Boa noite, diário. Tá um friozinho bom de danado aqui em Sampa, e eu tô toda encolhidinha debaixo do edredom, de pijaminha de florezinhas, bem quentinha e o notebook ligado. Adoro esse climinha gostoso, mas dá uma preguiça também...
Bom, hoje o dia foi bem corrido. De manhã, fui pra faculdade, mas acabei saindo na terceira aula porque tinha consulta marcada.
Calma, nada demais, só rotina mesmo, realizei o teste de H.I.V e outras doenças. Estou ansiosa pelo resultado. Depois, voltei de metrô pro apê, almocei e descansei rapidinho, e fui tomar banho, porque tinha um atendimento marcado para as duas da tarde.
O cliente da vez de hoje, se chama Diego, um uruguaio, 48 anos, casado, está no Brasil a trabalho. Ele me achou pelo site de acompanhantes. A gente conversou por telefone, e antes de fechar o programa, pedi pra ele mandar uma foto de rosto.
Dez minutos depois, chegou: carequinha, gordinho, com carinha tiozinho, cabelo grisalho e um sorriso até que bonito.
O combinado foi uma hora de programa, e ele pagou minha viagem de táxi, ressarcindo depois, como sempre peço. O encontro foi no motel aqui perto da região da Av. Paulista.
Como o tempo tava frio, escolhi uma roupa que ficasse sexy. Coloquei uma blusa preta de gola alta, justinha no corpo, uma saia cinza xadrez na altura do joelho e uma meia-calça grossa. Nos pés, bota de salto. Passei perfume — aquele meu que todo mundo elogia —, deixei o cabelo solto e botei um batom clarinho, nada exagerado.
Antes de sair, de pegar um táxi. Diego mandou mensagem avisando que estava ansioso para me ver, e que pagaria o táxi pra eu ir até o hotel onde ele tava hospedado, ali nos Jardins.
Quando cheguei lá, o uruguaio já tava me esperando na recepção, super nervoso, com aquele sorrisinho malicioso, de quem não sabe onde colocar as mãos. Me cumprimentou com dois beijinhos e perguntou se eu tava com frio. Respondi; um pouco.
Em seguida, subimos de elevador para o quarto, e ele foi super educado comigo o tempo todo, puxando conversa, perguntando sobre minha vida particular, sobre o que íamos fazer, do frio em São Paulo e até do meu perfume.
Saímos do elevador de mãos dadas em direção ao quarto. A suíte era bem arrumada, com cheirinho de lençol limpo e uma luz amarelada, dessas antigas, que deixam o clima mais leve.
Diego me ofereceu uma dose de uísque, perguntou também, se eu queria pedir alguma coisa pra comer. Recusei só a refeição, porém bebi o uísque para relaxar. Sentamos no sofá enquanto bebíamos e conversávamos. Ele ficou passando as mãos, alisando minhas coxas e seios. Daí, beijamos um pouco e paramos para papearmos.
Ele me contou que vinha bastante ao Brasil por causa do trabalho, que tava hospedado naquele hotel desde o começo da semana. Disse que gostava de São Paulo, mas achava o trânsito um inferno (quem não acha, né?). Eu ri, e aos poucos ele foi ficando mais à vontade.
Quando o papo começou, ele se aproximou, colocou a mão no meu braço, e me elogiou. Disse que eu era mais bonita pessoalmente do que nas fotos do site. Sorri, me fazendo de tímida, porém, agradeci.
Ele encostou mais, me deu um beijo de língua, desses bem demorados, que a língua gira na boca. Diário, o beijo foi aumentando mais e mais. Ele tinha um cheiro bom, e beijava bem, com calma, aproveitando cada segundo.
As mãos dele não paravam, começaram a subir pelas minhas costas, passando por cima da blusa de gola alta, e eu observando o pau dele endurecendo por dentro da calça preta.
Fui entrando no clima, retribuindo os beijos, as passadas de mãos no corpo dele, até que ele começou a tirar meu casaco, depois a blusa, sempre me encarando e sorrindo com desejo.
O cliente era daqueles homens que gostam de carinho o tempo todo, meio grudento, sabe? Ficamos um tempo só nos beijos e carícias bem íntimas. Ele passava a mão nas minhas coxas por cima da meia-calça, de um jeito safado, e eu o deixava bem à vontade, pra ele entender que podia ir mais fundo. O tesão foi crescendo aos poucos, o clima ficou apetitosa e gostoso.
Diego me empurrou delicadamente para trás, até que eu estivesse completamente deitada no sofá. Suas mãos másculas deslizaram por baixo da minha saia, invadindo minha calcinha. Eu senti um arrepio percorrer minha espinha quando seus dedos encontraram minha “menina” molhada. Ele sorriu, um sorriso cafajeste e bonito.
Perguntou se eu estava gostando dele. Respondi que sim, acompanhando seu ritmo. Fui desabotoando sua camisa, expondo seu peitoral coberto por uma fina camada de pelos.
Em seguida, fui para sua calça, desabotoando-a devagar, sentindo seu pau duro, metade dentro e fora da cueca. Ele salivava de desejo me olhando, como um lobo faminto.
Diego se sentou no sofá, na minha frente, e eu me ajoelhei no carpete, abri as pernas dele pronta para chupá-lo. Com as mãos, puxei sua cueca para baixo, liberando seu pau ereto, pulsando de desejo. Eu o segurei, sentindo o calor e a dureza contra minha palma. Levemente, passei a língua pela ponta, provando o sabor salgado de sua pré-ejaculação. Diego gemeu, suas mãos se enterrando no meu cabelo enquanto eu o chupava com fome.
Minha boca trabalhou com dedicação, subindo e descendo, enquanto minhas mãos massageavam suas bolas. Ele gemia, abrindo e fechando os olhos, seu corpo tensionando a cada lambida.
Ele me elogiou enquanto mamava no seu “menino”; sua voz cheia de prazer. Continuei fazendo meu trabalho, determinada a levá-lo ao limite. Mas o cliente quis transar e me retirou do carpete, me levantou, me despindo completamente. Suas mãos másculas tocou cada canto do meu corpo, sua boca devorando minha “menina”, os seios, tudo, lambendo e beijando, me fazendo gemer de prazer.
Voltei a chupá-lo mais um pouco antes de pegar o preservativo, colocando na ponta do seu pau com meus lábios.
Ele me deitou na cama, posicionando-se entre minhas pernas, me penetrou no estilo ‘papai e mamãe’, entrando devagar, mas logo acelerando o ritmo. Cada estocada era profunda, nossos corpos foram se movendo em sincronia. Eu gemia, meu corpo respondendo a cada golpe, a cada metida profunda. Diego me fodia com força, seus quadris batendo contra os meus, o som da nossa pele se chocando preenchendo o quarto.
O cliente pediu para eu ir por cima dele. Obedeci, me posicionando sobre ele, meu corpo já brilhando de suor à luz fraca do abajur.
Comecei a cavalgar, primeiro de frente, sentando no seu pau que preenchia minha buceta, depois de costas, no meu cuzinho apertado recebendo toda sua safadeza. Diego segurava minhas nádegas e nos quadris, controlando meus movimentos, enquanto eu me movia por cima, buscando o meu, e o prazer que só ele podia me dar.
Diário, eu não precisei de mais nada. Meu corpo se tensionou, os músculos se contraindo enquanto eu atingia o gozo. Diego não demorou a gozar, seu leitinho quente enchendo o preservativo de seu esperma.
Ofegantes, demos uma parada, nos deitamos e beijamos, nossos corpos colados, e o suor misturando-se. Tomamos um banho, mas separados. Fui primeiro, depois ele.
O segundo round, foi uma rapidinha por causa do tempo do programa, e porque ele ainda tinha uma reunião.
Após chupá-lo, ele me pegou de quatro, e começou a me penetrar novamente na bucetinha. Ele fodia com força, seus quadris batendo contra minhas nádegas, enquanto eu gemia, meu corpo respondendo a cada estocada. Depois, ele me pegou no anal, mas foi rapidinho, porque o gringo gozou novamente e não teve mais pique para emendar um terceiro round.
Ficamos um tempo na cama ofegantes, recuperando o ar, fazendo carícias um no outro. Depois tomamos banho juntos, com direito a muitos beijos e carícias.
Na volta, coloquei a roupa e recebi o pagamento, mais uma bonificação, mais o dinheiro do táxi. Gostei do cliente, espero que haja mais encontros. Vamos aguardar, né?
Antes de ele abrir a porta. Demos um beijinho rápido. Ele me agradeceu pela visita, e eu por ele ter me escolhido.
Nossa, estou morrendo de sono. Vou desligar aqui e dormir.
Com sono,
Fernanda ou Lara.


Votei, muito bom, miga.
ME DELICIO BATER UMA PUNHETONA LENDO SEUS CONTOS DELICIOSA
Ops sem querer postei duas fotos iguais. Agradeço de coração, quem votar e comentar. Beijos.