Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Setenta e Quatro.



Diário de Fernanda — Quarta-feira, 16 de abril de 2008 — 22:32

Hoje o dia foi bem mais tranquilo que ontem. Acordei cedo misturado com muita preguiça para ir pra faculdade. Aula de Criminologia — até gosto, porém, confesso que fiquei um pouco dispersa, pensando no fim de semana.

É que sábado, vou visitar minha mãe, meus avós e meus irmãos. Já tô com saudade. Faz umas semanas que não os vejo, e apesar de toda a minha vida aqui no centro, às vezes eu só queria aquele colo de mãe, sabe? Mesmo que ela não saiba que virei puta. Talvez, sei lá, se um dia ela descobrir, não vai me perdoar. E isto me entristece.

Bom, vamos mudar de assunto, ou não vou conseguir escrever.

No caminho de volta da faculdade, dei uma passada rápida numa loja aqui perto. A vitrine tava chamativa, toda com roupas de meia-estação. Entrei só pra “dar uma olhadinha”, e saí com três blusas de frio. (risos). Uma preta de gola alta, uma vermelha de tricô bem coladinha no corpo, e uma azul-marinho que tem uns botões dourados lindos na manga.

Agora à tarde, o Luca, um dos clientes que marquei, cancelou o programa. “Disse que surgiu um imprevisto no trabalho dele.” Claro, fiquei incomodada, porque o boy prometeu que iria me comer muito, como fez no programa da semana passada.

Com esse tempo vago na agenda, deu tempo de estudar um pouco mais pro seminário da próxima semana e dar uma geral no apê. — E ainda consegui tirar um cochilo gostoso uma hora antes de me arrumar.

Agora vou falar do único atendimento do dia, foi com um coroa, chamado Anselmo. Primeira vez dele comigo. Disse ter 42 anos, casado e pai de duas meninas. Ele me mandou mensagem ontem à noite via SMS no meu celular. — Disse que achou meu perfil no site de acompanhantes, e que ficou muito interessado pelo meu perfil, quando viu algumas fotos minhas. Disse que eu era ‘linda e gostosa’, do jeitinho que ele sempre imaginou ficar um dia. Sabe, diário, achei isso muito fofo.

Agradeci, claro. Mandei todas as informações certinhas: valor, duração, meu endereço e o que ele podia esperar de mim, quando estivesse a sós comigo. O moço não pensou duas vezes. Respondeu com um “Perfeito. Amanhã às 18h.”

Diário, e foi exatamente às 18h de hoje, que o interfone tocou, ele pedindo para subir. O cara foi pontual e estava extremamente cheiroso, com aquele olhar de quem tá meio nervoso, meio ansioso.

Prosseguindo, me preparei direitinho. Coloquei uma roupa bem provocante: minissaia preta rosa, blusinha branca com decote, meias ¾ com cinta-liga, e um par de sandálias com salto fino. — Nada muito vulgar, mas o suficiente pra provocar. Coloquei brincos, par de brincos, deixei o cabelo solto, o mesmo perfume de sempre, sorriso e fui trabalhar.

Antes de abrir a porta, ajeitei a roupa e respirei fundo. Quando abri a porta, Anselmo ficou parado, me olhando com uma expressão meio boba, meio encantada. Ele usava óculos e estava com uma camisa de linho preta, calça jeans e par de sapato marrom.

— “Uau” Você é ainda mais linda pessoalmente — ele disse, meio sussurrando, meio tímido, olhando pra mim de cima a baixo.

Eu sorri. Já tava na pele da Lara. Disse bem assim pra ele. — Boa noite! Obrigada, querido. Fico feliz que tenha vindo me visitar.

Em seguida, a gente se cumprimentou com um abraço, mais um beijo no rosto e ele entrou aqui, olhando pro meu apê.

O coroa estava visivelmente nervoso, e eu já conheço esse tipo de energia de longe. Ah, um detalhe: ele era bem mais baixo que eu. — Acho que tinha uns vinte centímetros a menos, no mínimo — mas não me incomodou nem um pouco. Gosto de ver como esses homens ficam ainda menores quando estão diante da “Lara e não da Fernanda”.

Continuando — Assim que fechei a porta, senti as mãos dele virem até minha cintura. Ficou me olhando por alguns segundos sem falar nada, e então suas mãos desceram, sem muita pressa, até alcançarem minha bunda. Ele apertou de leve na primeira, se certificando de que era real. Claro, eu deixei. Coloquei meus braços nos ombros dele, puxando-o, trazendo um pouco de safadeza pra aquele início.

Em seguida, a gente se beijou ali mesmo, próximo à porta — seu hálito estava bom, foi um beijo calmo, demorado e curioso. — As mãos dele foram subindo e descendo pelo meu corpo, passando pelos seios, pela cintura, querendo descobrir tudo ao mesmo tempo.

Quando o beijo parou, por um segundo ficamos só nos olhando, ele já havia tirado todo o batom dos meus lábios, borrando os dele.

Perguntei se ele queria algo pra beber, e o cliente respondeu bem assim: “Um vinho, agora, cairia bem pra relaxar…”

O cliente quis me acompanhar até a cozinha. Fui pegando as taças no armário, distraída, quando senti ele se aproximando por trás.

Sem dizer nada, o coroa me puxou pela cintura e me agarrou outra vez. As mãos dele vieram firmes, e os beijos voltaram por mais um tempo, dessa vez nas minhas costas, porque ele não conseguiu alcançar meu pescoço. Depois beijou os meus braços… fechei os olhos e entrei de vez na brincadeira safada. Confesso, fiquei excitada pelo momento e seguimos.

Ali na cozinha, com o coroa me abraçando, se esfregando em mim por trás, senti o pau dele cutucando a minha bunda e ficando mais duro ainda nas calças. — O cheiro, o toque, o calor dos nossos corpos. Quando virei de frente, nossas bocas se encontraram de novo. — Dessa vez, o beijo veio mais safado, mais urgente, mais entregue.

As mãos do Anselmo já não eram mais tímidas. Uma subia pela minha barriga, querendo despir a minha blusinha, enquanto a outra mão subia a minissaia e se agarrava na minha bunda. Gemi baixinho no ouvido dele, só pra deixá-lo mais excitado — e funcionou. Senti o pau do homem ficar mais duro.

Daí pegueias taças, rindo com os lábios ainda encostados nos dele.
— Vamos pra sala? — perguntei baixinho, sussurrando.
Ele aceitou, quase sem voz, louco pra me devorar, e fomos juntos.

Diário, na sala, coloquei uma lista de músicas românticas, só pra deixar o ambiente no clima, e servi o vinho.

Brindamos com um leve tilintar de vidro e ele me olhava diferente, como se estivesse diante de um sonho, ou quase isso, sei lá.

— “Você realmente é diferente…” — Lembro de ele me dizer isso.

— Diferente como? — claro, perguntei curiosa, encostando o corpo no dele de novo.

— “Não sei explicar. Acho que… tem algo no jeito como você me olha.” — Ele me disse com essas palavras.

Uma coisa que aprendi, após começar a atender os clientes: sorrir com os olhos, faz eles se sentirem vistos — e, na maioria das vezes, é exatamente isso que eles estão buscando, mesmo sem saber.

Depois disso, ele deixou a taça de lado e voltou a me beijar. Aí, não teve mais volta, não tinha mais palavras. Só pele, calor e respiração.

Ele queria me sentir, se perder nos meus braços, esquecer que tinha uma vida lá fora, com responsabilidades e segredos. E eu… sei bem como conduzir isso.

Colocamos nossas taças na mesinha e sentamos no sofá. Sem dizer uma única palavra, Anselmo (excitado), me puxou para perto dele e as nossas bocas se encontraram outra vez. O beijo foi mais intenso que os anteriores. Suas mãos escorregaram pelas minhas costas, apertando-me contra ele. Eu podia sentir a pulsação do seu coração sob a minha pele, e isso me deixou ainda mais empolgadinha.

O clima entre a gente ficou delicioso. Anselmo não conseguia tirar os olhos de mim, e eu me sentia cada vez mais à vontade com sua companhia. O cliente começou a desabotoar minha blusinha, expondo meus seios para fora. Elogiou-os. Não resisti e deixei que o coroa continuasse a brincadeira.

Seus lábios desceram pelo meu pescoço, beijando e chupando suavemente, até chegarem aos meus seios. Ele os chupou com fome, com vontade, lambendo-os, enquanto suas mãos não paravam, apalpavam meu corpo inteiro.

Eu não fiquei parada, diário. Minhas mãos foram para sua calça jeans, desabotoando-a lentamente. Ele, todo animadinho, me ajudou e logo estava tocando o pau dele com as mãos, levemente na punhetinha. Os beijos, os agarros continuaram, e a roupa foi caindo peça por peça, até que ficamos completamente nus.

— “Você é linda, meu anjo” — ele me disse, e falou mais outras coisas, antes de me beijar novamente.

Assim que parou os beijos, o cliente me pediu para chupá-lo, e eu obedeci. Primeiro, Anselmo se ajeitou no sofá de pau duro, e eu me ajoelhei no chão, em cima de duas almofadas, posicionando-me entre suas pernas. — Antes de começar, aproximei o nariz de seu pênis e o cheirei. Não havia odor de urina ou sujeira. Graças a Deus, a ferramenta dele estava limpinho, somente o cheiro natural de um homem excitado. Isso me deixou ainda mais segura e animada.

Comecei a chupá-lo lentamente, sentindo seu pênis endurecer ainda mais em minha boca. Não era grandão. Minhas mãos acariciavam seus testículos, na medida que a minha língua lambia a cabeça e o contorno do seu “menino”. Tomei alguns tabefes na bunda, com alguns elogios que ele soltou na hora. Ah, lembro de o Anselmo gemer baixinho, enquanto me olhava com ‘cara de bobão’, claramente apreciando e excitado…

Só parei, porque o cliente pediu. Confessou que não queria gozar antes de me comer.

— “Você é incrível” — ele me disse, quando tirei seu pau da boca.

Em seguida, sem demora, no auge da empolgação, peguei um preservativo de confiança e o coloquei em seu pênis, que estava duro e pulsante. Sem enrolação, passei um pouco de saliva nos lábios da minha vagina para umedecê-la, posicionei-me rapidamente sobre o cliente, de frente, a penetração foi rápida e comecei a cavalgar nele.

O movimento foi lento no início, mas logo acelerei o ritmo, com ele chupando meus seios, com suas mãos segurando na minha cintura, sentindo seu pênis em movimentos no meu interior. Anselmo me guiava para cima e para baixo, dando tapas leves nas minhas nádegas, enquanto eu gemia repetidamente. Ele me xingou de: putinha e vagabundinha nesse meio tempo. Coisa que já estou acostumada a ouvir.

Acho que, depois de uns cinco minutos, virei de costas para ele, sentei com a minha “menina” no seu pau, continuando a cavalgar.

A sensação era diferente e intensa. Pude ver seu rosto pelo reflexo do vidro da janela. Seus olhos estavam fechados, e sua expressão de êxtase. O cliente não parava de meter e gemer. Eu sabia que ele estava perto de gozar, e isso me deixou mais empolgada. Seus gemidos aumentaram, dava para sentir seu pênis pulsar dentro de mim. — Foi incrível esse momento!

— “Vou gozar — ele avisou três vezes, e eu somente sorri, continuando o movimento, esperando a magia acontecer.

Diário: O bofe gozou bastante no preservativo. — Seu corpo tremia todo sob o meu. Continuei cavalgando, com ele apalpando meus seios, comigo rebolando por mais alguns instantes, até que ele me pediu para parar e levantar.

Quando o Anselmo tirou o preservativo do pênis, percebi que havia uma boa quantidade de esperma. Aí fiquei sentada no sofá e ele deitado com a cabeça nas minhas coxas. Ficamos conversando por um bom tempo, falamos de viagens e sobre relacionamentos.

Gostei do cliente, era interessante. Depois, ele foi ao banheiro se limpar. Fiquei sentada, bebericando um pouco de vinho, e quando o cliente voltou, já estava pronta para continuar.

— “Vamos pra cama?” — foi a primeira coisa que ele falou, assim que voltou do banheiro.

— Claro, vamos. — Respondi, com um olhar de provocação.

Antes de levantar, dei uma última bebericada no vinho, coloquei a taça em cima da mesinha, levantei e fomos juntos para o quarto.

Assim que pisamos no quarto, beijamos um pouco ainda de pé, e assim que o beijou parou, subi na cama, deitei e abri as pernas pra ele, o mandei me chupar.

Anselmo entendeu imediatamente. Posicionou-se com a cabeça entre as minhas pernas e mandou ver. Logo foi me devorando com a sua boca e língua faminta, lambendo e sugando a minha “menina”.

— Devagar — pedi, porque o bofe só faltou tirar minha alma, devido à sua empolgação, e ele obedeceu, maneirou nas chupadas.

O cara me chupou toda e lentamente, a sensação foi intensa e gostosa. O tesão tomou conta de mim. Ver aquele homem desconhecido, que tinha idade para ser meu pai, me devorar sem dó?

Ele também chupou meu cu, quando fiquei de quatro. Primeiro, começou devagar, depois com mais força. Não tinha como não gemer, diário, senti cada linguada dele. Foi uma experiência gostosa, que me deixou completamente entregue.

— “Quero te sentir de dentro. Posso meter no seu cu?” — ele perguntou, massageando a minha bunda, emitindo pra mim, uma carinha de moleque safado.

Eu sorri, apesar da situação. Anselmo foi direto ao ponto, sem rodeios. Notei que havia nele uma intensidade que me cativou na hora.

— “Sim, mas vai com cuidado, hein?”, respondi e completei com algo assim. “Mas vamos fazer isso do jeito certo.”

Ele concordou e já ficou todo animadinho. Levantei-me, caminhando até a gaveta onde guardo o gel lubrificante.

Peguei o frasquinho e voltei para a cama, onde ele me esperava, seus olhos brilhando doidinho pra me pegar. “Aplica em mim,” pedi, entregando-lhe o frasco, e completei. “Passa no meu cuzinho, na entrada da minha bucetinha, e espalha na minha bunda, OK?”

O cliente riu e obedeceu, suas mãos tremiam enquanto espalhava o gel pelas áreas indicadas. O gel do lubrificante estava gelado, contrastava com o calor da minha pele. Quando ele terminou de espalhar, eu me ajeitei na cama de quatro, com o cliente me fitando com seu olhar em mim.

— “Devagar,” pedi e repeti. — “Vá devagar.”

Lembro de ele ter sorrido, e logo sua expressão mudou, ficando séria. Anselmo colocou outro preservativo, aplicou o gel no preservativo e então, com cuidado, começou a penetrar.

Diário, a sensação foi lenta e gostosa. Gemi baixinho, sentindo cada o “menino” dele deslizar dentro de mim, preenchendo-me de uma maneira que era, ao mesmo tempo, familiar e completamente nova.

— “Rebola um pouco pra mim”, ele murmurou pedindo, sua voz era baixa e cheia de tesão.

Eu obedeci, movendo meus quadris em um ritmo lento. O cliente me acompanhou, suas estocadas foram bem suaves no início, mas foi ganhando ritmo. A sensação foi deliciosa, uma mistura de dorzinha com prazer, que me deixou em gemidos.

— “Você é tão gostosa,” ele rosnou, disse mais, me elogiou bastante, falou que eu era. “Tão perfeita.” Depois me xingou um pouquinho. Puxou meu cabelo e eu me deixei levar, entregando-me completamente àquele momento, algo que me permitia soltar todas as inibições, diante de um homem que nunca havia visto antes.

Um tempo depois, mudamos de posição, deitando-nos de lado, e o sexo anal continuou, com muito beijo e carícias. O coroa era beijoqueiro, e suas mãos deslizavam pelo meu corpo inteiro. Eu me deixei levar, meus dedos entrelaçando-se nos seus cabelos, enquanto ele me penetrava com um ritmo constante e delicioso.

Anselmo ficava repetindo a todo momento: “quero te foder”.

— Faz o que quiser comigo, me comi, me comi, respondia a ele.

Teve um momento em que ele me virou e ficamos fodendo na posição de ‘papai e mamãe’. Arranhei suas costas, minhas unhas, deixando marcas em sua pele, porque ele me estocava com força.

— “Vai por cima,” ele pediu, na última vez que mudamos de posição.

Eu me posicionei sobre o cliente, sentindo seu “menino” duro e pulsante dentro da minha “menina”. Comecei a me mover, meus quadris girando em um ritmo gostoso, que era tanto para ele quanto para mim. Cheguei a ter um orgasmo antes dele. Algum tempo após, ele não conseguia mais segurar.

— “Vou gozar, sai. Vou gozar, levanta.”, ele rosnou avisando, suas mãos segurando forte nos meus quadris.

Levantei com ele, tirando desesperadamente o preservativo, antes de ele puxar-me para baixo, seus lábios encontrando os meus em um beijo intenso. Assim que o cliente se ajeitou em pé na cama, fechei os olhos e ele gozou no meu rosto, gemendo alto, sentindo seu gozo me atingir na face. Dei umas chupadas na cabeça do seu “menino” e o larguei.

Trocamos algumas palavras antes de ele ir até o banheiro para tomar um banho. Fiquei na cama, limpando o rosto e os seios com lenços umedecidos e esperando o pagamento.

Quando o cliente voltou do banho, pagou meu cachê, acrescentando oitenta reais a mais. Enquanto se vestia, prometeu que voltará em breve. Perguntou se eu viajava. Respondi que sim. Perguntou quanto eu cobrava para viajar com ele para Curitiba. Perguntei quantos dias eram. Respondeu, dois dias. Então falei que cobraria 3 mil reais.

Dito isso, assim que ele ficou pronto para ir embora, me deu um beijo na boca de despedida. Notei que seu olhar ainda continuava cheio de intensidade.

“Até a próxima, meu bem”, ele me disse, antes de sair, deixando-me sozinha.

Ao fechar a porta, a primeira coisa que fiz foi tirar os vestígios dele do meu corpo. Tomei um banho de rainha e fiquei alguns minutos deitada na cama descansando.

Às vezes, eu me perguntava o que o futuro me reserva. Prefiro viver cada dia como se fosse o último. É assim que ando levando a vida.

Acho que vou dormir, porque amanhã tenho aula e clientes para atender.

Sem mais,

Fernanda.

Foto 1 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Setenta e Quatro.


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Comentários


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fernandalacerda Comentou em 18/06/2025

Obrigada pelo comentário de cada um de vocês. 🤗💖

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underdog Comentou em 18/06/2025

Sua história é uma das mais fascinantes que já li aqui.

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underdog Comentou em 18/06/2025

Sua história é uma das mais fascinantes que já li aqui

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farmaceutico- Comentou em 17/06/2025

Que bom que voltou a escrever quebrei a sequência, so pra ler mais está obra prima e claro votado!

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trovão Comentou em 17/06/2025

Para mim cada conto seu é uma experiência misto de luxúria e afeto na medida certa conduzindo o leitor a se imaginar na cena. Aliás belíssima foto você escolheu como Ilustração! Votado!

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isabelgoulart Comentou em 17/06/2025

achei um dos melhores contos postados seus.

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isadoralemos Comentou em 17/06/2025

Oi Fer/ senti falta dos seus contos, bom que voltou a escrever -




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Ficha do conto

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fernandalacerda

Nome do conto:
Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Setenta e Quatro.

Codigo do conto:
236522

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
17/06/2025

Quant.de Votos:
27

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