Boa noite, diário.
Tá um frio danado lá fora, viu? Tô até encolhida aqui debaixo do edredom. A TV tá ligada na sala, passando A Favorita, porém resolvi abrir o note pra escrever e contar um pouco do meu dia.
Hoje fui pra faculdade, só entrei na segunda aula (risos). Antes, fiquei trocando ideia com a Manu. Ela tá toda se achando, morando num flat chiquérrimo na Berrini, que o velho dela, um cliente de 69 anos, tá bancando. Acredita nisso, diário? A amiga tá feita, né?
Ela ficou me contando cada coisa dos “gostos diferentes” do coroa… aff, nem sei como ela aguenta. Acordar todos os dias ao lado de um velho babão, aja estômago. A gente riu demais, matamos a saudade e colocamos o papo em dia.
Depois da facul, voltei para cá, almocei, tomei banho, me preparei, e?
Ah, e falando em clientes, hoje foi meio zicado, acredita? Dois filhos de uma puta cancelaram. O Carlos, que já é antigo, e o outro… um tal de Jânio, que eu nem sei quem é direito. Fazer o quê, né? Faz parte do corre de puta. Esse tipo de situação sempre acontece!
Porém, fui salva pelo gongo. Era umas 16:34, eu estava sentada no sofá, estudando para as provas, quando meu celular vibrou. Mensagem: “Oi, sou o João Vitor, você está disponível?”
Peguei o celular na hora e respondi que sim, que sim, que estava livre no momento. Três minutinhos depois, veio outra mensagem dele: “Você atende novinhos?”
Ri, já sabendo do que se tratava e respondi: “Sim, eu atendo.” Aproveitei e mandei o valor da hora e o endereço daqui. Dois minutos depois, ele me retorna: “Chego aí em 15 minutos.”
Só mandei: “Estou te aguardando.”
Na mesma hora, fechei o caderno, guardei os livros, corri pro banho. Tomei uma ducha rápida de cinco minutos. Saí, me sequei, passei creme corporal, me maquiei na pressa, arrumei a cama, guardei algumas roupas que estavam jogadas no sofá. Vesti uma roupa simples, nada de produção exagerada e fiquei esperando.
O rapazinho foi pontualíssimo. Josias, o porteiro, ligou avisando que o “João Vitor” havia chegado. Autorizei subir, corri no espelho, dei uma penteada no cabelo com a escova, e aí pronto: a campainha tocou.
Quando abri a porta, dei de cara com um moleque alto, bonito, vestido de uniforme escolar, muito mais novo do que eu imaginava.
Cheguei a perguntar o nome dele de novo, só pra confirmar, e sua idade. Ele revelou. Aí fiquei naquele impasse: atendo ou não? Respirei fundo e mandei o estudante entrar.
JV, não perdeu tempo. Entrou me agarrando, pedindo beijo, pedindo carinho. Falando que tinha me visto no site de acompanhantes. Me elogiou muito. Disse que eu era linda e gostosa.
Fiquei toda alegrinha. Beijei bastante ele. Enquanto isso, enfiei a mão nas calças dele, pegando no pau, colocando-o para fora, sentindo o “menino” crescer na hora.
Ele também foi bastante ousado, não ficou atrás: enfiou a mão dentro da minha bermudinha e na calcinha, roçando os dedos no clitóris, na “menina”. Roçou o pau na minha boceta por fora da bermuda, me deixando acesa rapidinho.
Fiquei naquele dilema temporário: ‘será que ele é virgem?’ ‘Será que eu pergunto?’ Diário, confesso: fiquei surpresa com a ousadia do rapazinho. Como diz por aí: ‘Ele chegou chegando’. Como um homem mais velho e experiência.
Diário, nem tempo de oferecer um copo d’água tive, porque o JV já veio me agarrando, pegando nos meus seios, todo afoito, de pau duro, querendo arrancar minha roupa ali mesmo na sala.
Pedi calma a ele, falando que tínhamos muito tempo, que não precisava ser daquele jeito. Enfim, o rapaz se acalmou um pouquinho, explicando: por dois meses, ele havia juntado dinheiro para vir me conhecer. Poxa, aquilo me arregaçou por dentro, dois meses? O rapaz estava feliz, dava para ver na cara dele.
A voz da consciência me disse: Bora Fernanda, deixa de frescura, esse rapaz salvou seu dia, sua tonta, trepa logo com ele.
Daí, eu fui, né? Segurei a mão dele e levei direto pro quarto, porque vi que ele merecia uma atenção maior. Quando chegamos, pedi para me despir, peça por peça. Só observava o jeito ansioso do rapazinho, tirando minha roupa. A cada peça que tirava, seus olhos esbugalhavam. Confesso que foi engraçado.
Logo após, me joguei na cama, abri as pernas, mostrando ao vivo a minha “menina”. JV nem piscava, chegou a morder o lábio inferior, olhando para ela. Em seguida, disse bem assim: “Tire a roupa agora e sobe aqui.”
Diário do céu. Nunca vi ninguém tirar a roupa tão rápido assim, em questão de segundos o rapaz estava peladinho. Ele arrancou gravata, jogou o blazer pro canto, desabotoou a camisa na pressa, puxou a calça, a cueca box, depois tirou meias e sapatos pretos.
Parecia até o The Flash, do desenho, de tão rápido que ele ficou nu.
Bom, ao ficar pelado, restou a ele subir na cama. Veio por cima de mim. Me beijou de novo, com aquela pegada de molecão excitado, roçou a cabeça do pau e o complemento, na entrada da minha boceta, ainda sem colocar de vez, só provocando. Desceu beijos no pescoço, depois foi nos meus seios, chupando meus bicos com vontade. Que delícia! Ele chupava com fome e vontade!
Estava adorando! Não parou por aí. Ele foi descendo mais… barriga, umbigo… até parar ali embaixo. E começou a chupar minha “menina”. Era desajeitado, afoito, querendo provar tudo de uma vez. Fiquei quieta, de pernas abertas, olhando para ele, para o teto, para o nosso reflexo no espelho do guarda-roupa. Não disse nada, só o deixei aproveitar o momento, me sugando, me lambendo.
Só sei que o JV ficou um tempão ali, enfiando a língua, os dedos, chupando, lambendo, tentando me agradar de todo jeito… me senti em uma consulta no ginecologista.
E não acabou! Depois, o rapaz desceu para as coxas, cobrindo de beijinhos, continuou nas pernas e terminou nos meus pés, beijando e lambendo dedo por dedo. Ele gastou um bom tempo só nisso!
Falando sério: O cliente de mais cedo me surpreendeu. A fome dele por minha pessoa, pelo meu corpo, deixou claro. O rapaz veio decidido a perder o cabaço. Depois, quando a gente finalizou o primeiro round, perguntei se ele era virgem. JV confirmou. Disse que passou meses assistindo cenas de filmes pornôs (treinando), para depois fazer em mim. — Porra, fala sério. Esses jovens aprendem rápido na teoria. E o pior, diário, ele fez direitinho.
Diário, veja só. Teveum momento que fiquei meio puta. O JV tentou meter em mim sem camisinha. Não foi uma vez, foram duas… tive que empurrar o rapazinho e falar na lata: “Sem não, calma aí. Comigo só se for de camisinha.” Ele ficou sem graça, deu até aquela risadinha de moleque que leva bronca da mãe, sabe?
Aí fui à cômoda, abri a gaveta e peguei eu mesma o preservativo, porque nem isso o cliente trouxe. Já aproveitei e peguei também o frasquinho de gel lubrificante e coloquei uma playlist no celular pra tocar e deixar o clima menos seco, mais no jeito.
Mandei-o deitar. Passei o gel dentro e fora da minha “menina”, depois abri a embalagem da camisinha, passei gel no “menino” dele, botei o preservativo no pau dele, deixando bem certinho. Dei umas mamadas bem boas, uma boa punhetinha, só pra deixar o “garoto no ponto”, e subi por cima do JV.
Na hora, segurei o pau dele e encaixei a cabecinha na entrada da minha boceta, vi o rosto dele todo tenso, os olhos arregalados, parecia até que ia explodir. Pedi para ele ficar calmo, relaxar e aproveitar. A gente gemeu junto quando a glande entrou, e logo em seguida o resto todo foi afundando dentro de mim. Que delícia!
O pau dele era meio grandinho, tipo 15, 16 cm? Comecei a rebolar devagarinho, com as mãos apoiadas no peitoral dele. O moleque mal se mexia, estava ali só se segurando, tentando não gozar de cara.
Mas sabia que, em algum momento, ele não ia conseguir segurar, fiquei cavalgando, usando os joelhos. Então mudei, cavalguei, com os pés no colchão, mudando o ritmo, acelerando um pouco mais, dando aquelas galopadas fortes, e foi aí que aconteceu: JV gozou.
Não durou três minutos, diário. O rapazinho deu um gemido bem alto. O corpo dele inteiro começou a tremer, parecia estar levando choque, gozando forte demais.
Fiquei ali, em cima, rebolando, olhando pra cara dele, meio entre querendo rir. Foda-se, fiz de propósito. Ele tentou me foder sem preservativo. Teve seu castigo. (risos)
Saí de cima, desci da cama e perguntei: “Quer uma água, querido?”
Ele, todo esparramado na cama, sem fôlego, perguntou: “Tem uma cerveja?”
Fui até a cozinha, peguei uma latinha da geladeira, um copo e voltei pro quarto, entregando pra ele, que estava jogado na cama, ainda com o preservativo preso no pau, se recompondo da surra.
Depois daquela gozada rápida dele, a gente acabou ficando de papo no quarto. O JV começou a se abrir comigo, contou: estava passando uns perrengues em casa. Disse que os pais estavam se separando, que o clima tava pesado demais, e que provavelmente teria que se mudar pra Belo Horizonte com a mãe, porque ela era de lá. Deu pra sentir que ele estava bem abalado com isso tudo.
Perguntei se era a primeira vez dele. Ele ficou meio tímido, mas confirmou: era sim. Sorri, porque já desconfiava. E olha, vou te falar, diário, eu gostei dele. Além de bonito, era inteligente, tinha uma conversa boa. Ele tem um futuro brilhante com as mulheres!
Acabei orientando o rapazinho, até de um jeito meio profissional (risos): falei pra chamar os amigos da escola ou do convívio dele pra me conhecerem, que eu garantia uma transa grátis, se trouxesse eles aqui no meu privê.
Diário, os olhos do JV brilhavam, ficou todo animadinho, falando que tinha outro amigo dele, que me achava gata.
Aí, faltando uns vinte e cinco minutos pra acabar a hora, fomos tomar banho juntos. No box, demos uns bons beijos com direito a carícias. O ponto alto foi quando me ajoelhei e comecei a lamber seu “menino”, enquanto dedilhava o cuzinho dele.
Sim, fiz isso, sim! E não é que ele gostou? Ficava gemendo baixinho, arrepiado, adorando a experiência. Não fui além, porque queria pegar ele na cama. A gente se secou rapidinho, e voltamos pro quarto. Peguei outro preservativo na gaveta, coloquei uma playlist diferente no celular e voltei a chupar seu corpo, seu pau, até deixar o membro durinho de novo.
Passei mais gel, tanto na boceta quanto no cu, coloquei a camisinha nele e me coloquei de quatro na cama. Olhei por cima do ombro e mandei: “Vêm, mete no meu cu.” — Abri a bunda e fiquei ‘piscando’ meu cuzinho pra ele me comer.
O rapazinho mal piscava. Só que, na hora H, na hora da verdade, o JV teve dificuldade em me penetrar por trás, de quatro. Semi cabaço e sem experiência, é foda, né? Ficou meio perdido, não achava o jeito. Daí, eu cansei. Eu mesma o mandei deitar na cama.
Peguei mais gel, passei no meu cuzinho e na camisinha dele, e fui montando devagarinho. Abri bem as pernas para ele ver tudo, segurei seu “menino” e sentei o meu ânus no pau dele, de frente.
Entrou fácil, como um quiabo fresco. Foi uma sensação deliciosa senti-lo todinho dentro de mim. Pois bem, comecei a cavalgar com calma, devagarinho, sentando, sentindo cada estocada.
Depois dei uma alternada: enfiei ele na minha boceta também, dessa vez, JV aguentou mais tempo. Continuei cavalgando durante um tempo. Acelerava e diminuía, até ver onde ele aguentava.
Antes que ele ejaculasse, coloquei de novo no meu cu e fui até o final, galopando, pegando pesado. Aí, sim, ele gozou com vontade, gemendo alto, comigo dando gritinhos safados.
Depois disso, diário, nem quis banho. Levantou, tomou um gole, que ainda restava na sua latinha de cerveja, e foi se vestindo rapidinho.
Pagou o cachê certinho, mas sem dar um acréscimo. Até entendi, afinal, ele ainda não trabalhava, depende dos pais.
Antes de ir embora, repeti: sobre ele trazer os amigos, ter uma transa grátis. Tiramos umas fotos juntos, coisa rápida, só pra registrar a vinda dele aqui. A gente se beijou gostoso! JV foi embora todo feliz!
Ah, diário… já está tarde, preciso dormir. Amo atender rapazes novos. Sempre se apaixonam, sempre voltam. E eu adoro brincar com isso.
Agora, sim, vou encerrar por hoje. Vou desligar o notebook, escovar os dentes, deitar, me aquecer nesse frio e descansar.
Boa noite!
Beijos,
Fernanda ou Lara.
É triste de não ter o previlégio d t fuder, moleke playbouzinho de sorte, essa mão na sua teta ?
amo ler seus contos, quantos anos ele tinha?
tenho certeza------ esse rapaz deve lembrar de vc até hj, se tiver vivo deve ser pai e casado. Sou sua fã, Fê