Hoje o dia foi puxado, mas estou aqui, com os pés finalmente esticados na cama, tentando escrever antes que o sono me leve.
Acordei cedo pra ir pra faculdade. Aula chata de neurociência. —Professora enrolando, como sempre, mas eu tava lá, firme.
No meio da aula, meu celular vibrou — mensagem de um número desconhecido. Se identificou como Idris (nome diferente).
— Disse que tinha conseguido meu número no site de acompanhantes, e que queria marcar pra hoje mesmo aqui no meu local, se possível. Me pediu os detalhes.
Respondi por SMS, discretamente: “falando o preço que cobrava por hora e reenviei”. Dois minutos depois, o cliente enviou a mensagem. Ele topou, pedindo uma hora comigo. Aceitei e enviei o endereço. Ah, o horário foi as 16:00 horas.
Faltando duas horas para o nosso encontro. Idris, ligou só pra confirmar. Sua voz pelo telefone, era grave, segura. Me passou aquela vibe de homem que sabe o que quer e experiente.
Bom, cheguei aqui no apartamento por volta das 13:30h. — Realizei uma refeição leve. Depois tomei um banho demorado para relaxar. Precisava desligar da faculdade e entrar no mundo de ‘Lara’.
Continuando: Após o banho, passei creme hidratante preferido no corpo inteiro — aquele com cheirinho de flor de cerejeira.
Em relação a roupa, preferi o simples. Vesti apenas um conjunto de lingerie, da cor vinho, o meu preferido. — Renda fina e delicada.
Depois sentei na frente do espelho, me maquiei com calma: olhos esfumados, lábios marcados no batom vermelho. Fiz escova no cabelo, usando o secador até ele ficar liso, com aquele brilho bonito.
Por último, umas gotinhas de perfume atrás das orelhas e entre os seios. Pronta. Às 15h45, meu interfone tocou. Ele foi pontual, atendi o interfone, e o permitir de subir no meu local.
Diário — Antes de abrir a porta, respirei fundo e olhei para o apartamento, estava arrumado, cama impecável, com uma iluminação suave, o aroma de velas perfumadas flutuava no ar, misturando-se ao cheiro do meu perfume.
Estava tudo pronto para receber o cliente. Quando o Idris apertou a campainha, dei um tempo pra deixar Fernanda de lado. Ali, quem ia abrir a porta era a Lara. Mas antes, olhei pelo olho mágico, ajeitei a alça do sutiã, e abri a porta com um sorriso.
— Oi, boa tarde, Idris? — eu disse a ele, com uma voz bem suave.
— “Sim, é a Lara? — ele me respondeu todo empolgado ao me ver e perguntou, com uma voz grossa, olhos astutos, olhando para mim de cima a baixo.
— Sim, sou eu, prazer — Respondi o cliente sorrindo.
— “É um prazer te conhecer.” — Ele respondeu, se aproximando para me cumprimentar com um abraço e beijo no rosto.
— O prazer é todo meu — respondi, retribuindo com sorriso, e sentindo o aroma do seu perfume, quando disse. — Entre, por favor.
Ele entrou aqui, olhando para os meus seios, e eu fechei a porta.
Lembro o som das solas dos seus sapatos, ecoou no piso, enquanto o cliente observava o apartamento todo. Logo ofereci-lhe uma bebida, e ele aceitou com um aceno de cabeça.
Fui até a cozinha, peguei um copo e servi-lhe uma dose generosa de uísque, coloquei duas pedrinhas de gelo. Quando voltei à sala, Idris já estava sentado no sofá, bem folgadão, com uma das mãos apoiada na perna e a outra dentro da calça, como se estivesse aquecendo o seu “menino”.
— Aqui está — disse eu, entregando-lhe o copo e assistindo a cena descarada do cara com a mão dentro das calças, pegando no pênis, me olhando com cara de tarado.
Diário: ele pegou o copo da minha mão, deu o primeiro gole e fechou os olhos por um segundo, como se estivesse apreciando o sabor do uísque. Em seguida, me sentei ao seu lado, sentindo o perfume dele. Após o segundo gole, ele não quis se quer conversar.
O cliente me puxou e beijou-me na boca. Seu hálito estava em dia, foi um beijo intenso e cheio de vontade, que me fez arrepiar. Suas mãos começaram a alisar meu corpo. Primeiro deslizando pelas minhas coxas e subindo lentamente até encontrar a minha “menina”.
— “Você é ainda mais linda do que imaginei” — Foi o que ele me disse entre beijos e toques no meu corpo.
— Obrigada — Foi o que eu respondi, ofegante, na medida em que eu sentia seus toques.
Esse cliente aparentava ter seus cinquenta anos, no máximo cinquenta e cinco. Tinha entre 1,70 a 1,75 cm. Cabelo um pouco grisalho e calvo nas laterais da cabeça, barba recém raspada. Ele veio trajado de social, sem gravata. Terno azul-escuro, camisa branca, calça e sapatos, da cor preta.
Rolando os beijos e amassos no sofá, peguei no seu “menino”, que já se encontrava para fora das calças e duro. Ali mesmo, comecei a tirar sua roupa, peça por peça, até deixá-lo sem roupa.
O coroa emitia um cheiro bem agradável, uma mistura de sabonete, loção pós-barba e perfume forte de homem, que me deixou animadinha.
Após deixa-lo pelado, Idris me deitou no sofá e começou a despir minha lingerie com pressa. Primeiro a parte de cima. Ele chupou meus seios com muita habilidade que me fez ficar arrepiada.
Daí, o coroa foi descendo, descendo e descendo. Tirou a minha calcinha, olhando intensamente para a minha “menina”. Me estocou com alguns dedos e já se posicionou para me chupar.
O cliente ficou pelo menos, cinco minutos me chupando, além da “menina”, também lambeu meu ânus. Foi pouco, porém lambeu. Depois passou para as minhas pernas e coxas. Sua língua era ágil, úmida e experiente. Ele sabia exatamente onde tocar para me levar ao êxtase.
— Deixa eu te chupar? — disse eu, quando não aguentei mais. Ele sorriu e se ajeitou todo animadinho no sofá.
Posicionei-me entre suas pernas e comecei a chupar seu pau devagarinho, (que estava duro limpo e sem odor).
O coroa gemia baixinho e segurava no meu cabelo, incentivando-me a continuar. Seu “menino” não era grande, porém macio. Queria agradá-lo, fazê-lo sentir o mesmo prazer que ele me proporcionara antes.
— “Então, vamos pra cama?” — sugeriu ele, levantando-se e estendendo-me a mão.
— Sim, vamos lá. — Essa foi a minha resposta pra ele.
Tirei as sandálias e segui-o até o quarto. Nos beijamos em pé antes de cairmos na cama. Deitamo-nos, e o coroa começou a me beijar novamente, e também foi lambendo cada pedacinho do meu corpo com sua língua ávida. Gostei dele, seus toques com as mãos eram precisos.
Antes de prosseguir. Idris colocou o preservativo no seu “menino”.
— Transamos em cinco posições, cada uma mais intensa que a anterior. Ele me penetrou profundamente, primeiro no papai e mamãe. Assim que o coroa me penetrou, começou a me “bombardear”. Ficamos um tempo nessa posição. Os beijos, as suas chupadas nos meus seios, apimentaram a transa.
Aos poucos mão aqui, mão de lá e beijos. Fomos mudando de posição. Ele deitou, e eu fui por cima, sentindo o peso do meu corpo sobre o dele. A penetração foi rapidinha. Conforme o tesão ganhava terreno entre nós, minhas cavalgadas aumentavam de ritmo.
— “Como você é gostosa, garota.” — Disse ele, lembro-me de ter ouvido isso outras vezes.
Fiquei tão excitada e desnorteada com aquele momento entre nós, não aguentei e gozei. Sentia meu corpo vibrar. Levei alguns segundinhos para me recompor e levantar para mudarmos outra vez de posição.
— “Quero te foder de quatro” — murmurou o Idris, virando-me de bruços.
Obedeci, mas antes, peguei meu frasco de gel dentro da gaveta e pedi para ele passar no meu cu e um pouco na buceta.
Apoiei-me as mãos e joelhos na cama, na medida em que ele aplicava e espalhava o gel em mim. Sentir seu pau entrando no meu cu, foi uma sensação única, uma misturinha de dor e prazer que me fez gemer alto. Ele me penetrou com força em alguns momentos, segurando na minha cintura. A sensação era incrível, e eu me deixei levar, entregando-me completamente a àquele homem desconhecido.
— “Agora de ladinho” — disse ele, virando-me de lado.
Nessa posição, pude sentir cada movimento dele, cada estocada profunda que me levava ao limite. Dava para notar que ele era experiente, soube exatamente como me levar ao orgasmo.
Diário: Gemíamos juntos, nossos corpos começaram a suar se movendo no mesmo ritmo, até que ele não aguentou mais.
— “Vou gozar, vou gozar” — avisou ele, ofegante.
— Goza em mim — respondi, provocando-o, rebolando no seu “menino”.
Ele obedeceu, retirando seu pau de dentro do meu ânus. Em seguida tirou o preservativo, ficou em pé rapidamente, ejaculando no meu rosto, cobrindo-me com seu leitinho quente e espesso.
Diário: olha, foi um momento intenso, cheio de prazer e entrega. Ficamos deitados na cama, ofegantes, enquanto o silêncio do quarto se instalava entre nós.
— “Foi incrível” — disse ele, me elogiando, beijando-me suavemente.
— Concordo — respondi, sorrindo, passando a mão no seu peitoral suado.
Ele pediu para tomar banho comigo. Então, levantamo-nos e fomos tomar banho juntos, a água morninha relaxando nossos músculos tensionados. Beijamos bastante, o cliente chupou meus seios, alisou meu corpo inteiro com as mãos. Durante o banho, realizei outro boquete nele, mas foi jogo rápido. Gozou e eu cuspi no chão.
Idris me pagou, assim que chegamos no quarto. Acrescentando cinquenta reais.
— “Vou voltar” — prometeu ele, antes de sair. — “Isso foi apenas o começo.”
— Estarei te esperando — disse eu a ele, olhando para ele enquanto se vestia para ir embora.
Coloquei um roupão e fui com ele até a porta. Deu-me um selinho e partiu, descendo pela escada, porque alguém estava segurando o elevador nos andares acima.
E, enquanto fechava a porta, não pude deixar de me perguntar. Será que o Idris cumpriria sua promessa? Será que nós veremos novamente? Essas perguntas sempre ficam na minha mente. É um tipo de sensação de expectativa e curiosidade.
Chega, tô falando demais, deve ser sono, rs.
Boa noite, amigo diário.
Fernanda, ou Lara.
delicia de conto e foto
Opa, que novidade boa! Suas histórias são muito bem escritas e bastante interessantes, estava com saudades de ler os seus relatos.
Confesso que estava com saudades dos seus contos reais. A.d.o.r.e.i