Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Oitenta e Dois.



Diário de Fernanda — Terça-feira, 6 de maio de 2008 — 20:06.

Boa noite, amigo diário.

Ai, que friozinho gostoso. Acabei de sair do banho, estou vestida de pijama, com a toalha na cabeça secando o cabelo. Hmmmmm, sinto o cheirinho de sabonete Dove perfumando minha pele.

Tomar banho com a água bem quentinha é tudo, né? Me deu até um soninho. Agora vou escrever o que rolou há pouco e depois quem sabe, eu tire uma sonequinha gostosa.

Vamos começar?… Hoje o cliente da vez foi o Joel, um morenão alto, (do meu tamanho), não muito bonito, confesso. Disse ter 46 anos. Me mandou mensagem hoje, logo no começo da tarde, pedindo para se encontrar comigo mais tarde.

Eu estava limpando o apê, toda suada, descabelada com um pano de chão numa mão e o celular na outra. (Risos).

Bom, enviei as informações rapidinho, ele nem demorou muito, reenviou a mensagem: dizendo que toparia, mas que o tempo comigo seria apenas de uma hora, confessou que tinha horário para chegar em casa. Adoro um homem safado e traidor de esposa.

Estava pensando uma coisa aqui: é… já perdi a conta de quantos homens eu já transei. Sério mesmo. Deve estar na casa dos duzentos, duzentos e trinta. É gozado, cada homem tem um jeito diferente de beijar, de pegar, de chupar, de transar. E é isso que ainda me deixa curiosa, mesmo depois de um ano me prostituindo. É complicado descobrir o que cada corpo quer, o que cada boca diz sem falar nada. Na real, é muito doido a vida que eu levo.

Continuando… tomei banho por volta das 17h. Sequei o corpo, passei meu hidratante preferido, e me produzi toda para o próximo cliente. Pele, cabelo, batom, perfume. Hoje, eu queria causar.

Quando estava me maquiando de frente para o espelho, não fazia ideia de qual roupa usar. Daí, tive uma ideia de só vestir um conjuntinho de lingerie preto rendado, meia-calça da cor da minha pele e calcei par de sandálias pretas de salto. Só isso, diário.

O programa foi marcado às 18:00. Joel chegou dez minutos antes.

Ligou no interfone pedindo pra subir. O autorizei. Em seguida, peguei meu pen-drive e coloquei no som para tocar uma lista de músicas com vários estilos.

Dois minutos depois, o cliente bateu na porta e já fui toda no salto alto abrir a porta. Assim que abri e ele me viu… nossa, o rapaz só faltou babar. Sabe aquele olhar de homem tarado, que já imagina a transa antes mesmo de transar? Pois é, foi assim. Também, né? Tava quase pelada na frente do cara.

Joel era um moreno alto, (nem tão bonito), porém, tinha um porte físico interessante. Algumas tatuagens nos braços, na barriga e nas costas. Já adianto, o pau dele era enorme, tipo 18 cm, 20 cm, cheio de veias e muito gostoso. Mas, falo disso daqui a pouco.

Vamos lá. Parado na porta, ele me olhou de cima a baixo, já tocando no seu pau por cima do tecido da calça jeans. Deu um sorrisinho de canto de boca e mandou essa para mim:
— “Ei loirinha. Você é ainda mais gostosa do que na foto.”

Encarnei a Lara e sorri, claro, e o agradeci. Tava esperando algum elogio do cara. Mas o melhor foi o que veio depois… Ele ficou me encarando e pediu:
— “Dá uma giradinha aí, pra eu ver toda essa belezinha de corpo?” — Joel salivava e me olhava de um jeito extremamente pervertido, e continuava esfregando a mão no seu “menino”.

Eu, já, no papel da Lara, obedeci, mas fiz melhor: dei duas giradas bem lentas, rebolando sensualmente, com as mãos nos quadris e jogando o cabelo para os lados.

Quando parei, olhei para ele com aquele olhar safado e perguntei:
— E aí bonitão, gostou da surpresa?

Diário: Joel nem respondeu com palavras. Lambeu os lábios, igual a um cachorro que lambeu um osso suculento e avançou pra cima de mim. O cliente estava bem perfumado. Me puxou pela cintura, colou aquele corpão quente no meu e me tascou um beijão de língua que me faltou o ar. Uau, que beijo. Seu hálito estava bom. A língua dele invadia a minha boca. O rapaz foi me empurrando para trás, conforme me beijava, fechando a porta com a outra mão.

Confesso: adoro provocar meus clientes, sério. Quando vejo que eles estão no limite, eu gosto mais ainda… porque aí eles vêm com tudo e soltam a fera que está dentro. E o Joel não decepcionou.

As mãozonas do cara começaram a me apalpar: seios, braços, costas, bunda, coxas e pernas… parecia que queria me devorar só com os toques. Eu deixei, é claro. Não fiquei pra trás, fui pegando no seu corpão, no pau duro e levando-o para o sofá no ritmo do beijo, dos gemidinhos, da pura safadeza que nos dominou.

Quando a gente caiu ali, foi um furacão. Beijos quentes, mãos daqui e de cá, ele me pegava com força. Me sentei no colo dele e rebolei, sentindo seu volume nas nádegas. Em seguida, desfiz sua camisa botão por botão, devagarzinho, enquanto olhava nos olhos dele.

A cada pedaço do seu corpão que eu ia descobrindo, a respiração do moço acelerava. Tirei a roupa dele com gosto, quase rasgando, como se o cliente fosse o último homem da terra.

Pelo momento, me deixei levar, respondendo aos seus toques e beijos na mesma intensidade. O sofá ficou pequeno para nós dois.

Quando o cliente me deitou de costas, senti o seu peso sobre o meu. — Dava pra ver que ele tinha muita experiência. Começou me beijando na boca, no pescoço, descendo lentamente até os meus seios, onde demorou um pouquinho, sugando e mordiscando os biquinhos, o que me fez gemer alto. Cravei minhas unhas nos braços dele, tamanho tesão que me deu. A sensação foi ótima!

Seu carinho continuou. Sua boca passou pela barriga, fazendo-me envergar as costas. As pernas já estavam abertas instintivamente quando ele chegou às coxas, pernas e meus pés.

Só de lembrar agora escrevendo, a minha “menina” já está molhada.

Ele foi muito apressado ao subir, e quando finalmente chegou na minha vagina, Joel soltou essa, diário:

— “Vou chupar muito sua buceta, loirinha” — disse olhando pra mim, havia muito tesão na sua voz.

Nem respondi, somente abri mais as pernas e fiquei esperando-o cumprir com a promessa. Foi intenso e muito gostoso!

Quando sua boca tocou os lábios da minha “menina”, os pelos dos meus braços ficaram arrepiados. Joel me chupou e lambeu com uma fome, com uma vontade que me fez perder o ar. Seus dedos brincaram no meu clitóris. Não suportei e gemi alto, o corpo curvado contra o sofá e, ao mesmo tempo, quase gozando.

Mais uma vez falo: foi intenso, quase violento, e quando tive um orgasmo, meu corpo em espasmos, depois ficou molenga.

— “Agora é a sua vez, loirinha” — O cliente me disse sorrindo, já querendo trocar de posição comigo.

Tá bom, né? Obedeci à vontade do bofe. Ele sentou no sofá, o pau ereto apontado pra cima e pulsante. Daí, o Joel pediu-me para que eu o masturbasse com os pés. Mais uma vez obedeci, sentando-me ao lado dele e colocando as solas dos pés de cada lado do seu pau.

Iniciei os movimentos dos pés para cima e para baixo, massageando-os com cuidado. Lembro de ele fechar os olhos, o rosto relaxado enquanto eu fazia a manobra. Em algum momento, diário, eu colocava pressão com os dedos, alisando a textura da pele, sentindo seu “brinquedo” pulsar sob o meu toque.

O mais gostoso foi ouvir seus gemidos, certamente gostando do meu carinho. Aí ele pediu que o chupasse, sabe que eu fiz? Fui.

Peguei no seu membro com as duas mãos, discretamente cheirei, quis verificar se não estava sujo ou fedido. Não, ele passou no teste.

Em seguida, o masturbei por um minuto, um minuto e meio, dando lambidinhas na glande. Assim fui chupando-o, sentindo o gosto salgadinho na língua. Chupei pra valer, usando a experiência que adquiri, para lhe dar prazer.

Diário, o morenão não parava de gemer, suas mãos enterradas, segurando no meu cabelo, e eu ali, trabalhando no boquete, já prevendo que o cliente estava pertinho de gozar.

Batata, não demorou mais que dois, quando finalmente avisou de que ia gozar. Joel ejaculou na minha boca, mas não engoli. Em vez disso, levantei-me com a boca e parte do rosto melado de sêmen até o banheiro, onde cuspi na pia, lavando-me para voltar.

Quando voltei pra sala, Joel tava jogado no sofá, deitado todo à vontade, como se morasse comigo há anos. Do nada, o bofe se sentou e me puxou pelas pernas, colocando-me de quatro, com ele ficando de pé no chão.

Não o retruquei, sorri e brinquei, perguntando se ele estava doido.

Comigo na posição de quatro no sofá, senti sua bocona gulosa na minha bunda. O tarado foi tocando em mim toda, lambendo e beijando minhas costas, descendo até chegar na minha bunda, com uma vontade que me fez envergar as costas.

Olha, só sei que ele se demorou no meu ânus, a língua deslizando e pressionando na minha entrada anal. Os dedos deslizavam na minha “menina”, entrando e saindo dela num ritmo que me deixou superexcitada, e a ponto de um orgasmo.

— “Quero seu cu” — Me pediu em poucas palavras.

Antes de tudo acontecer, pedi ao cliente que passasse gel na região: bunda, cu e buceta. Desci do sofá, fui até o quarto, peguei o frasco da cômoda, voltei e dei na sua mão. Ele não passou tão bem, estava muito desesperado pra me comer, sei lá.

Novamente, me posicionei de quatro no sofá, às pernas abertas, bunda empinada. Joel se masturbou um pouco antes de pegar um preservativo da Jontex da sua carteira e colocar no seu “menino”.

Ficou um tempo esfregando o pênis duro no meu bumbum, pressionando a glande na minha entrada. Enfim, ele entrou com força, e eu gemi, sentindo-me preenchida. Pedi calma a ele duas vezes. Quem disse que o safado me ouviu? Foi bombeando dentro de mim, durante uns dois, três minutos.

Conforme o tempo passava, a intensidade aumentava. Cada estocada meu corpo sacolejava, respondendo ao ritmo dele.

Os “pés” do sofá rangiam sob o nosso peso. Joel falou muitas besteirinhas no ‘pé do meu ouvido’. Deu-me tapas leves na bunda, nos quadris e no meu rosto. A música de fundo e os nossos gemidos, misturavam-se no ar. O pau dele só entrou metade.

— Com o tempo, o preservativo foi perdendo a lubrifiques e gerando atrito e incomodo em mim. Daí, pedi para o cliente passar mais gel na região. Pacientemente, ele parou, tirou o pau, pegou o frasco e jogou mais lubrificante dentro e fora voltando a me penetrar. O cliente tinha mania de penetrar, tirar, separar as minhas nádegas, para ficar olhando meu ânus aberto.

Em algum momento do anal, Joel soltou um rugido alto e finalmente gozou. Já estava quase pedindo arrego. Suas mãos ficaram pressionando meu quadril. Seu corpo teve espasmos.


Assim que tudo acabou, ele me largou e desabou para trás, ofegante no sofá. Seu corpo brilhava de suor. O rosto leve e satisfeito.

Por um momento, ficamos assim, o cliente sentado se abanando com minha revista. E eu de pé, fumando cigarro perto da janela.

Papeamos um pouco: ele disse ser casado há 8 anos e pai de duas jovens. Perguntei se tinha tesão pelas filhas. Ele desconversou na hora. Não insisti mais no assunto e terminei de fumar, oferecendo a ele algo para beber. Joel aceitou, optando por uma cerveja.

Daí fui até a cozinha, peguei dois copos, busquei as cervejas na geladeira e voltei pra a sala. Servi a cerveja no copo e dei para o cliente beber. Sentei-me ao seu lado, com nossas pernas se tocando acidentalmente. Ele bebericou o primeiro gole e já foi me elogiando, dizendo que eu era muito bonita. Sorri e o agradeci dando um gole na cerveja. Então o Joel entrou numa conversa sobre fetiches, confessou que tinha atração por pés femininos, dizendo que os meus eram lindos. Bom, eu não acho, mas se ele falou, tá falado.

Perguntei, se ele queria fazer algo com os meus pés, já colocando as sandálias sob seu colo. Ele riu, os olhos fixos nos meus, falando que adoraria chupá-los. Ah, diário, fiquei toda serelepe com sua resposta.

Levantei-me e fui até a cozinha, onde peguei um potinho de mel.

Voltei para a sala, sentei-me quase deitando no sofá, apoiando as costas em duas almofadas, levantando minhas pernas, e estendendo-as em sua direção. A primeira coisa que o cliente fez, foi cheirá-los, mesmo eu estando com as sandálias. Daí, ele as tirou.

Fiquei prestando atenção no cara, reparando no seu fetiche por pés. — O cliente olhava para eles com admiração. E eu sorrindo, aguardando para saber o quão tarado era.

Aí, o Joel foi chupando-os, primeiro o pé esquerdo, dedo por dedo, em algum momento, trocou para o direito e seguiu o ritual. Passou a língua nas solas, sua barba por fazer pinicava a pele. Fechei os olhos e comecei a me masturbar, acariciando os dedos no clitóris.

Joel até me perguntou se eu tava gostando? Respondi que sim, e que era pra ele passar mel nos meus pés. Me obedeceu. Pegou o potinho das minhas mãos e jogou um pouco nos dois e espalhou com a língua, e os chupou por mais um tempo. Meus pés ficaram melecados e grudentos, mas eu gostei.

Diário, tive que agradá-lo, quando o cliente parou finalmente de chupá-los. Levantei-me um pouco, apoiando-me nos cotovelos, e estiquei as pernas na direção do seu pau duro. O safado me olhou com uma cara de tarado, que me deu vontade de sorrir.

Coloquei seu “menino” entre as solas dos meus pés melados e comecei a masturbá-lo. Foi cansativo, mas valeu a pena.

Entrelacei os dedões na glande, enquanto movia os pés para cima e para baixo, massageando seu membro. A sensação era maravilhosa, não foi a primeira e nem a última. Joel amou e não gozou.

Quando parei, pedi pra ele ficar em pé. Deitei-me de bunda para cima no sofá, na direção do seu pau e comecei a chupá-lo lentamente, sentindo gosto de mel, que passou dos meus pés para o seu “menino”. Enquanto o mamava, uma mão massageava suas bolas, ouvindo-o gemer alto. A situação foi ficando intensa, até ele dizer:

— “Quero ti foder agora, loirinha” — disse olhando pra mim.

Antes de me foder, pedi pra ele pôr o preservativo. Enquanto o cliente colocava o preservativo sua na ferramenta, fui me posicionando no sofá, deitando de costas e abrindo as pernas.

Joel veio com tudo e me estocou com força. Porra, o infeliz era sem noção. Cada estocada que tomava dele, sentia meus músculos vaginais pressionando seu membro. Um enorme tesão invadiu meu corpo, confesso. Nos beijamos sem parar, arranhei suas costas toda e ficamos assim por um tempo, naquela batalha.

— “Vamos mudar” — “Fica de quatro, agora” — ele pediu.

Obedeci, fiquei de quatro no sofá com as pernas separadas, minhas mãos apoiadas no “braço do sofá”, e minha bunda empinada para o alto. Joel se posicionou atrás de mim, com uma mão no meu quadril, e a outra no seu pau, guiando o membro na entrada do meu cuzinho.

Diário: se eu disser que não doeu, estarei mentindo. Doeu sim, ao sentir a glande entrando e afundando. Pedi calma a ele. Dessa vez, Joel foi muito respeitoso comigo. Confesso: a sensação era gostosa e dolorida também. Deixei seguir, acreditando na palavra dele e gemendo alto. Me masturbei nesse meio tempo, com o cliente atrás, fodendo meu cuzinho.

Esse anal não durou mais que cinco, seis minutos. Próximo de um orgasmo, perguntou se poderia gozar nas solas dos meus pés. —Que fofo, eu deixei, né? Fazia tempo que ninguém gozava neles.

Bom, antes de ele ejacular, Joel aumentou o ritmo, bombeando meu ânus, o que me fez ter um forte orgasmo. Quando chegou o momento de explodir. Ele tirou de mim, retirou o preservativo, juntou meus pés, com as solas para cima e gozou muito neles

Nossa que delícia! Mas confesso, eles (os pés) ficaram nojentos e colantes, uma mistura de mel e sêmen.

Vou dar uma resumida nesse final. — Ficamos um tempo se beijando. Depois tomamos banho juntos. Fizemos umas brincadeirinhas lá, onde realizei outro boquete. Depois de um tempinho, com aquela belezinha na minha boca. Joel ejaculou na minha boca e fechou o programa com chave de outro.

Cuspi o sêmen no chão, lavei-me e fiquei em pé. Ficamos nos beijando, e a água quentinha caindo sobre nós, com o cliente alisando os dedos pela minha xoxota.

O programa ultrapassou o tempo, porém, não cobrei um adicional.

Sendo assim, amigo diário, saímos do banheiro. Joel foi se vestindo e me elogiou demais. Olha, nem vou ficar escrevendo sobre o que ele me disse, porque foram tantos elogios. O bom foi na hora do pagamento, além do cachê combinado, recebi uma bonificação de (cento e vinte reais). Até agora, em termos de cachê, Joel só está perdendo para o cliente anterior.

O encontro foi apenas de uma hora, mas parece que foram duas ou mais horas, de tanta coisa que aconteceu.

Agora, refletindo aqui sobre a vida que estou levando: percebi que tenho um talento surreal para o sexo. Gosto de trepar, de chupar, de ser chupada. Em outras palavras: acho que nasci pra ser vadia, puta, amante, sei lá, viu. Cada cliente que encontro é uma história diferente, um fetiche secreto esperando para ser realizado. E eu, de alguma forma, ajudo-os. Sou uma espécie de guardiã desses desejos, dia a dia, alugo meu corpo para suas fantasias. Sabe? É um papel que assumo com orgulho, sabendo de todos os riscos que me cercam.

Estou olhando agora para a janela e já é noite lá fora. Estou ouvindo buzina de automóvel, alguém deve estar estressado. O mundo lá fora continuava sua rotina. Amanhã tenho mais dois clientes marcados, e eu estará lá. Tenho certeza de que suas vontades se desenrolarão atrás de portas fechadas. Se eu sobreviver, talvez venha escrever e contar aqui.

Fecho esse relato aqui com a alma calma.

Boa noite, com prazer,

Fernanda ou Lara.

Foto 1 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Oitenta e Dois.

Foto 2 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Oitenta e Dois.

Foto 3 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Oitenta e Dois.


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Comentários


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alexablack Comentou em 12/07/2025

Mulher você é muito linda e gostosa, que corpo delicioso, amei. Votado !!!

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oesscritor Comentou em 11/07/2025

SEUS CONTOS SÃO MIL VEZES MELHORES DO QUE A BRUNA SURFISTINHA. JÁ PENSOU SE TUA HISTÓRIA VIRA FILME OU LIVRO? SERIA ÓTIMO.

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lucienebarbosa Comentou em 11/07/2025

Mereceu meu voto, show.

foto perfil usuario roserosasilva9

roserosasilva9 Comentou em 11/07/2025

Sempre quando leio seus contos/relatos Fer, imagino como era sua vida em 2008. Você deve ter mudado muito desde então. Grande beijo, colega escritora.




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Ficha do conto

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fernandalacerda

Nome do conto:
Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Oitenta e Dois.

Codigo do conto:
238029

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
10/07/2025

Quant.de Votos:
22

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