Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Oitenta e Cinco.



Diário da Fernanda — 10 de maio de 2008 — 22:54

Boa noite, diário.

Sábado à noite, e eu aqui escrevendo, rs.

Diário, você nem sabe, mas hoje foi uma doideira. Tô até empolgada, bora lá? Vou escrever porque, se eu não botar pra fora, eu piro.

Então, olha só. Hoje, lá para as 13:30 da tarde. Eu estava trocando o lençol da cama, quando meu celular vibrou. Fui ver achando que era a minha mãe, querendo que eu vá amanhã, domingo, na casa da vovó, mas nada, era um número estranho.

Quando abri a mensagem, estava escrito assim: “Bonjour belle dame”. Pensei logo: “Ah, vá tomar no cu, quem é esse?” Achei que era trote, zoeira, sei lá. Um francês do nada me chamando de bela dama? Qual é? E o pior: depois disso, começaram a vir umas mensagens, todas emboladas, tipo: um português que parecia ter saído do tempo da caverna, meio bêbado, sem sentido nenhum.

Larguei o celular de lado, terminei de arrumar a cama, varri ali no canto, porque vida de puta é isso, né? Tem que dar conta da casa também. Só que aí o doido continuava insistindo. Mandava mais mensagem, falando que tava num hotel ali perto da Paulista e pedindo desculpa por escrever mal, dizendo que, era francês e tal.

Me chamou pra ir lá, mandou até endereço. Aí falei pra ele: “Me liga.”, em inglês. Ficar nesse pinga-pinga de mensagem sem nexo, não rola não.” E ele ligou mesmo. A voz? Um sotaque todo esquisito, porém, rolava um charme. Conversamos em inglês, porque, francês, eu só sei o que tá escrito na embalagem de perfume.

Seu nome: Sylvain, diz ter 33 anos, mas aparentava ter menos de 30 anos. Solteiro, sem filhos. Mora em Montpellier, França. (Ele me disse). Combinamos uma hora de programa, e que eu, ia estar lá, em uma hora.

Diário, foi um corre-corre danado. Entrei no banho voando, lavei o cabelo só no shampoo mesmo. Escovei os dentes. Lavei a “menina e o cuzinho”. Sequei rapidão, passei creme, me troquei mais rápido ainda, joguei uma maquiagem levinha só pra parecer natural (risos), passei batom rosa-clarinho, que deixou a minha boca com cara de “vem cá e beija”. Calcei minhas sandálias brancas de salto.

Joguei tudo na bolsa, fechei o apartamento, e ó: desci as escadas com um friozinho na barriga. Peguei o primeiro táxi que passou na rua, e fui. Destino? Hotel Mercury, onde o francês se encontrava.

Então… Cheguei no Hotel, aquele chiquezinho, cheio de frescura na recepção. Falei para a moça do balcão, que eu tava indo visitar o Sr. Sylvain, e a recepcionista só deu um sorrisinho suspeito (deve ter sacado, né?). Foda-se, o corpo é meu, a boceta, é minha, o cu, é meu, e eu faço o que quiser.

A assalariada. Ops, quer dizer. A recepcionista do hotel, pegou o telefone, confirmou com o gringo e liberou minha subida.

Fui de elevador até o terceiro andar, o coração batendo forte, e aquele arrepiozinho na nuca que dá antes de um cliente novo.

Bom, quando cheguei à suíte 324, parei, respirei fundo, dei uma ajeitadinha na blusa — que estava justa até demais — e dei duas batidinhas na porta. Esperei e nada dele abrir. Dei mais duas batidinhas, um pouco mais forte. Já pensei: “Puta que pariu, será que errei o caralho do número?” Comecei a abrir a bolsa, pegando o celular pra mandar mensagem, e do nada, a porta se abre.

E lá tava ele. Quando olhei para aquele monumento, pensei: “me dei bem”. Mais baixo que eu, corpo bonito, sem tatuagem, com aquele charme francês que até o bafo deve vir com sotaque.

O gostoso, tava todo molhado, cabelinho caindo gotas d’água, e só com uma toalha branca amarrada na cintura. O peito dele brilhando de molhado, gotas escorrendo… e o olhar, diário… precisava ver, o cara estava me comendo com os olhos. E era bonito, viu?

Ele sorriu e soltou, todo atrapalhado, um “Sorry for the delay”, com aquele inglês francês bem puxado. Dei um sorrisinho tímido, entrei e passei ao lado dele devagarinho, mandando um beijo no seu rosto, como quem fala: “tô aqui, mô”.

O gato do francês, fechou a porta… e nem me deu tempo de respirar, nem de beber um gole d’água. Foi me puxando pela cintura e tascou-me um beijo na boca, bem gostoso, cheio de mãos bobas, me apalpando na bunda, nas coxas, na cintura e claro, nos seios.

E falava umas coisas em inglês, tipo “you’re too beautiful” e outras em francês, que nem entendi, mas que só de ouvir daquele jeitinho safado, já fiquei daquele jeito, excitada. Puta, né?

A gente só pausou, porque a porra da fivela da bolsa tava machucando meu ombro. Mal tirei e botei a bolsa no sofá, de cor bege. O quarto era bonito, e espaço. Cama grande, banheiro, com box, (não tinha hidromassagem). Tv grande, um sofá com quatro lugares e frigobar.

O cliente me pegou no colo, como se eu fosse uma boneca, olha, ele nem era tão forte assim. A gente se beijava feito namoradinho de filme, daqueles que fazem você acreditar que amor à primeira vista existe (spoiler: não existe, mas foi bom fingir que sim por uns minutos).

O gostosão, era só ação e reação, me encostava na parede, me puxava, me virava de costas, e eu já tava ficando zonza.

Que sorte a minha, um furacãozinho francês na minha tarde de sábado. Oba, oba… E olha… isso foi só o começo. Meus braços se enrolaram em seu pescoço, o cliente me levou até a cama.

Quando me jogou no colchão macio, dei um gritinho de surpresa e caí no riso, mas parei ao vê-lo me olhando fixamente, sem a toalha, se masturbando apressadamente. Vi a expressão em seu rosto, o movimento da sua mão em contato com o membro duro.

Ali, vi, o francês não estava brincando. Era, tipo: se eu fosse um pedaço de filé, estendido na vitrine de um açougue. Foi assim que eu me senti na hora.

Continuando, diário: Sylvain subiu na cama, cobrindo meu corpo com o dele. Suas belas mãos fortes, começaram a puxar meu vestido para baixo, expondo meus ombros, seios, minha barriga e minhas coxas, até que o arrancou completamente de mim.

Fiquei ali deitada, só de calcinha preta, meias ¾ pretas, com o francês me olhando, como se eu fosse um banquete.

Seus dedos desenharam linhas ao longo da minha pele e, quando finalmente abaixou a cabeça para lamber um dos meus mamilos, eu verguei as costas, deixando escapar um gemido dos beiços.

Sylvain alternava, entre chupar e mordiscar, sua língua em movimentos lentos que me deixavam louca de tesão, e quando finalmente passou para o outro seio, minha calcinha estava toda grudada, ensopada de sulcos, e um tesão insuportável.

O bom, é que o francês, não tinha pressa alguma. Desceu ainda mais, beijando minha barriga, mordiscando a pele do meu interior das coxas, até que finalmente, finalmente, o safado puxou minha calcinha para o lado e meteu a língua em mim.

Diário, eu gritei, foi tão bom. Meus dedos prenderam nos fios dos seus cabelos, puxando-o, na medida que ele me lambia sem compaixão. A língua dele era habilidosa, movia-se em círculos lentos, que me faziam tremelicar o corpo inteiro. Pude sentir o orgasmo estruturando dentro de mim, porém, antes que eu pudesse gozar, o danadinho parou de me lamber. É sacanagem, né?

Abri os olhos, confusa, e o vi descer da cama, seu corpo nu, foi se dirigindo até o frigobar, no canto do direito do quarto. Pensei: “o que esse cara vai fazer, meu Deus?”

O homem voltou com um frasco de chantilly. Diário, é o segundo cliente francês com quem saio, que faz o mesmo. Será que é um costume deles? Não sei. Só sei que foi delicioso!

O bonitão subiu de volta na cama, eu com as pernas abertas pra ele, tremendo de tesão. Sylvain emitiu um sorriso perverso, de menino arteiro. Antes de abrir o frasco e espirrar o creme diretamente sobre meus seios. Dei gritinho, canalha, com o choque da temperatura. O creme estava geladinho. Mas, rapidamente, se transformou em um gemidinho de prazer, quando o lindão abaixou a cabeça e começou a lamber o chantilly. Sua língua quente contrasta com o creme frio.

Ele ficou um tempo lambendo cada pedacinho dos meus seios, sugando os mamilos e, envolta. Até que eu estivesse contorcendo debaixo dele, minha “menina” latejando, toda meladinha.

Mas o cliente não parou por aí. Sylvain desceu ainda mais, espalhando chantilly na minha boceta antes de mergulhar sua língua em mim novamente. E dessa vez, o bonito não estava brincando.

O cliente me lambeu faminto, a língua penetrando em mim antes de subir para brincar no meu clitóris, e quando ele fechou finalmente os lábios em torno dele, começou a sugar.

Mil vezes: caralhos. Diário, eu gritei, igual a uma condenada. Minhas mãos, minhas pernas, tudo em mim, tremia. Agarrei os lençóis com força, me debatendo na cama, como se eu tivesse levando uma descarga elétrica.

O delicioso do Sylvain não parou até que eu estivesse tremendo à beira do orgasmo, e então, ele subiu, procurando minha boca com a dele, e eu pude sentir o gosto doce do chantilly em seus lábios.

Quando se afastou, fiquei ofegante, meu corpo tremendo de necessidade, de sexo, de um bom pau encravado na buceta, e foi então que tomei a iniciativa.

Empurrei o taradão, para ele deitar na cama e peguei o frasco de chantilly, espalhando o creme sobre seu pau ereto. Ele gemeu baixinho, quando abaixei a cabeça, minha língua lambeu o comprimento dele antes de fechar meus lábios em torno da cabeça, e quando eu finalmente o levei todo para o interior da minha boca, o francês gritou, seus dedos prendendo nos meus cabelos.

Eu, Fernanda ou Lara. O mamei sem piedade, usei toda a minha habilidade no boquete, trabalhando em círculos firmes enquanto o levava cada vez mais fundo, e quando eu finalmente o senti tremer debaixo de mim, sabia que o cliente estava perto.
Também mamei nas suas bolas, claro, passei o chantilly nele e lambi, masturbando seu cacete duro. Mas antes que ele pudesse gozar, parei e me afastei, deixando-o ofegante e tremendo na cama.

Sylvain olhou para mim com seus lindos olhos castanhos, quando pegou o preservativo e o colocou no pau. Já fui subindo em cima do seu corpo, socando todo aquele cacete dos deuses, para dentro de mim, num gemido longo e alto.

Diário, não tive dó dele, tão pouco da minha “menina”. Eu queria trepar de qualquer forma. Comecei a cavalgar pulando, subindo e descendo no seu pau, sentindo o caralho latejar, cada vez que a glande chegava no limite, eu soltava um gemido e o olhava.

Nossos corpos colidiam-se um contra o outro, num ritmo acelerado, que me deixava louca, de olhos revirados. Tivemos muita química sexual, e teve mais.

Eu podia sentir o gozo chegando, mas antes que eu pudesse acontecer. Sylvain me virou, colocando-me de costas na cama e subiu em cima. Ele começou a me foder com estocadas fortes e profundas. Meu corpo afundava devido ao seu peso. Cada estocada sua, me levando mais perto do orgasmo, e quando finalmente gozei, soltei um grito, um gemido, o abracei nas costas, com meu corpo tremendo debaixo dele, em espasmo.

Mas Sylvain não havia terminado. Não queria que isso tivesse acontecido. Faltou ele gozar. O francês me virou de quatro, e quando eu senti a cabeça do seu pau pressionando a pele contra o meu cuzinho. Eu gemi, mas não resisti, nem coloquei o lubrificante, foi a base de chantilly mesmo. A glande entrou lentamente, dando-me tempo para me ajustar na cama, e ao seu tamanho.

Quando finalmente começou a me foder pra valer. Segurando nos meus quadris, depois nos meus ombros. Foi com estocadas profundas, robustas e maciças, que me deixaram sem ar.

Pude sentir o gozo novamente construindo dentro de mim. Sim, voltei a gozar, foi um orgasmo menor, meu corpo tremendo menos. Sylvain continuava a me fornicar, cada golpe dele, o levando mais fundo no prazer.

Quando finalmente o boy-francês gozou, foi num gemido baixo. Uau, que incrível. Ele era resistente e demorou para gozar.

O belo corpo do cliente, ficou todo suado, brilhando contra a luz do teto, ficou tremendo contra o meu corpo enquanto se esvaziava dentro de mim, porém, no preservativo, é claro, não sou besta.

Eu e ele, deitamos na cama, descansando após muitos exercícios físicos. Não pude evitar um sorriso. O cara me comeu gostoso, me sentia leve, como uma pena de franguinho.

Infelizmente, o Sylvain, não conseguiu dar outra. Doou toda sua energia nessa fodinha gostosa. Ficou brincando comigo na cama, me chupou bastante. Eu o chupei. Beijamos, ficamos conversando até dar uma hora de programa.

Daí, eu tomei banho, me troquei, recebi o cachê combinado, mais cem reais de bonificação, e zarpei do seu quarto, bem-comida, e feliz da vida.

Sei que poderíamos ter trepado mais, mas quem manda é o cliente, não eu.

Bom, acho que é isso. Amanhã, vou à casa da vovó para ver eles.

Beijinho, beijinho, pau, pau...

Fernanda ou Lara.

Foto 1 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Oitenta e Cinco.

Foto 2 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Oitenta e Cinco.

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Comentários


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oesscritor Comentou em 31/07/2025

minha escritora favorita do site, pq sumistes? Gozei lendo. Esse tal de francês passou o salame em tí, hien? Inveja dele

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isadoralemos Comentou em 31/07/2025

Orra, fia, pra quem duvidava q vc era puta, tah vendo q tu foi mesmo




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Ficha do conto

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fernandalacerda

Nome do conto:
Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Oitenta e Cinco.

Codigo do conto:
239280

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
31/07/2025

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17

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