Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Noventa e Um.



Diário de Fernanda — domingo, 1 de junho de 2008, 09:15.

Bom dia, diário.

De novo, faz alguns dias que não escrevo, eu sei. Precisei dar outra pausa. Primeiro, porque estava menstruada. Fiquei quatro dias sem atender ninguém. Sempre que minha menstruação vem, é como uma vitória, um alívio… sinal de que continuo em segurança, apesar de todas as aventuras e riscos que corro.

Outro motivo da minha ausência foi o corre-corre, as provas na faculdade. As férias são mês que vem. Mal tive tempo de parar para mim mesma. Voltei a atender ontem, porém não é desse programa que quero falar. Hoje quero escrever algo especial: ontem, sábado, fui ao casamento do Lucas, sócio do cliente Fred (Frederico).

Fazia um bom tempo que não nos víamos. Já saí com ele três vezes, mas nunca em algo tão “social” assim. O convite veio na quinta-feira à noite, quando acabei de me apresentar pela webcam, para um velho tarado. Na mensagem: Fred precisava de alguém para acompanhá-lo no casório. Ele é separado, e queria alguém bonita, jovem e sedutora. Negociamos: pedi dois mil reais pelo acompanhamento, e exigi mil adiantados. O coroa aceitou e nem reclamou. Depositou na minha conta no mesmo dia.

No sábado de manhã, me organizei: tomei café e fui ao salão, fiz cabelo, depois na manicure. Ainda passei no shopping, onde me dei um presente: comprei um vestido preto, curto e sensual. Além de um par de sapatos pretos de salto alto que deixou minhas pernas ainda mais bonitas. Me senti a Julia Roberts, do filme. Uma linda mulher. Na cena em que ela sai com sacolas da loja.

Mas não pense que foi simples. Frederico começou a mandar mensagens, ansioso, perguntando: ‘se o encontro ainda estava de pé, se eu realmente iria ao casamento’. Caralho, foi irritante. Me senti cobrada, pressionada. Não ia dar calote nele. Tive vontade de xingá-lo. Liguei para acalmá-lo. Falei na maior educação, por dentro estava cheia de vontade de mandá-lo se foder.

Para me maquiar, liguei para o Gilbertinho, meu maquiador, e pedi que viesse até aqui no apartamento. Enquanto esperava, tomei um bom banho e lavei tudo. Após, passei creme perfumado no corpo e vesti o vestido preto novo. Quando Gilbertinho chegou, me transformou com sua maquiagem linda, impecável.

Após pronta, me olhei no espelho… cabelo no lugar, pele iluminada, brincos, pulseira, o vestido, as pernas alongadas pelo salto preto alto. 1,79 cm + salto. Sabia que chamaria a atenção do Frederico e de qualquer outra pessoa que me visse naquela noite.

O casamento foi do sócio de Frederico, um bonitão de olhos azuis, chamado Lucas, com a noiva Gisele. A cerimônia aconteceu numa igreja na Vila Mariana.

O homem foi pontual. Às 20:30, Frederico parou o automóvel em frente ao meu prédio e me ligou. Estou rindo, agora, enquanto escrevo, da reação do coroa quando me viu: ficou com cara de bobão, de Zé Mané, me olhando de cima a baixo, só faltou babar.

Recebi tantos elogios, que até fiquei sem graça. O cara me agarrou ali mesmo, na calçada, com pessoas olhando, não se importava com nada. Depois, todo cavalheiro, abriu a porta do passageiro para mim. Entrei, ajeitei o vestido, a bolsa e,de lá, partimos para a Vila Mariana.

Bom, durante o trajeto até a igreja, Frederico não parava de me alisar. Passava as mãos em mim toda, até na minha “menina” ele meteu a mão, dedilhou e lambeu os dedos.

Na verdade, o coroa ficou maluquinho por eu estar trajada tão sensualmente. Fiquei na dúvida: se me queria mais como acompanhante de casamento ou como mulher dele naquela hora.

Enfim, após alguns minutos nesse vai e vem de carícias, ele pediu que eu abrisse a calça dele e o chupasse ali, enquanto dirigia.

Não foi surpresa alguma, porque das outras vezes que saímos, foi o mesmo. Obedeci. Me ajeitei na poltrona, tirei os brincos, abaixei o zíper, tirei seu “menino” para fora, peguei, cheirei, e logo caí de boca, e comecei um boquetinho lento, saboreando a glande, a extensão. Masturbava-o com uma das mãos, enquanto a outra vez ou outra massageava seus testículos. Ficou gemendo, suando frio. Não sei como ele conseguiu dirigir sem bater o veículo.

Como uma boa puta: Fiquei alguns bons minutos chupando, mordiscando, revezando entre a boca e a mão, até que o filho da puta não aguentou e nem avisou, gozou na minha boca.

Porra, fiquei ‘P’ da vida. Não reclamei, e nem engoli. Tratei de cuspir numa folha de papel toalha que ele deixou no console do carro. Pedi água, disse que não tinha na hora. Pedi para ele comprar.

O coroa parou o carro num posto de gasolina, desceu e comprou uma garrafa de água mineral me entregando. Limpei a boca, com o frentista curioso me observando. Deu vontade de falar: “tá olhando o quê, imbecil”. Me limpei e voltei para o carro, e partimos.

Diário, pense na cena: eu, maquiada, toda arrumada para um casamento de gente rica e importante, chegando na igreja com a boca melada de sêmen, e mais, cumprimentando as pessoas com beijinhos? Seria, digamos: curioso. Só eu para pensar numas coisas dessas.

Voltando: Após o boquete, lavei a boca, retoquei o batom nos lábios, coloquei os brincos e seguimos.

Chegamos à igreja na Vila Mariana pouco depois das nove. Assim que entrei, dei de cara com o corredor central decorado com arranjos de rosas-vermelhas e brancas, em bases altas, ligados por tecidos brancos rendados, que desciam até o chão como véus… no tapete vermelho, pétalas espalhadas. Amei a decoração, diário.

Os olhos de muitos convidados ficaram em nós. Eu, 1,79 de altura, de vestido preto curto e salto, não passei despercebida. Notei cochichos, olhares. Fiquei envergonhada, é claro, mas respirei fundo e mantive a calma. Encontrei conhecidos de Frederico.

Acredite só: ele me apresentou como sua namorada. Que safado, sem vergonha, esse não era o combinado. Apertei suas mãos, ele dizendo ser meu namorado. Tinha um senhor de idade que falou: ‘parabéns, vocês formam um casal bonito’. Por dentro, eu dizia: ‘pare de mentir, seu velho safado, sei que você quer me foder’ — Por fora, fui muito educada e o agradeci. É, se eles soubessem a verdade…

Também cumprimentei algumas mulheres jovens, senhoras socialites, a nata da burguesia paulistana. Se elas soubessem o que seus esposos fazem fora do casamento, não seriam tão metidas.

Algumas me avaliaram de cima a baixo, medindo com o olhar cada detalhe. Falei rapidamente com dois colegas de trabalho de Frederico. Deu vontade de entregar meu cartão de contato a eles.

Mas foi quando nos aproximamos de Lucas, o noivo, que senti a minha “menina formigar”. Que homem lindo, gostoso, tesudo, cheiroso. Outro que deu vontade de entregar meu cartãozinho.

O delicioso, em forma de noivo, me cumprimentou, quase falei: ‘casa comigo, amor. Te darei sexo todos os dias?’ Percebi que seus olhos percorreram meu corpo, mais que o necessário.

Pouco a pouco, a igreja foi enchendo. Eu e o Fred sentamos e ficamos conversando, esperando a cerimônia começar.

Quando a Gisele, a noiva, chegou. A mulher estava lindamente maravilhosa. O vestido, a calda longa, os detalhes. Deve ter custado muito caro. Na hora, deu até vontade de casar.

Frederico não desgrudava de mim, segurando na minha mão, me expondo, como se eu fosse um troféu, sua namorada, sua amante, sei lá.

A cerimônia foi bonita, embora longa demais para o meu gosto. — Os convidados se emocionavam. Diário, confesso: fiquei mais ocupada em observar os olhares de outros homens para mim do que nas palavras do padre. Minha vontade era de distribuir todos os meus cartões de contato. Certamente, me renderia muito dinheiro.

Quando a bosta da cerimônia terminou, todos se levantaram e seguiram para a saída, entre cumprimentos e fotos.

Tiramos algumas juntos, no corredor da igreja, sobre o tapete vermelho, com as flores atrás. Claro, fizemos algumas gracinhas, tirando foto na igreja. Ali, eu não era a Fernanda, e sim, a ‘Lara, a garota de programa’. Obviamente, vi alguns olhares atravessados, principalmente das mulheres, amigas do coroa, me julgando, tentando adivinhar de onde eu havia saído.

Fodam-se os julgamentos. Confesso: gostei da sensação. Diário: foi a primeira vez em que entrei na igreja como Lara. E vou dizer uma coisa: daria de quatro até para o padre, se o padre me pagasse.

Bem, a festa foi em um buffet elegante ali mesmo na Vila Mariana.

Logo na entrada, um salão amplo, bonito, lustres de cristal, mesas decoradas com arranjos de rosas e velas acesas. O cheiro do buffet já me deixou com fome. Tinha música ao vivo, comida e bebida farta. Cumprimentei mais algumas pessoas junto de Frederico, cumprimentei também a noiva Gisele. Ela estava linda. Ele a cumprimentou e, logo em seguida, me apresentou.

Estendi a mão sorrindo e pensando: ‘toma cuidado, não, vou roubar seu marido, sua corna’. A noiva foi educada, me cumprimentou, embora seus olhos tenham rapidamente se voltado para Frederico, não dando muita importância a mim.

O gostoso do Lucas, o noivo, estava ao lado. Me olhou de novo, muito diretamente, trocamos poucas palavras. O parabenizei pela bela cerimônia e festa. Mantive a postura, a educação, por dentro, queria levá-lo para o banheiro mais próximo, despir a calcinha e transar até a “menina”, dizer: ‘chega’.

Depois, Frederico e eu curtimos a festa. Dançamos, comemos, bebemos e socializamos com outras pessoas.

Amigo diário: Em certo momento da festança, pedi ao Frederico o telefone do Lucas, do noivo. O coroa me olhou atravessado, não gostou nadinha do pedido. Percebi na hora um certo ciúme dele, acredita? Mas insisti. Disse que, se não passasse, eu pegaria minha bolsa e iria embora dali mesmo. Contra gosto, ele acabou cedendo e me deu o número. A partir dali, o clima entre nós mudou.

Sabia que tinha cutucado o orgulho dele. Todavia, afinal, sou garota de programa: quanto mais contatos consigo, melhor para mim. Sentimentalismo, ciúmes, não paga minhas contas.

O bom é que os olhares continuavam me perseguindo. Senhoras cochichavam. Homens me seguiam com os olhos. E Frederico, muito incomodado. Ficou puto comigo. Foda-se!

O jantar foi servido logo depois: camarão, risoto, carnes variadas. Comi pouco, não queria me empanturrar. A pista se abriu para a dança dos noivos, e todos se reuniram em volta.

Lucas, lindo, dançou com a esposa e futura corna. A música, uma valsa contagiante, as luzes, foi tudo muito bonito, parecia cena de filme. Algum tempo depois, dancei um pouco com Frederico, porém o clima entre nós, não era o mesmo.

Após eu pedir o telefone do Lucas, o coroa ficou mais calado, não tinha mais a alegria do começo. Fiz meu papel, o de acompanhar, afinal, fui bem paga para isso. Sorri, fui simpática para alguns convidados, bebi e deixei a noite rolar.

Após os recém-casados cortarem o delicioso bolo. Fred quis me levar ao Prestige Motel. Aceitei e saímos de fininho da festa, sem se despedir dos anfitriões da festa. Fazia um pouco de frio quando saímos do salão. Entramos no carro e seguimos até o motel.

Diário, o caminho foi curtinho. O coroa dirigia com uma mão no volante, e a outra na minha coxa esquerda ou seio esquerdo.

Chegamos ao Prestige, pouco depois da meia-noite. Fredpediu um espumante e morangos para começarmos a diversão. O quarto era muito bonito. Minha primeira vez lá. Gostei da iluminação e a hidromassagem me chamava atenção.

Bom, começamos trocando beijos, mãos daqui, de cá, no corpo um do outro, até que as roupas, peça por peça, foram caindo ao chão.

Antes de entrar com o coroa na banheira, por precaução, levei comigo um preservativo. Diário, a água estava quentinha, uma delícia para relaxar o corpo. Não demorou, estávamos grudadinhos na saliência novamente. Frederico começou a me beijar gostoso, com intensidade. Primeiro meus lábios, depois meu pescoço, descendo até os seios, onde parou um tempo, sugando, mamando e mordiscando de levinho. Depois, desceu até minha barriga e finalmente se esbaldou na minha “menina” por muito tempo.

Confesso, diário: o oral dele foi caprichado, delicioso, daqueles que arrepiam até as penugens do cu.

Na sequência, foi a minha vez. O chupei com carinho, não tão devagar, e ainda dei atenção especial aos testículos, o que o deixou ainda mais tesudo. Não fiquei muito tempo na chupetinha, porque me pediu para parar e começar o ‘fight’.

Depois do boquetinho, peguei e abri a embalagem do preservativo e coloquei no “menino” dele. O safado do Frederico não perdeu tempo: me mandou ficar de quatro dentro na hidromassagem. A penetração na minha “menina” foi rapidíssima.

Aí, a brincadeira começou, foi me bombeando, agarrado nos meus quadris. Aos poucos, a hidromassagem foi formando pequenas ondinhas pelos nossos movimentos. A água batia numa ponta e ia até a outra. Gemia de safada a cada golpe dele, e era forte, sem piedade.

Enquanto o coroa me fodia, levei a mão direita ao clitóris e comecei a me masturbar gostosinho. Estava completamente entregue no jogo. Quanto mais me estocava, mais eu pedia para ele não parar.

Diário, fiquei toda empinada para o cliente, oferecendo meu corpo, minha buceta, sentindo o tesão crescer cada vez que ele metia.

Em um momento da transa, já perto do final. Frederico perguntou se estava indo forte demais. E eu, já num estado extremo de safadeza, respondi sem pensar: “Pode vir com tudo que eu aguento.”

Pra que fui falar isso? Joguei mais gasolina no fogaréu. O coroa riu e mandou ver em mim. Me fodeu com mais força. Meu corpo saracoteava na hidro. As estocadas foram absurdamente violentas e fundas, me arrancando um orgasmo incrível. Meu corpo inteiro tremulou, minha voz se extraviou em vagidos altos, quase berros de prazer. Senti minhas pernas enfraquecerem, mas não quis parar, o deixei me ter até o limite.

Diário: na maior parte do tempo… me segurei nas bordas da banheira, me escorando para não ser jogada para fora da hidro e manter o equilíbrio. As mãos do cliente não pararam um segundo no meu corpo, me alisando, me apertando, me possuindo com vontade.

Antes de gozar, Frederico quis um pouco de sexo anal. Empolgado, ele pôs-se em mim com força. Pedi calma, porém não teve calma e muito menos respeito. Me puxava pelo cabelo com tanta força, que minha cabeça ia toda para trás, deixando meu corpo bem curvado e empinado para ele me estocar sem parar. Com uma mão, ele puxava o meu cabelo e, com a outra, batia na minha bunda. Penso: aquilo foi um tipo de punição dele, por eu pedir o número do noivo.

Confesso: me deu um tesão absurdo. Eu gemia alto, gritava pedindo mais, completamente louca e entregue àquela foda intensa.

Olhava para o lado e vi o reflexo no espelho: meu rosto estava explícito por uma afirmação de safada, de quem estava adorando, de quem curtia tudo, cada segundo.

Até que seu orgasmo veio com tudo. O coroa tirou de mim, retirou o preservativo e soltou um grito de alívio e gozou em mim, nas minhas nádegas e nas costas. Ele quase caiu da hidro, devido à sua pressão ter baixado. Com certeza, foi pela emoção de gozar.

Frederico gozou tanto, sentia o sêmen dele escorrendo pela minha pele na hidromassagem. Meus joelhos ficaram marcados por ficar tempo demais de quatro.

Quando saímos da hidromassagem, me olhei no espelho e fiquei surpreendida. Meu corpo tinha marcas das mãos dele: coxas, cintura, seios, braços. Parecia que eu tinha levado uma surra, incrível.

Fomos para a cama, o espumante e os morangos sobre a mesa. Na empolgação, nem vimos quando o garçom entrou. Não sabia que podia fazer isso, de entregar, quando os hóspedes estão transando?

Bom, enquanto comia o primeiro morangão, o coroa me alisava, ainda cheio de vontade de transar. Rimos, bebemos, fiz um strip-tease nu para o safado. Chupei o pau dele após minha apresentação, mas não chegamos a transar. Fred, acabou gozando nos meus seios. E outra vez, fui me limpar no banheiro.

Assim que voltei, limpa. Conversamos bastante, e no meio da conversa sempre vinha mais beijo, mais contato. Estava satisfeita, com a percepção de corpo cansado após a transa deliciosa.

Amigo, diário. No fundo, tive orgulho de tudo o que vivi ontem à noite. Foi divertido, foi um tesão absurdo, uma transa selvagem e bem feita, exatamente como eu gosto.

E, confesso: ‘espero ter outras noites ainda melhores, porque quando eu me permito, quando entro no jogo, sei que posso ir muito além.’

Acabou que não tivemos um outro round. Conversamos e interagimos tanto, que o tempo do motel acabou.

Antes de irmos embora, o coroa me passou a outra metade do cachê. Saí do Prestige de táxi, voltando pra cá. Até agora, enquanto tô escrevendo, meu corpo está dolorido…, mas aproveitei o sábado.

Acho que é só… beijos, diário.

Com amor,

Fernanda.

Foto 1 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Noventa e Um.

Foto 2 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Noventa e Um.

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Foto 5 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Noventa e Um.


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Comentários


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roserosasilva9 Comentou em 09/09/2025

de putaria na IGREJA,, amiga? safada, cachorra

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farmaceutico- Comentou em 09/09/2025

Ai ai ai sempre tão intensa! lhava para o lado e vi o reflexo no espelho meu rosto estava explícito por uma afirmação de safada, de quem estava adorando, de quem curtia tudo, cada segundo

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isabelgoulart Comentou em 08/09/2025

Suas estórias são envolventes e mostram ser reais, responda/ ainda sente saudades dessa vida pregressa?

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oesscritor Comentou em 08/09/2025

Fer, vc ligou pro noivo? saiu com ele? Adoro ler seus contos, SÃO OS MELHORES, parabéns pela coragem

foto perfil usuario krystalbuarque2

krystalbuarque2 Comentou em 08/09/2025

tÔ PASMA, TÔ BEGE, VC ERA BEM DOIDINHA, GATA




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Noventa e Um.

Codigo do conto:
241946

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/09/2025

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