Boa noite, amigo diário.
São 22:27. Tá muito frio. Acabei, agorinha, de desligar a TV, a novela A Favorita está pegando fogo e eu estou viciada, não perco um capítulo.
Mais cedo, horas antes da novela começar, exibi-me pela webcam duas vezes. A primeira foi para um brasileiro, a segunda para um norueguês. Mostrei minha “menina” o cuzinho, os peitos, tudo bem de pertinho. Ambos gozaram na punhetinha, e no fim, ganhei uma boa grana. Amo me exibir na câmera. É um prazer divertir os outros, e ainda ser bem-paga para isso.
Diário, não acabou por aí. Mais cedo, fui para a faculdade. Depois das aulas, voltei de metrô e dei uma paradinha no restaurante pertinho daqui pra almoçar. Hoje tava com preguiça de cozinhar, fui prática e me poupou tempo.
Ah, antes que me esqueça: estou animada, porque no domingo, vou fazer uma pequena viagem com minha mãe e minha irmã. Vamos sair no sábado de manhã e voltar no domingo a tarde. Aluguei uma quitinete para o final de semana. Faz tempo que não viajo em família. O idiota do meu irmão não quis ir. Já estou ansiosa, vai ser bem legal.
Outra coisa que preciso urgentemente deixar registrado: quero tirar minha habilitação. E assim que possível, comprar um carro, mesmo que usado. Já tenho o dinheiro guardado. Estou cansada de depender dos outros para ir e vir, quero ter liberdade de ir aonde eu quiser, na hora que eu quiser.
Agora, vou falar de trampo. Hoje, atendi um cliente chamado Valdemar, 55 anos, negro, casado. Ele chegou aqui perto das 16 horas. Segundo o cliente: veio a São Paulo a trabalho, mas o safado deu aquela fugidinha do casamento para me encontrar.
Já estávamos conversando há duas semanas, ele insistindo no encontro, e hoje acabou acontecendo. O cliente deu sorte, só o atendi porque outro cliente desmarcou.
O programa com Valdemar foi de duas horas. Antes do encontro, tomei um banho caprichado e vesti um vestidinho leve. Ele me ligou no celular quando chegou na portaria do prédio, e eu autorizei a subida.
Quando abri a porta, o homem me olhou de cima a baixo, com aquele sorrisinho malandro, maroto. Logo nos beijamos. O beijo foi gostoso, calmo. Seu hálito sem odor, em dia.
Disse: “que eu era uma garota muito bonita”. Agradeci o elogio e continuamos nos beijando. O cliente passou a mão por debaixo do meu vestido e começou a acariciar minha boceta por cima da calcinha branca, depois por dentro dela.
Bom, bastou me tocar no clitóris para eu ficar molhadinha. Foi instantâneo, inevitável, o corpo respondeu na hora, incrível.
Depois dos beijos e carícias. Valdemar pediu para tomar um banho, disse: “que passou o dia inteiro fora e nem teve tempo de passar no hotel onde estava hospedado”.
Entendi seu lado perfeitamente. Entreguei para ele uma toalha limpinha e um kit de higiene que sempre deixo preparado — com escova de dente, fio-dental, sabonete líquido e uma esponjinha.
Ele se despiu na minha frente, entrou no banheiro e deixou a porta aberta. Enquanto se banhava, ficamos conversando, como se já nos conhecêssemos há mais tempo. O cliente disse ser casado há 22 anos, tem 4 filhos e duas netas. Sabe, achei curioso como a intimidade veio fácil. Os clientes amam contar sobre as suas vidas.
Quando o homem terminou de se banhar, perguntei se queria beber algo. Ele brincou, falando que queria lamber a minha boceta, mas que aceitava uma dose de uísque. Rimos, disse a ele, o que havia pedido, iria rolar depois. Valdemar riu, fitando os olhos em mim, manejando a mão no pauzão na minha frente.
Fui até a sala, preparei o copo e voltei para entregar. Ele estava cheiroso, se secando, mas pegou o copo da minha mão, dando um único gole na bebida, virando o copo, bebendo com gosto.
Valdemar veio com um único propósito: me usar bastante. Não enrolamos: fomos direto para a cama.
Diário: Valdemar não quis ir direto ao sexo. O coroa começou tirando o meu vestido devagarinho, me deixando só de calcinha na cama. Me olhou de cima a baixo e comentou que eu era linda.
A sua gentileza me deixou excitada. Amo receber elogios, independentemente de a pessoa ser feia ou bonita.
O cliente me deitou na cama e começou a me beijar lentamente, subindo e descendo pelo meu corpo. Seu hálito já cheirava a uísque, a boca dele foi passeando pelo pescoço, ombros, pelos seios, barriga, passou pelo umbigo… até chegar na minha boceta.
Diário, ali ele ficou um tempão, mais de dez minutos me chupando com vontade, enfiando a língua quente lá dentro. E o mais gostoso, o coroa sabia exatamente onde enfiá-la, onde pressionar.
Quer saber? Foi uma delícia. Gemia baixinho, segurando os lençóis, segurando na cabeça dele, a pressionando contra minha “menina”.
Depois, ele pediu para que eu ficasse de quatro, falando que ia chupar meu cuzinho. E sabe o que eu fiz? Obedeci, fiquei na posição e empinei para ele. Valdemar caiu de boca e começou a lamber meu rabinho e minha vagina alternadamente.
Ficava rebolando, sentindo a língua fazendo carícias, entrando e saindo, me provocando arrepios pelo corpo todo. Comecei a me masturbar devagarinho. Valdemar tinha idade para ser meu pai, ou um tio. Diário: Foi tão delicioso que cheguei a me arrepiar inteira.
O mais gostoso disso tudo. Ele não teve pressa nenhuma, aproveitou cada segundo comigo, provando meu gosto, meu cheiro, do meu corpo inteirinho. Enquanto me lambia, o cliente passava as mãos pelas minhas coxas, quadris e na minha bunda, me apertando, abrindo minhas nádegas, deixando claro o quanto me queria, o quanto estava excitado. E eu já estava completamente molhada, só querendo mais, só esperando o momento da foda.
Depois de tanto me chupar, resolvi retribuir, né? Pedi para o coroa deitar na cama e fiquei de quatro entre suas pernas. Peguei o pau dele e apertei com carinho. Dei uma verificada, se não havia bolhas ou algum ferimento no pênis. Feito isso, comecei lambendo a cabeçona devagar, sentindo o gosto. Diário, o membro escuro dele era bem assim: glande menor, com a extensão grossa.
Confesso: amei aquele pauzão. Quanto mais eu chupava, mais ele gemia, colocando a mão na minha cabeça para me guiar. Não gosto de ser guiada. Porém, não reclamei, deixei assim mesmo.
Passei a língua pela extensão toda, mamei nos seus testículos bem gostosinho, massageando com a minha boca, alternando entre sugar e lamber. A reação do cliente era deliciosa de ver, o corpo inteiro dele reagia, tremendo, se curvando.
Depois emendamos um 69 que foi maravilhoso. Chupava com vontade enquanto ele me devorava lá embaixo. Me senti nas nuvens, excitada, brincando com o pênis dele, esfregando no meu rosto, entre meus seios, cuspindo, realmente me divertindo.
Na hora do vamos ver, abri a gaveta, peguei o preservativo e coloquei no seu membro. Passei um pouco de gel lubrificante no preservativo, depois na minha boceta e também no meu ânus — queria estar bem preparada para tudo, né?
Aí veio a parte boa. Estava doidinha para sentir a jiboia entrar em mim. Então subi por cima do cliente. O pau entrou como quiabo fresco, deslizou que foi uma beleza. Me senti toda preenchida.
Como não sou boba. No início, comecei a cavalgar devagarinho, sentindo o pau latejando. Depois fui acelerando o ritmo, rebolando, sendo segurada pelos quadris, com meu corpo indo para cima e para baixo. Ele chupava meus seios com vontade e, às vezes, sentia alguns dedos roçando meu cu.
Em um momento, coloquei meus dedos na boca dele e o coroa chupava, me olhando com um rosto tenso, claramente se segurando para não gozar rápido demais. Mas quem não aguentou fui eu, gozei primeiro, gemendo bem alto, meu corpo tremeu todinho.
Após gozar no pau dele, não parei, continuei galopando e rebolando, até o Valdemar gozar dentro do preservativo, apertando minhas coxas, soltando um gemido forte, me apertando contra ele.
Fiquei alguns segundinhos por cima dele, rebolando devagarzinho, sentindo o cacete dele perder a força dentro de mim, até murchar completamente. Quando saí de cima do coroa, vi o preservativo cheio, havia uma quantidade significativa de sêmen.
Brinquei com ele, dizendo que, se não fosse o preservativo, eu teria um risco grande de engravidar dele. Valdemar riu meio sem jeito.
Diário, depois que gozou, notei que o cliente ficou mais frio comigo, não que me tratasse mal, mas ficou quieto. Não era mais o mesmo homem cheio de tesão que me lambeu inteira minutos atrás. Estranhei muito, parecia uma outra pessoa, eu hein?
Aí, vem a parte mais engraçada: “falou que ia descansar um pouco”. — Não só se deitou, como pegou num sono profundo, roncando em poucos minutos. Estou rindo agora enquanto escrevo isso, porque foi engraçado: pareceu que todo o fogo dele tinha se esgotado naquela hora.
Então, desci da cama, fui direto para o banho, lavei meu corpo (sem molhar meus cabelos). Quando terminei, vesti o mesmo vestido e fui para a sala. Deixei o coroa dormindo na cama, mas de olho no relógio. Daí, liguei o notebook e fiquei no MSN, teclando com a Tati. Fazia tempo que não a via online. Conversamos sobre o dia a dia, comentei sobre a faculdade, a vida fora da casa dos meus avós, falei de relacionamentos. Só não disse que virei puta. (risos)
O coroa dormiu entre cinquenta minutos e uma hora, no máximo. Da sala, ouvi vozes vindo do quarto. Achei estranho e fui verificar. Quando cheguei à porta, ele falava ao telefone: era a esposa dele. Fiquei caladinha, ouvindo a conversa, encostada no batente, sem fazer barulho. O mais engraçado é que o cara falava com a mulher de forma amável, perguntando como estava, dizendo sentir falta dela, aquelas coisas que homens casados dizem.
Juro, deu vontade de dizer: “é mentira, ele não está com saudades coisa alguma”. — Já pensou na confusão que ia dar?
Diário, achei aquilo um absurdo. Depois de tudo que fez comigo, situava-se ali falando que estava sentindo a falta dela? Achei uma patifaria do caralho, como se fosse o marido mais fiel do mundo.
Quando desligou, ainda veio querendo explicar. “Disse que, como viajava muito, mal conseguia dar atenção à esposa, que até se sentia mal em traí-la, mas que tinha suas necessidades de homem.”
Deu vontade de mandá-lo tomar no cu, sério. Ouvi, porém, por dentro, revirei os olhos. Achei muito hipócrita. Fiquei calada, não é da minha conta. Não quis contrariar e perder o cliente, né?
Então, comentei que só tínhamos mais trinta minutos. O mentiroso foi tomar um banho. Despi o vestido, entrei nas cobertas por causa do friozinho (mesmo com as janelas fechadas). Fiquei esperando o coroa voltar deitada na cama, pensando em como não devo confiar em homem algum.
Quando o safado voltou rápido do banho, acho que ficou menos de cinco minutos. Já veio se secando, de pau duro, se masturbando para não perder tempo. Pegou um preservativo dele mesmo, colocou no cacete e entrou debaixo das cobertas comigo.
Essa parte foi gostosa: Ele esfregou o pênis no meu clitóris, na minha entrada e chupou meus seios com vontade. Depois desceu direto para minha “menina”. Me chupou com tanta pressa que me deixou acesa de novo, morrendo de vontade de transar.
Pedi para chupá-lo, porém se negou, “dizendo preferir ir direto para o sexo”. Então tá, né? O tiozão me estocou com força, muita força mesmo, e manteve o ritmo por algum tempinho razoável.
Diário: posso ser sincera? Sou uma puta mesmo, não nego. Foi tão bom, juro. Fiquei agarrada nos ombros do negão, com minhas pernocas bem abertas para ele me estocar fundo e livremente.
Os choques de nossas peles pareciam palmas, de tão intenso e gostoso que foi. Depois mudamos de posição. Ele quis me pegar de ladinho, foi rapidinho, porque o tempo estava acabando, e porque ele quis me pegar de quatro, no anal.
Antes de tudo, passei o gel no cuzinho, na “menina”, e pedi para ele passar o gel no preservativo.
Aí, veio a parte que menos gostei desse encontro. A estocada doeu muito, não sei o que houve. Meu cu estava sensível. Pedi para ele ir devagar e só meter a cabeça, para me acostumar. Até respeitou, ficou estocando de leve, mas tirava para ver o buraco, depois metia outra vez e logo tirava mais um pouco, ficou nessa um tempo.
Não foi um anal completo, daqueles que costumo fazer. O pau dele era grosso demais. Então, o jeito foi partir para outra tática.
Pedi para chupá-lo, falando: “que o deixaria finalizar no meu rosto.”
O homem adorou, tirando a glande do meu cu. Descemos da cama, arranquei o preservativo, me ajoelhei, peguei no seu pauzão e comecei a masturbá-lo, seguidamente de chupões, mamadas e muita saliva. Nas bolas, a mesma coisa.
Conclusão: O coroa não durou três minutos e despejou tudo na minha cara. Porra, o cara tinha um depósito de porra embutido… Fiquei toda melada de sêmen, escorrendo pelos olhos, nariz, pela boca e até o queixo, pingando nos seios.
Não satisfeito, o tiozão esfregou o pau no meu rosto, rindo da minha desgraça. Foi nojento e delicioso! Ficamos rindo um para o outro. Valdemar me elogiou, dizendo que voltará outras vezes.”
Depois disso, fomos juntos direto para o banheiro. Ele foi urinar, enquanto eu me limpava na pia. O coroa voltou primeiro para o quarto. Quando voltei, tiramos algumas fotos, daí o tiozão começou a se vestir para ir embora.
Recebi mais elogios do Valdemar. Fui educada e o agradeci pelos elogios à minha pessoa. Logo após, pegou a carteira, contou o valor certinho que havíamos combinado, acrescentando cinquenta reais de bonificação, e me entregou em mãos. Agradeci, como sempre faço ao receber o cachê.
Antes de eu abrir a porta, a gente se beijou um pouco, disse outra vez que gostou muito. Ele saiu daqui feliz, acenando um “até a próxima”. Fiquei ali, parada no batente da porta, sorrindo, sendo educada, até ele entrar no elevador e vazar.
Enfim, mais um cliente atendido, saindo satisfeito, e é isso o que importa.
Boa noite, diário, e até a próxima.
Com amor,
Fernanda ou Lara.

Sua escrita nos leva ao momento do ato, como estivesse vivenciando ou como um voyeur contemplando a cena !
Nanda sempre arrasa! E muito gata !
O Tiozin ti enrabou legal na foto. puta das putas, quenga das quengas, vcc é sensacional Fêfa dlc
Pela data essas FOTOS deve ser de 2008. Seu esposo não sente ciúmes de ver vC com outros homens?