Enfim, sexta-feira. Agora são 23:08, e está 21° graus lá fora.
Estou bebendo vinho agora enquanto escrevo. E Confesso, estou um pouco cansada, mas não vou deixar de escrever e registrar meu dia. Vou tirar três dias de folga — graças ao feriado de Tiradentes.
Oba, amanhã vou visitar meus familiares, quero passar o dia com eles e aproveitar para convidar a minha irmã Hellen para irmos a Campos do Jordão, SP. Só nós duas, vai ser muito bom.
Ela e nem ninguém imagina o que realmente acontece por trás da minha “vida corrida”. — Pra dizer a verdade… não tenho coragem de contar. Sei que a decepção será geral, principalmente a minha mãe, ela não vai me perdoar. Não quero pensar nisso!
Diário: Agora que tenho dinheiro, quero aproveitar o máximo dele, entende? — Quero fazer o que antes eu não podia. Sei que é pesado guardar esse segredo. É pesado. É como ter que nadar com um tijolo amarrado nos pés. Desde que comecei a fazer programas, nunca mais fiquei no aperto financeiro, nunca mais precisei fazer malabarismo para conseguir pagar boletos. E tenho muitos planos. Quero tirar minha habilitação logo e depois comprar um automóvel, mesmo que seja um seminovo. Nada de luxo, só independência e liberdade de verdade.
Bem, mudando de assunto. — Hoje meu dia foi corrido. Fui pra a faculdade de manhã. As aulas estavam chatíssimas, e devo confessar que nem consegui prestar tanta atenção.
Na última aula, saí quinze minutos antes de terminar. Tinha que voltar para o apartamento e me preparar. Tive um encontro marcado para as duas da tarde. — Foi um coroa alemão, charmoso, chamado Willy.
O gringo me contratou ontem à noite, pouco antes de o Caio vir aqui.
A conversa foi toda em inglês. Ele até me enviou sua foto, gostei logo de cara. Alto, loiro, olhos verdes. Até me empolgo escrevendo os detalhes. O gringo era melhor pessoalmente do que na foto.
— “Disse que estava em São Paulo por alguns dias e queria uma companhia “com classe”. Bom, cobrei 200 dólares a hora, e ele topou sem reclamar ou negociar. O programa foi de duas horas e muita emoção. Fui encontrá-lo no hotel Radisson, lá na Avenida Cidade Jardim.
Quando cheguei da faculdade, almocei rápido. Nem deu tempo de deitar ou cochilar. Fui direto para o banho. A pedido do cliente, me vesti com discrição — uma saia longa florida, blusinha de manga longa num tom vinho, e par de salto alto preto.
Foi um visual mais familiar, sem chamar muito a atenção. O tipo de imagem que esses gringos esperam, quando querem fingir que estão com uma “namorada brasileira”.
Também caprichei na maquiagem, delineado sutil e batom vermelho. — Borrifei em mim toda, meu perfume favorito, deixando rastro no ar por onde passo. Antes de sair, coloquei brincos de argola e peguei minha bolsa.
Tomei um táxi em frente ao prédio. O trânsito estava um caos nesse horário. — Carros, caminhões e motos por todos os lados. Vim conversando com o taxista, um senhor bem simpático. Falei que era garota de programa, e lhe entreguei cinco dos meus cartões de contato, para ele distribuir a quem precisasse de companhia.
Cheguei a tempo, diário. O hotel não é novidade, já estive nele por três vezes. Assim que desci do táxi, entrei no lobby e fui direto pra recepção. Pedi à recepcionista que avisasse o senhor Willy da minha chegada. Ela fez a ligação e depois disse que ele estava me aguardando no oitavo andar, quarto 832.
Fui liberada para subir, entrei no elevador sozinha. Estava um pouco nervosa, confesso. Enquanto o elevador subia, aproveitei o espelho pra retocar o batom. Olhei bem nos meus próprios olhos. — Eu estava linda, diário. Parecia uma boneca pronta para ser retirada da embalagem.
O elevador parou no oitavo andar. Andei pelo corredor silencioso, ouvindo os saltos dos meus sapatos ecoando.
Pois bem! — Quando parei de frente pra porta da suíte, busquei o ar, respirei fundo e ajeitei a blusinha, puxei um pouco a saia e apertei a campainha. Foram os dez segundos mais longos da minha vida!
O cliente abriu a porta, e dei de cara com um homem alto, branquelo, corpo forte, peito peludo e uma toalha branca presa na cintura. A primeira impressão me surpreendeu. Willy era bem mais bonito pessoalmente do que na foto que havia me enviado. — Tinha um olhar profundo e curioso sobre a minha pessoa.
Me senti como aqueles frangos de padaria, que ficam girando enquanto assam. — O alemão me olhou de cima a baixo — demoradamente — antes de sorrir e me cumprimentar com um abraço e um beijo no rosto.
Confesso, senti a minha “menina” umedecer e pedir ‘rola’.
O gringo havia acabado de tomar banho. O corpo dele ainda estava úmido e exalava cheiro de sabonete.
Em inglês, ele me disse: “Entre, fico feliz que tenha vindo.”
Entrei sorrindo na suíte, observando o lindo espaço. Logo deixei minha bolsa em cima da mesa, perto do sofá. A televisão estava ligada num canal pornô, com a cena de um casal de atores pornôs transando numa praia. O volume da TV estava um pouco alto.
O gringo ficou me observando, parado na porta, em silêncio. Por um segundo, achei que talvez ele não tivesse gostado de mim.
Fui verificar se era verdade ou não. Me aproximei devagar e, com sensualidade, encostei os lábios nos dele, foi um beijo erótico, sem pressa. Apertei seu “menino” ainda por cima da toalha. Ele riu e até gemeu, correspondeu apertando a minha bunda, e logo depois me perguntei em inglês:
— Did you like me?
Ele sorriu com malícia e devolvi a pergunta:
— if I liked you?
Willy riu, me puxou pela cintura, ficou cutucando alguns dedos no meio das nádegas e disse em inglês que sim, que gostou de mim e do meu beijo — A tensão inicial entre nós, se desfez na hora.
Em seguida, diário: o cliente ofereceu algo para beber — uísque, acho — mas recusei e pedi somente água. Me soltou, trouxe um copo pra mim com água gelada e sentamos no sofá. Ele diminuiu o som da TV que fazia barulho de gemidos ao fundo.
Conversamos um pouco em inglês. Foram aquelas perguntas ensaiadas que eu já conheço de cor: de onde sou, o que faço, além disso, se gosto do que faço. Nada pessoal, mas o suficiente pra construir um clima e darmos sequência.
Willy disse ter 37 anos, é separado, têm um filho. Esperei ele tomar a iniciativa. Gosto quando são eles que agem no começo. Me dá tempo de sentir quem está ali comigo, de ler os sinais.
Durante a nossa conversa. Willy me sugeriu fazer com ele uma pequena aventura. Curiosa, perguntei o que ele tinha em mente.
Ele explicou que queria transar comigo na escada de incêndio. —Confesso que demorei um pouco para responder se aceitava ou não.
Mas acabei aceitando, porque nunca havia transado na escada de incêndio. Gosto do perigo, da adrenalina e do desconhecido.
Antes de sair, pedi licença e fui rapidinho ao banheiro. Urinei, limpei e sequei a “menina”, e voltei para o quarto. O alemão pegou dois preservativos numa mala. Em seguida, perguntou: “Vamos?” — estendendo a mão pra mim. Confirmei, pegando na mão dele.
O maluco do gringo foi do jeito que estava, com chinelos e toalha enrolada na cintura. Saímos da suíte e seguimos de mãos dadas pelo corredor deserto até chegar à porta que dava acesso à escada de incêndio. Quando entramos, o som dos nossos passos ecoava pelo ambiente silencioso. Descemos um lance de escada, ficamos entre o sétimo e o oitavo andar.
A escada era bem iluminada e estreita. Willy me puxou para perto dele, e nos beijamos gostoso por algum tempo. Ele me encostou na parede fria, com seu corpo me pressionando. Senti o “menino” dele endurecer através da toalha, roçando nas minhas coxas.
— “Você é linda” — ele disse em inglês, entre beijos e amassos.
Apenas sorri, sentindo o calor subir pelo corpo. Willy era um homem experiente. Suas mãos não paravam um segundo no meu corpo, até ele levantar a minha saia. Seus dedos grossos encontraram a borda da minha pequena calcinha, o gringo a puxou para baixo, deixando-me sem ela. Deixei-me levar pelo momento.
Na empolgação, tirei a toalha dele que caiu no chão, expondo seu pênis ereto, pulsando de tesão. Willy me ordenou que eu o chupasse, disse com uma voz firme que me fez arrepiar a espinha.
Obedeci-o, sentando-me na escada fria. Segurei seu “meninão” com as duas mãos, sentindo o peso e o formato, antes de levá-lo à boca.
Comecei lambendo só a cabeça do pau, sentindo o gostinho salgado da pele. Alguns segundos depois, já estava o mamando, envolvendo a língua e os lábios no membro, indo para trás e para frente com a cabeça, sentindo-o crescer e ficar ainda mais duro em minha boca.
Lembro de ele ficar me observando e gemia baixinho, se segurando no corrimão para não perder o equilíbrio. Em alguns momentos, o cliente me pediu para acelerar nas chupadas. Intensifiquei o ritmo, chupando-o com vontade. Sentia o membro pulsar contra minha língua nos movimentos.
Os nossos ruídos ecoavam escava abaixo, misturando-se com os dos elevadores, que subiam e desciam. Após alguns minutos, Willy pediu para eu me levantar. Levantei, puxando a saia pra cima, enquanto ele colocava o preservativo no pau.
Me apoiei no corrimão, colocando um pé na escada, para facilitar na estocada. Não demorou para sentir a ponta do seu “menino”, roçando e pressionando a minha entrada. Logo o cliente entrou devagar, o afundando todo, me preenchendo totalmente.
Aos poucos, o gringo foi se movendo e me estocando, fazendo-me gemer, segurando nos meus quadris para não perder o ritmo.
Ficou um tempo me comendo. Os ruídos de estalos dos nossos corpos se chocando iam longe. Confesso que me entreguei completamente ao gringo. E na sequência, diário, o cliente pediu pra comer o meu cu.
Empolgada, assenti na hora. Ele tirou da buceta e ficou roçando devagar a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho. — Se eu falar que não doeu na penetração pela falta de lubrificação na região, estarei mentindo, amigo diário.
A sensação foi de ser invadida por um ‘pedaço de madeira’ no traseiro. Senti cada pedacinho do seu “menino” entrando.
O cliente foi me estocando por um tempo, comigo segurando no corrimão da escada. A saia atrapalhou, às vezes eu, às vezes ele a segurava. — Contudo, o gringo foi gemendo cada vez mais alto, até ele alertar em inglês: “Vou gozar” — “Vou gozar” — “Vou gozar”.
Willy me segurou pela cintura firmemente. Senti seu corpo tensionar contra o meu, antes de ele se render e gozar dentro de mim, mas no interior do preservativo. Quando terminou de ejacular, me soltou.
Cansada, sentei no degrau da escada, abrindo as pernas para ele, rindo e toda descabelada. — O alemão ficou encostado na parede, buscando o ar. Ficamos trocando olhares por um tempo, até ele dizer em inglês: “Vamos voltar?”
Acenei que sim, peguei a calcinha do chão e ele a toalha, com o mesmo cobrindo as partes. Subimos rindo um lance de escadas até sairmos no oitavo andar. A adrenalina foi boa e pulsava em nossas veias quando entramos na suíte.
Assim que o cliente fechou a porta, suas mãos ficaram mais aceleradas pelo meu corpo. Aproveitei para tirar os sapatos, depois nos beijamos mais um pouco. Willy foi baixando a minha saia, em seguida a blusinha, pois queria me ver nua.
Pensando aqui, diário — Por um momento, me senti a filha dele, é estranho dizer isso, mas foi como ser despida pelo pai. Curioso e interessante. Me senti como um pedaço de carne, pronto para ser devorado. O homem me observava de um modo bem curioso, os olhos brilhando, salivando, comigo em pé na sua frente.
— Sei que sou bonita e interessante, é que as vezes dá medo.
Se não estiver enganada, na sequência, ele me convidou para tomar um banho. Aceitei e fomos de mãos dadas. Willy ligou o chuveiro e a água quente nos envolveu. Nos beijamos gostoso, seus dedos deslizaram pelas minhas costas, como se mapeasse todo meu corpo. — Pude sentir a pressa dele, a urgência em continuar o que havíamos feito na escada de incêndio, porém segurei seu rosto entre as mãos, olhando-o nos olhos.
— Devagar — disse em inglês. — Ainda temos tempo. Não tenha pressa.
O cliente suspirou, acho que ele ficou frustrado. E outra, não tinha preservativo, teria que esperar ou sair para pegar outro. Mas não deixei o momento esfriar. Abaixei-me diante do coroa gostoso e olhei pra cima, encontrando seu olhar de taradinho.
Minhas mãos escorregaram por seu corpo todo, descendo até seu “menino”, que já se encontrava duro e pulsando. O segurei com uma das mãos, enquanto a outra mão massageava suas bolas. Ele gemeu baixinho, os olhos fechados, com uma das mãos no topo da minha cabeça. Chupei bem gostoso seu “menino”, depois chupei os testículos, ouvindo seus gemidos. Queria que o gringo sentisse prazer, e que se rendesse totalmente a mim.
Amigo diário, quando levantei, a gente deu um beijo faminto. Suas mãos não paravam, deslizando por meu corpo, apertando as minhas coxas, bunda, seios, chupando-os com fome, como se fosse a última vez. Arqueei as costas e gemia. Daí ele foi descendo até minha vagina, onde se ajoelhou, ficou me olhando e sorrindo.
Encostada na parede gelada, coloquei uma das pernas sobre seu ombro e tomei muitas chupadas na “menina”, gemi alto, puxando seus cabelos. Willy a chupou direitinho, sentindo muito tesão em todo meu corpo. E não acabou por aí, me virou de costas, alisou minhas nádegas, antes de lamber meu cuzinho.
Nossa, foram mais gemidos. Sua língua parecia que tinha um motorzinho. Assim que ele parou, dentro de mim pulsava de desejo.
Decidimos voltar para o quarto, eu deitei na cama toda molhada, abrindo as pernas, pronta para mais. Willy pegou outro preservativo e o vestiu no seu “menino duro”. Veio que nem um trator por cima do meu corpo e me penetrou numa estocada funda e firme.
Lembro ter soltando um gemidinho, sentindo seu membro inteiro dentro. Fodemos no ‘papai e mamãe’ por um tempinho razoável. Teve beijos, teve chupão nos meus seios, teve arranhões meu nas suas costas. Meteu incansavelmente na minha “menina”.
Mudamos de posição, ele deitado e eu por cima, cavalgando-o num ritmo que acelerava a cada cavalgada. Segurou nos meus quadris, bunda e seios ao mesmo tempo que eu me movia pra cima e para baixo, sentindo seu “meninão” latejando dentro de mim.
Na última vez em que mudamos de posição, saímos da cama. Willy sentou numa poltrona escura bonita e confortável. Fui de costas para ele, sentando-me em seu colo. Me penetrou analmente.
Comecei a cavalgar e a rebolar no seu membro, ouvindo seus gemidos. Mas o gringo não durou muito tempo. Não mais que dois minutos depois, ele arregou e gozou. Seu corpo tremendo todo contra o meu. Continuei cavalgando, até ele me pedir para descer.
Fiquei sentada numa cadeira descansando. Willy me elogiou, disse que havia sido incrível. Tenho que concordar com ele. Esse encontro vai ficar marcado na minha memória e nas páginas desse diário. Transa, nota 9. E cliente, nota 10.
Diário, não transamos mais, porém me pediu para ficar de quatro na cama. Ficou alisando meu corpo por um tempo e me olhando, com cara de bobão apaixonado. Tocou na minha bunda, ficou abrindo e fechando as minhas nádegas, olhou meu ânus e brincou com ele. — Alisou meu clitóris, ficou abrindo os lábios da minha vagina, dizendo que ela era bem rosinha e muito gostosa. No final a dedou por um tempo, falando pra si mesmo algo em alemão.
Quando parou de explorar meu corpo, ligou na recepção e pediu para nos trazer um lanche. Ficamos conversando o resto do tempo, falamos de vários assuntos. Aproveitei para melhorar o meu inglês.
Aí fui tomar banho, quando voltei, vesti a roupa e coloquei os sapatos. Willy pagou meu cachê, $ 400 dólares, por duas horas, mais o dinheiro do táxi.
Nos despedimos com um beijo, ele me agradeceu, e eu fui embora do hotel.
É isso, volto depois do feriado. Até mais diário…
Beijos,
Fernanda.
(Se você chegou até aqui, deixe seu voto e seu comentário. Caso não tenha tido experiência com garota de programa. Te convido a ler os demais relatos. Obrigada)
Nossa,q tesão, e como vc escreve bem. bjs
Caramba Fer na escada ?
Você é linda demais, te chuparia todinha.Votado.
MEU sonho É ti cumê
Cadela 😈
trepou na escada de incêndio? caralhas Fer.
Lendo esse relato, dáá pra ver como essas GP são SUPER exploradas. POR ISSO MUITAS DURAM POUCO TEMPO. IMAGINO O QUANTO A FERNANDA FOI EXPLORADA, QUEM CONSEGUIU SAIR COM ESSA GATA DEVE LEMBRAR DELA ATÉ HOJE, GOSTOSA D+