Oi, boa noite, diário lindo ??
Tô aqui deitada na cama com a bunda pra cima, com a cabeça concentrada sobre o dia de hoje.
O dia foi cheio de realidade. Saí da faculdade e fui direto pro mercado, porque minha geladeira estava parecendo o deserto do Saara. Peguei dois pacotes de arroz, 1 kg de feijão, carne moída, filézinho de frango, umas verdurinhas e frutas.
Tô tentando ser mais saudável, na hora de comer, né?
Voltei de táxi, porque com esse tanto de sacola não dá para ficar me arrastando no ônibus. Quando cheguei, guardei tudo e depois fui lavar umas roupas ouvindo Marisa Monte. Ahhhh, como amo… parece que ela canta direto pra mim. Fiquei ali, lavando e pensando na vida.
Uma coisa é certa, morar sozinha é liberdade, porém, também é foda. Não tem ninguém pra ajudar a lavar uma louça, estender uma toalha, fazer aquele arrozinho soltinho. Tudo é por minha conta.
E vou te falar? Às vezes bate uma saudade danada da casa da minha vó… do cheiro do café dela de manhã, do mau-humor do meu avô, do idiota do meu irmão, do colo da minha mãe, até das risadas da Hellen. É complicado, mas tenho um objetivo, é ganhar dinheiro.
Bom, hoje, eu teria três atendimentos. Três! Mas dois filhos de uma égua desmarcaram. Um, o José Carlos, falou que teve um imprevisto. Já o Plínio, nem explicou nada, só mandou um “não vai dar” e pronto. Será que não sou mais interessante? Será que não sou mais gostosa? Fiquei meio bolada, porque é a primeira vez que acontece isso. Mas, fazer o quê, né? Vida que segue. Pelo menos o terceiro, o Robert, cliente novo, ainda manteve o compromisso, depois conto como foi.
Antes do meu encontro com o Robert, fui me exibir nua numa sala de webcam do site em que estou cadastrada, pra um cara chamado Welinton, que mora na Espanha. É brasileiro, mas tá lá faz uns anos, pelo que contou. Realizei um strip-tease bem sensual para ele. Usei dois vibradores, um na minha “menina” e o outro no cuzinho.
Diário, o bofe ficou maluquinho comigo, sério. Mandou um monte de gorjetas e elogios fofos. Disse que eu era “a mulher mais linda que ele já viu no site”. Disse que “sou muito gostosa”. Eu ri, né? Mas adorei. No final, ele pediu meu Messenger pelo chat do site, eu dei e, olha só, mandou chamada! Conversamos um tempão, ele tem 28 anos, tem uma voz grossa, muito sensual. Disse que quer me ver pelada de novo na cam amanhã. Quem sabe se ele vier para o Brasil nas férias, rola algo entre nós. Gostei dele! Vai que… ??
Bom… agora bora falar do único que não deu bolo hoje: o Robert.
Diário, que figura esse homem! Super educado, safado, direto e ainda por cima, é bom de sexo. Me deixou toda molinha no final.
Bem… Robert me mandou uma mensagem ontem, dizendo que tinha achado meu perfil no site. Disse que ficou encantado com as minhas fotos sensuais (modéstia à parte, eu estava mesmo maravilhosa naquela sessão) e pediu todas as informações: preço, se eu atendia ontem no local dele, se rolava anal, essas coisinhas básicas.
Fui lá e mandei tudinho, disse que não estava mais atendendo, e que só ia atender no dia seguinte. Logo me respondeu perguntando se eu topava ficar duas horas hoje, no hotel, no centro, onde estava hospedado. Enviei a mensagem, dizendo quanto cobraria pelas duas horas e reenviei. O moço não demorou e me enviou aceitando o valor. Marcamos para as 18h de hoje.
Depois que desliguei com o Welinton — aquele da Espanha, lembra? — fui correndo tomar um banho, daquele com direito a música, sabonete cheiroso e creme corporal.
Tava a fim de transar, já que isso ainda não havia acontecido hoje.
Depois do banho, escolhi um vestido branco, bem justinho, com um decote maravilhoso na frente que valoriza meu colo. Nos pés, sandálias brancas de salto, que deixaram minhas pernas ainda mais lindas, quando coloquei uma meia-calça. Queria me sentir poderosa e desejada.
Olha, caprichei na make: batom vermelho, delineado bem puxado, aquela cor impecável. Perfume doce… daqueles que o cheiro fica no travesseiro depois. Coloquei uns acessórios: brinquinhos, uma correntinha fina e duas pulseiras, uma em cada pulso.
Amigo diário, quando me olhei no espelho, falei pra mim mesma: “Porra, Fernanda, cê tá um escândalo!”
Mas ó… não vou mentir. Sempre que tô prestes a sair pra atender um novo cliente, me bate aquele medinho. A gente nunca sabe o que vai encontrar, né? Mesmo com toda a experiência, mesmo sabendo me cuidar… ainda rola aquele frio na barriga. É uma mistura de tesão, com expectativa, com adrenalina que só quem vive isso entende. É difícil explicar, mas sinto tudo isso junto.
Assim que fiquei prontinha, peguei minha bolsa e desci. Fiquei uns minutinhos na calçada do prédio até aparecer um táxi. Entrei e pedi direto pro hotel. Só que, como sempre, SP estava um caos. Trânsito travado. Gente buzinando, motoca cortando, veículos, tudo parado.
A viagem, que normalmente leva uns vinte minutinhos, demorou quarenta minutos! Com medo do cliente cancelar o programa, mandei uma mensagem explicando tudo. Falei que tava a caminho, e que o trânsito estava um inferno.
Ufa, ele foi super de boa, na mensagem, respondeu com um: “Tranquilo, te espero.” Aí relaxei, respirei fundo, ajeitei o decote e fiquei observando as luzes da cidade pela janela. Pensando em como essa vida é louca, cheia de encontros e histórias que eu nunca teria imaginado viver.
Quando, enfim, cheguei no bendito hotel, quem já estava me esperando no lobby? Ele mesmo, o Robert, o cliente.
O moço tava todo alinhado, perfumado, que me arrancou um sorriso de canto logo de cara. O bofe era um tiquinho mais baixo que eu, com olhos castanhos bonitos, barba feita, aquele jeitão de homem forte, quente, desses que te dão vontade de encostar só para sentir mais de perto.
Antes mesmo de eu descer do táxi, ele veio todo gentil, pagou a corrida e abriu a porta pra mim, dizendo um: “Você tá linda demais…” tinha um sotaque carregado do interior.
Amigo, diário.
Quase me apaixonei ali, juro por Deus. Dei uma risadinha, falei bem assim: “Obrigada e você tá um charme, viu?” E seguimos conversando.
Robert perguntou se tava tudo bem comigo, se eu queria tomar uma taça de espumante lá na suíte dele pra dar uma relaxada. Eu disse que sim, claro, que tava tudo certo. Pegou na minha mão e fomos andando juntos até o elevador, meio que num clima de casal.
É fato, gosto quando rola essa química logo de cara, dá uma quebrada no clima de “negócio”.
Subimos sozinhos pro décimo andar, os nossos olhos se cruzando, e um sorrisinho safado de canto de boca.
Quando a porta abriu e a gente saiu do elevador, ele me puxou, me beijou ali mesmo no corredor. E o beijo, minha nossa… que beijo! — Aquele beijo quente, com língua, com vontade. E ainda deu um tabefe de leve na minha bunda, que me arrancou um arrepio da espinha até o dedão do pé. Não resisti: apertei o pau dele por cima da calça e senti que seu “menino” tava ficando animado também. —Foi tipo faísca batendo em gasolina.
Entramos na suíte e... uau. A suíte era belíssima, enorme, luxuosa, com a decoração de móveis antigos e uma vista linda da cidade pela janela. Já rolava uma música de fundo. Em cima da mesa, duas garrafas de espumante num balde com gelo, alguns morangos grandes e duas taças já separadinhas.
Achei um charme, o cliente havia pensado em tudo. Pedi licença rapidinho e fui ao banheiro. Fiz meu xixizinho, lavei a pepeca direitinho, passei lencinho umedecido, dei aquele trato básico pra ficar cheirosinha e pronta pra tudo.
Quando saí, encontrei o Robert em pé, de costas, olhando a cidade pela janela, segurando uma taça na mão. A iluminação tava baixa, e o reflexo dele no vidro deixava a cena toda com um quê de filme.
Me aproximei por trás, devagarinho, e quando ele percebeu a minha presença, se virou e me puxou num beijo de tirar o fôlego.
Diário, foi um beijo intenso, daqueles onde a língua fica girando na outra com muito desejo. O cara me beijava como se já tivesse me desejado há muito tempo, e eu confesso: minha buceta ficou inteiramente molhada, estava entrando no clima também.
Depois daquele beijo delicioso, dei um passinho pra trás, peguei a taça de espumante da mão dele e tomei um gole bem devagar, olhando pra ele por cima da borda. Quando abaixei o olhar, diário do céu… quase deixei a taça cair!
Tinha um volume absurdo na calça dele. Juro, parecia que tinha um controle remoto gigante escondido ali, (risos). Aí não resisti, né?
Dei um passo pra frente, levei a minha mão até o botão da sua calça, abri, baixei o zíper e coloquei a mesma mão com jeitinho por cima da calça dele. Dei umas apertadinhas no seu pau e perguntei no ouvido, com esses singelos dizeres:
— Quer que eu faça um carinho aqui, seu gostosão?
Diário, precisava ver o quanto seus olhos brilharam, assim que ouviu. Robert ergueu uma sobrancelha, sorriu, todo sem graça, e respondeu:
— “Mmm, quero sim…, mas capricha, viu? Tava esperando muito por isso.”
Sua resposta me arrepiou, confesso. Como ele falou, foi direta e cheio de tesão. Amo quando o cliente sabe pedir com jeitinho, que deixa tudo mais animado e quente.
Ali, o clima já estava nas alturas. Sabia que aquelas duas horinhas que ele contratou iam render muito mais do que imaginava.
Seguindo. — Em seguida, entreguei a taça em sua mão enquanto nos olhávamos, nos beijamos, o beijo foi lento. Seu hálito cheirava a vinho. Continuei dando umas apertadinhas, aquecendo seu “menino duro”. Quando interrompemos os beijos e nos separamos, me ajoelhei no carpete macio, ouvindo seus gemidinhos.
Robert era magro, corpo normal, sem tatuagem. Quando minha mão pousou para dentro da sua calça, senti seu pau pra fora da cueca. O era grande, glande, cabeçudo, maior do que eu esperava, e aquilo me fez sorrir.
— “Que pauzão, hein?” — comentei na hora, mais pra mim do que para ele.
Claro, o cliente deu uma risadinha sem graça e começou a tocar nos meus seios por cima do tecido do vestido, os dedos ágeis e experientes. — “Vai logo, quero sentir sua boca” — disse impaciente.
O que bastou pra mim foi puxar sua calça junto da cueca. Segurei firme com uma das mãos. Cheirei-o e levei a glande pulsante até meus lábios, lambendo-a lentamente. Roberto soltou um gemidinho baixo, com uma das mãos atrás da minha cabeça. Comecei a chupar de verdade, movendo a cabeça para trás e para frente, sentindo-o pulsar contra minha língua. Masturbei-o com uma mão, enquanto a outra se encontrava nas suas bolas. O cliente era sensível ali, fiquei observando-o, ver como ele reagia ao meu boquete.
— “Vem pra cama,” ele disse, meio no desespero, tirando o pau da minha boca.
Fui engatinhando e subi na cama, sentindo o olhar do cliente em mim enquanto me aproximava da cama grande. A luz só do abajur.
Tirei as sandálias e ele meu vestido, puxando-o para cima. —Depois o ajudei a tirar sua roupa. Em instantes, eu estava só de meia-calça e calcinha diante dele.
Ao me deitar na cama, Robert tirou minha calcinha, os dedos traçando minha vagina, minhas coxas, os seios. Era, tipo, como se estivesse memorizando cada detalhe do meu corpo, ótimo.
Fechei os olhos, quando o cliente começou a chupar minhas mamas, que delícia. Ele chupou e lambeu. Suas mãos não pararam um segundo, deslizando por mim toda. A minha “menina” se encontrava úmida e pronta.
Quase o implorei para me chupar, porém, esperei um pouquinho até acontecer. Tomei linguadas, dedadas e chupões na região. Me contorcia e gemia alto, puxando seu cabelo crespo.
Assim que parou de me lamber, Robert colocou o preservativo e já mandou eu ficar de quatro. Obedeci e fiquei na posição desejada.
Ele se posicionou atrás de mim, uma das mãos ficou no meu quadril, a outra não sei, porque olhava para frente. Foi aí que senti a ponta do pênis roçando os lábios vaginais, e em seguida, invadindo a minha intimidade. Só sei que levei dezenas de estocadas, umas leves, outras mais fortes e profundas. Nossos gemidos escaparam fáceis pelos nossos lábios. Seu ritmo aumentava gradualmente, e não demorou muito para ele pedir meu cuzinho. Assenti, o deixei comer.
Robert tirou da “menina”, e me estocou lentamente no ânus. — A sensação foi ‘doloridinha’ no começo, depois foi de boa. Gostei da forma como ele me estocava, conseguia controlar o ritmo. — Imagino que deva transar com muitas mulheres por aí…
— “Agora vem por cima”, ele pediu na hora, já foi deitando na cama.
Obedeci, montando-o de frente. Lembro que ele ficou chupando meus seios. Ficamos nos olhando por alguns segundos e depois demos muitos beijos.
Em seguida, me estocou na buceta e eu movi-me para cima e para baixo, sentindo aquela belezinha dentro toda de mim, pulsando de uma forma que me fazia gemer alto e perder o ar.
— “Agora vem de costas” — Robert pediu, e eu nem havia começado a aquecer. Nesse ponto, ele era muito chato.
Daí, fui de costas, com ele dando tapinhas na bunda e dedando meu cuzinho. — O cliente não era falastrão, só falava o necessário.
Antes do boy gozar, me posicionou de ladinho, penetrando-me primeiro na buceta e depois no meu ânus. Sensação gostosa, até me masturbei, roçando os dedos no clitóris. Seus gemidos foram aumentando de tom e suas estocadas, aumentando de ritmo.
Até ele me pedir em sussurros. — “Posso gozar na sua cara?”
Concordei com um aceno e já fomos nos posicionar na cama. — Ele de pé, eu ajoelhada. Robert tirou o preservativo do pau e gozou. Só tive tempo de fechar os olhos, porque o sêmen veio quente e espesso, espalhando-se pelo meu rosto.
Em outros tempos, me sentiria humilhada, me refiro ao cara que não conheço gozar na minha cara. Mas isso já ficou no passado, porque diariamente eles costumam fazer essas coisas.
Fiquei ali, ajoelhada, melada e ofegante. Chupei um pouco seu pau e desci da cama para ir ao banheiro, lavar o rosto e a boca. O cliente continuou deitado, os olhos fechados, suado, descabelado, com o rosto vermelho e satisfeito. Que bom!
Ao sair do lavabo de rosto lavado, Robert continuava deitado, mexendo no controle da televisão, enquanto zapeava os canais.
O silêncio que se seguiu foi meio constrangedor, por ficar concentrado, mudando de canal e olhando para a TV. Lembro de ter olhado a hora no relógio do celular. E, pelas minhas contas, não havia passado nem meia hora, de duas horas.
Fiquei prestando atenção nele. E de repente, o ‘maluco’ mirou os olhos pra mim, segurando o controle remoto, com uma expressão estranha que me deixou intimidada.
— “E agora, o que vamos fazer” — do nada, ele veio com essa pergunta, eu hein?
— Não sei, mas podemos começar comendo esses morangos. — Foi a minha resposta pra ele.
Ele riu, um sorriso largo. Em seguida, o cliente se levantou, aproximou-se de mim e me deu um beijo rápido. Daí ficamos sentados à mesa bebendo, conversando e comendo aqueles morangos deliciosos. Falamos de vários assuntos, de futebol a viagens.
Em algum momento, Robert foi ao banheiro, demorou pouco tempo e voltou de banho tomado. Ele pegou no meu braço e me levou da cadeira, dando-me o maior beijão na boca, foi me levando para a cama, deitando por cima do meu corpo sem interromper o beijo. Me beijou deliciosamente com gosto, e começou a beijar e lamber meu pescoço, meus seios e tudo o que quis.
Após um tempo sendo devorada por aquele homem, virou meu corpo, me deixando deitada de bumbum pra cima. Robert lambeu, da minha nuca, parou na bunda e no cuzinho, foi até os meus pés. O gostoso, é o bofe, se preocupou em me deixar satisfeita. Nota 1000. Depois de um certo tempo, chupei o pau do cliente por um tempo considerável. Chupava muito gostoso e alternava entre o membro e suas bolas, que eram um pouco cabeludas.
Comecei a pedir pra ele que me comesse logo, pois a minha “menina” já se encontrava em ponto de bala e queria ser invadida.
Ele riu e me chamou de “fogosa”. Deitei-me na cama, abri as pernas e pedi para ele vir. Robert teve a frieza de pôr o preservativo, me comeu de um jeito forte, no “papai e mamãe”, com direito a muitos beijos e chupões nas minhas mamas. Meu corpo chacoalhava, com o dele por cima do meu. Arranhei um pouco, devido às suas investidas.
Quando eu menos esperava, Robert me posicionou de quatro, me pegou no anal. O safado e danadinho era bom de cama, fiquei surpresa com sua habilidade. O mais triste é que durou pouco minutinhos, e ele gozou empurrando o “menino” em mim.
Após esse belo segundo round, ficamos lado a lado, deitados na cama descansando. Porém, isso durou pouco e já queria emendar um terceiro round. Topei e pedi que fosse durante o banho. Ele topou na hora e se animou demais. Robert, pegou outro preservativo e fomos juntinhos ao lavabo.
Lá, no banheiro, diante de água morna caindo em nós, rolaram muitos beijos e amassos por um tempo, até o bofe pôr o preservativo.
Ele me virou de costas, comigo segurando na parede gelada. Robert meteu na minha ‘xotinha’ e me bombeou gostoso, segurando nos meus seios. Eu estava com muito tesão e comecei a me masturbar e consegui gozar, sentindo suas bombeadas fundas.
Da “menina”, ele meteu mais um pouquinho no meu cuzinho. Puta que pariu, como foi gostoso, mas foi por pouco tempo, com o mesmo gozando. Ficamos beijando e tomamos banho aos beijos.
Assim que saímos, perguntei se ele tinha fôlego para um quarto round, disse que não, que já estava satisfeito. Então, já coloquei minha roupa, a meia-calça estragou, desfiou toda, joguei fora.
Aí ficamos papeando até acabar o programa. Robert me pagou, sem acréscimo, mas deu o dinheiro de volta do táxi. Demos um beijinho de despedido e eu voltei pra cá.
Bom, por hoje é só, diário.
Beijou, beijinhos e beijões.
Fernanda.
TÁ GATA COM CARA DE SAFADA😅🤣
Ler seus contos/relatos é conhecer o mundo obscuro da sociedade em si. Além de linda escreve como ninguém
Arrasou Fer.
Poxa q foto linda, mais velha, mais vivida, parece que os anos te deixou mais linda e sensual, vc é a melhor escritora do site, ninguém escreve melhor que vcc.
Ótimo...