando meus seios para frente, expostos ao máximo, mesmo que ele estivesse atrás de min. Empurrei meus quadris contra ele, tentando enfiar seu pau por cima de nossa roupas e dentro de min. Ele me fodeu assim pelo que pareceu uma eternidade, às vezes puxando meu cabelo, às vezes beijando meu pescoço, as vezes beliscando meus mamilos com força.
“Minhas putas furam com seus mamilos, vadia.”
Uma parte de min se divertia com ideia de que ele tinha putas, no plural. Certamente, eu a era única fodida o suficiente para deixá-lo fazer isso. Mas outra parte imaginava um brilho dourado brotando dos nossos corpos se penetrando,
Então ele parou e puxou as algemas, me puxando para fora da cadeira. Quase cai sobre o tornozelo machucado quando meu pé escorregou. Ele chutou a cadeira para o chão, me deixando no carpete ao lado da cama, de bruços. Com uma perna dobrada sobre o corpo e a outra esticada para trás.
Eu estava deliciosa, deliciosamente, maravilhosamente vulnerável.
Ele hesitou por um momento, e eu esperava que ele estivesse preste a se masturbar comigo, prestes a me deixar algemada no chão e gozar e deixar sua porra em cima de min, nada além de pornografia pura, nada mais que uma vadia para ser usada e deixada no chão.
“Levante-se, vagabunda. Meu pau precisa de atenção.”
É difícil ficar de joelhos com as mãos algemadas para trás. Tive que usar o ombro para me virara e me contorcer, e cai duas vezes antes de ficar de joelhos. Pensei em dizer algo desafiado, coo “foda-se” para continuar o jogo, mas preferi o silêncio. Não pude consentir nem argumentar. Minha boca estava a disposição dele.
Olhei para ele. Ele não era mais alto que eu, simplesmente não era alto o suficiente, mas seu pau estva lá, pressionando contra a calça jeans, afirmando seu direito sobre min. Escrevendo isso, estou chocada com meus pensamentos, horrorizada com a formas como meu próprio cérebro me objetifica e me transforma em uma escrava, Como alguém poderia permitir isso, quando mais querer? É contra isso que as mulheres lutam a séculos, milênios, para superara, e eu era nada mais que uma participante excitada.
Tentei abrir o zíper da calça dele com os dentes, mas não consegui nem abrir a braguilha para puxar o zíper. Ele bufou e foi direto ao ponto. Não precisou me mandar colocá-lo na boca. Comecei levando-o até a metade, depois me afastei e lambi a cabeça e o membro antes de levá-lo de novo. Não foi um boquete carinhoso como o que faço no meu marido. Foi algo urgente. Eu queria que ele gozasse. Queria que ele chupasse minha boca com força. Me usa, babaca. Me toma, papai.
Silenciosamente, alisei seu pau até que a cueca dele começasse a atrapalhar. Eu também não era boa em puxar aquilo para baixo, mas ele entendeu e se despiu. Eu o recompensei chupando cada uma de suas bolas, saboreando lentamente o cheiro peludo. Eu odiava seus pelos em minha boca. Eu queria os pelos em minha boca
Alternando entre as bolas e o membro, eu me mantinha longe da glande. Não era mais provocação, era acúmulo. Papai precisava de uma gozada grande desde a primeira vez que usou sua puta.
Estou acariciando minha boceta enquanto escrevo isso, Maryam. Sei que não deveria escrever tantos detalhes. Sei que você não precisa saber disso. Sei que, depois de tudo o que aconteceu, isso não deveria passar de um pesadelo que não suporto contar. Eu sei como...
Eu sei de tudo isso. Mas mesmo agora, este momento de rendição total é algo que eu quero tanto. Eu sei que você vai destrinchar cada palavra, procurando as verdades que eu escondo de você. Você vai se perguntar o que há de errado comigo para que isso ainda me excite. Você certamente está enojada de como eu pude não só deixar isso acontecer, mas também provocá-lo. Eu não posso ser salva. Eu sou doente e má. Por mais que essas memórias me horrorizem, por mais que eu me odeie a cada frase que digito, a vergonha disso me excita. Eu sei o que você vai dizer e você está errada. Eu sou um monstro. Eu fiz isso acontecer. Eu e o papai. Papai imundo e horrível. Ele sabe o que eu não posso pedir.
Papai não gozou na minha boca. Eu deveria ter imaginado. Papais querem reclamar bucetas antes de bocas, se puderem.
"Meu Deus, Jess, você é uma vagabunda safada. Você precisa ser punida, não é?"
Falei pela primeira vez desde que ele me algemou: "Por favor."
Papai foi gentil e cuidadoso ao me ajudar a subir no colo dele. Ele puxou meu short com força até ele ficar preso na minha boceta o máximo que um short de ciclismo consegue. Depois, me deu umas palmadas até eu chorar. Até eu soluçar de dor. Ele me disse que eu era uma vagabunda nojenta. Ele me disse que eu não passava de uma prostituta infiel. Ele me disse que era dono da minha boceta, já que nenhum homem como o Silas jamais iria querer uma mulher gozada como eu.
Acabei gozando me lembrando da voz do babaca e da vergonha que senti. Que porra é essa de errado comigo? Queria que um buraco negro se abrisse embaixo de mim e me sugasse.
Mas não há nenhum buraco negro para me sugar — e não, não vamos falar sobre esse buraco negro. Quero dizer, nenhum buraco negro agora fora do meu coração. Em vez disso, escrever sobre isso me excita tanto porque, mesmo chorando de castigo, minha boceta queimava ainda mais do que minha bunda. Dor e prazer trocaram de lugar. Mike nunca me entendeu tão bem. Eu não estava desesperada pelo pau do babaca. Eu precisava do pau do papai como precisava de oxigênio.
Ele acariciou minha bunda enquanto eu tremia e doía de desejo. Se ele tivesse enfiado a mão na frente do meu short e apertado minha boceta, eu teria gozado, mas papai sabia disso. Papai queria que eu implorasse para ele me foder. Eu queria poder dizer que não, porque pensei no Silas e em como eu não podia traí-lo. Isso seria mentira. Eu não implorei ao papai porque meu cérebro não estava funcionando bem o suficiente para um pensamento tão coerente.
Papai acalmou minha pele torturada até que o fogo em minha pele se acalmasse sem dosar uma gota do inferno em minha boceta. Então ele me pegou pelos quadris e me colocou na cama. Papai ia foder sua vagabunda pela primeira vez. A vagabunda do papai levantou os quadris para facilitar para ele tirar o short. A vagabunda do papai gemeu e mordeu o lábio, esperando que o pau dele a possuísse.
Mas o papai provocava a vagabunda sem piedade, punindo-a por todas as provocações. Ele se deitou sobre ela, enfiando o pau entre as pernas dela, como da primeira vez. A vagabunda mexeu os quadris, tentando puxá-lo para dentro dela, frustrada com o tecido entre eles. Ela apertou as coxas, implorando silenciosamente para que ele tomasse o que era dele.
Papai fodia silenciosamente as coxas da vagabunda enquanto ela tremia de desejo insatisfeito sob ele. Papai arrastava o pau contra o tecido grosso que cobria a boceta dela, negando-lhe a pressão que a vagabunda precisava para gozar. Papai torturava a vagabunda com o pau até gozar entre as coxas dela.
Nem o papai nem sua vagabunda falaram enquanto ele se deitava sobre ela, seu pau e sua última chance de orgasmo que ela precisava mais que a vida lentamente amolecendo.
Papai saiu de cima da vagabunda e abriu as algemas dela. "Da próxima vez, Jess, chega de fingir que não vamos transar."
Então o papai se foi.
A vagabunda deitou-se na cama, sentindo a porra do papai escorrer lentamente por suas coxas sobre os lençóis. Ela não merecia gozar. Ela era uma vagabunda, uma prostituta, uma traidora. No começo, a vagabunda fodeu contra o colchão, imaginando seu papai transando com ela bem forte. Ela quase gozou enquanto se contorcia nos lençóis, deleitando-se com a pressão das algemas em seus pulsos, fantasiando com a mão do papai em sua garganta. Mas o tecido grosso negou sua liberação antes que ela pensasse em seu marido. A vagabunda sentiu uma excitação tão grande em ser uma prostituta e uma traidora até que o fantasma de seu marido perfeito entrou no quarto. Ele gostava do seu lado vadio, mas não disso. Não sem ele.
Que patética desgraçada. Que se foda. A traidora sabia que ela não conseguia parar. Ela já estava rastejando pelo colchão em busca de um brinquedo para se acabar.
Ela gozou no carpete, com as algemas ainda nos pulsos, brinquedos enfiados na boceta e no cu. Ela gozou no chuveiro. Não conseguia nem terminar de lavar roupa sem ter que se masturbar.
Foda-se ela. Foda-se você. Foda-se você!
Quando o marido chegou em casa, eu apenas sorri agi como se tudo estivesse maravilhoso. Ela reclamou um pouco do dia para parecer convincente, mas mudou a conversa para a nova linha de roupas e o sucesso de tudo. Eu era uma inútil que era tão boa em fingir que o marido perspicaz como sempre, nem fez uma pergunta investigativa. Ela sabia que ele suspeitava que as coisas não estavam boas. Que as coisas não estavam nada excelentes. Ele perguntou sobre o terapeuta dela. Mas naquela noite, ela pegou aquela caixa de produto novo e a transformou no disfarce perfeito.
É......aos poucos vai entrando......se bem que não entendo porque você o maltrata tanto.....tá doidinha pra rebolar no pau dele......
Sempre corresponde as expectativas.