Boa noite, diário. Agora são 20:47 e está bastante friozinho. Estou deitada de bunda pra cima na cama, escrevendo um pouquinho.
Fazia uns dias que não coloco nada aqui, mas é porque resolvi dar um tempo na correria, nos programas. Desde que voltei da viagem com o Dr. Elpídio, no domingo passado, fiquei mais tranquila essa semana, sem atender ninguém, muito menos me apresentar na webcam. Só hoje, voltei a atender.
Me dei esse luxo, sabe? O cachê que o velho me pagou foi gordo, e ainda a gratificação extra de duzentos reais, me permitiu respirar um pouco. Então aproveitei. Fui só pra faculdade, estudei, passei umas tardes revisando as matérias, os livros. Também tirei um tempo pra mim: salão de beleza, cabelo, unhas, pele. Passei na depiladora. Me sinto renovadíssima para voltar.
No meio disso tudo, consegui visitar meus familiares. Na terça-feira, fui à casa da vovó, passei algumas horas com ele, falando que estava de folga do trabalho. Claro, não este trabalho. Doeu um pouco ter que mentir e manter o disfarce. Sabe? Ainda não tenho coragem de abrir a boca e falar que virei puta. Prefiro evitar a vergonha, a confusão, a reação de todos.
Mudando de assunto para eu não ficar triste. Na quarta-feira, fui ao cinema, coisa que há muito tempo eu não fazia. Pipoca, refrigerante e filme de ação, assisti ao Homem de Ferro. Gostei do filme, muito legal. Me senti meio adolescente de novo.
Enfim, esses dias foram mais tranquilos e diferentes. Foi bom viver sem estar sempre correndo atrás de cliente, motel, hotel, táxi, camas de desconhecidos. Foi bom só ser eu, Fernanda, a mulher de 20 anos que também precisa descansar.
Hoje foi dia de voltar à ativa, de voltar para a realidade. Depois de tantos dias só estudando, passeando, cuidando de mim, curtindo a mim mesma, resolvi atender um cliente novo.
Ele se chama Otávio, tem 47 anos, casado, era alto, com os cabelos grisalhos curtinhos, e uns olhos verdes bonitos, que me fizeram ficar assanhadinha. O cliente fez contato ontem à noite, exatamente: às 20:44 — quando enviou a mensagem por texto, perguntando: ‘se eu estaria disponível ontem mesmo.’ — respondi logo, dizendo: ‘que a minha agenda só estaria disponível amanhã’. Que foi hoje, né?
O homem demorou 30 minutos para responder. E quando respondeu, marcamos um encontro para hoje, às 14:30, no Ibis Hotel, da Rua Vergueiro. Detalhe: ele não mora em São Paulo.
Antes desse encontro, com o bonitão do Otávio. Tomei meu banho, lavei bem as partes. Sequei o corpo, passei creme hidratante, vesti um vestidinho preto e me maquiei caprichosamente.
Diário: Foi olhando para o espelho, para ver se estava tudo bem, que tive uma ideia maluca: de ir e sair sem calcinha. Só de pensar agora, lembro do frio na barriga que passei depois.
Bem, peguei minha bolsa, desci e fui a pé até a estação Consolação, pronta para encarar o metrô até a estação Paraíso.
Caralho, enquanto caminhava pela calçada, subindo a rua Augusta, percebia os olhares grudados em mim. Foi impossível não notar, maioria homens, claro. Também, né, Fernanda? Minha altura — 1,79 — e trajada em um vestido justo, curto, só cego não ia ver.
Pois bem, fingia não ser comigo, agia com naturalidade, mas por dentro me corroía de vergonha e muita adrenalina. Meu maior medo era de que o vestido subisse e alguém visse demais. Todavia, não posso negar que aquela ousadia me excitou, de que a “menina” não umedeceu.
Quando entrei no vagão, preferi ficar em pé, ao lado da porta de saída. Parecia uma estátua com tanta gente me olhando. Sabia que os olhares eram pra mim. Chamei atenção e isso só aumentou meu tesão, minha ousadia.
Diário, acredita que um cara, ele era menor que eu, talvez na casa dos trinta anos, bonitão, tentou puxar assunto comigo?
Primeiro disse “oi”. Depois perguntou meu nome. Respondi ser Lara. Perguntei o nome dele. Era Ronaldo. Percebi o interesse no olhar dele. Como a estação Paraíso já era a próxima. Tirei da bolsa um cartãozinho meu. Entreguei na mão dele sem dizer nada… ele pegou, ao ler e perceber do que se tratava, ficou sem graça.
— Liga pra mim? — disse a ele discretamente, olhando para os lados.
Foi engraçado a reação do homem. Só por isso, valeu o risco: me senti a maior vadia da cidade. Então, desci na estação Paraíso e, de lá, fui caminhando, coisa de três minutos, até chegar ao hotel onde o cliente me aguardava.
Conheço bem aquele hotel. Entrei ali algumas vezes, guardo ótimas lembranças e boas transas. Sempre me dá uma nostalgia quando retorno lá. A sensação é sempre diferente da outra. A cada porta que abre para mim, é uma nova história.
Enfim, ao me anunciar na recepção, fui liberada para subir até a suíte 38, no 3º andar. Peguei o elevador com o coração na mão e o friozinho de sempre na barriga. Noelevador, ajeitei o vestido para que não subisse demais. Quando cheguei de frente para a porta, apertei a campainha e, em menos de cinco segundos, a porta se abriu.
O anfitrião estava ali. Diário, a primeira surpresa: ele era baixinho — o topo da cabeça dele não batia sequer nos meus ombros. Mas isso não mudou nada. Você entenderá, diário. Otávio me recebeu com sorriso largo e um encantado nos olhos. Isso foi muito importante.
Cumprimentamo-nos e, quando entrei, ele fechou a porta e ficou me olhando como se fosse um quadro do Masp. De imediato, me elogiou, dizendo o quanto eu estava linda. Depois ofereceu uma bebida. Preferi apenas aceitar água, não estava com clima para álcool. Tomei dois goles da água com vontade de urinar.
Pedi licença e falei que iria ao banheiro para me preparar. Ele apontou onde ficava, e fui lá. Quando entrei, pensei melhor em tomar banho, porque vim de metrô. Não queria que nada desse errado, dele sentir algum mau cheiro. Enfim, tirei a roupa, o par de sapato e banhei rapidinho, mas sem molhar os cabelos e o rosto…
Vesti o mesmo vestido e continuei sem calcinha. Levei uma na bolsa. Retoquei a maquiagem, o batom, o perfume, penteei os cabelos diante do espelho, abri a porta e saí para encontrá-lo.
Queridíssimo, diário: ao sair do banheiro, ajeitando o cabelo com os dedos, dei de cara com o coroa. O homem estava parado, muito ansioso, esperando por mim. Até me assustei, sério! Os olhos do safado do homem, brilhavam mais que diamantes.
— Pensei na hora: ‘caralho, eu devo ser muito gostosa’.
Otávio não demorou a pedir: queria que eu fizesse uma massagem… sorri e aceitei, pedi que tirasse a roupa e se deitasse na cama, de bruços. Obedeceu e foi se despindo, notei que o pau dele estava um pouco ereto, entregando estar excitado, só por me ter ali.
Sabe como é? Me empolguei vendo o coroa duro. Aproximei-me… antes de iniciar a tal massagem. Toquei no seu “menino”, apalpei firme, gostoso. Tive que me abaixar bastante, já que Otávio era bem mais baixo do que eu. Também, né? 1,79 cm + salto.
Pois bem, durante o beijo, as carícias, notei o exato onde o coroa descobriu o meu pequeno segredinho. Alisando meu corpo, sua mão chegou por baixo do meu vestido e encontrou minha “menina” nua, desprotegida. Comigo sem a calcinha, o bonitão ficou ainda mais excitado. Os olhos dele só faltaram saltar para fora. Ele me elogiou enquanto a dedilhava… senti seu corpo esquentar de desejo.
Por um segundo, pensei que a tal massagem seria esquecida, tamanha a intensidade de suas carícias. Mas não: depois de me beijar, me apertar e me tocar toda. Otávio quis que eu fizesse a massagem. Parou, se jogou na cama, deitou de costas, de pau duro, esperando que eu começasse a massageá-lo.
Peguei meu celular na bolsa e pus uma playlist, com canções variadas, para criar um clima gostoso. Em seguida, retirei um frasquinho de óleo de coco que sempre levo comigo. Despejei um pouco na palma das mãos, aqueci o óleo e comecei a espalhar em movimentos lentos e circulares pelas pernas do coroa, prestando atenção nas reações do cliente. Pouco a pouco, sua respiração foi acelerando e a rola, ficando mais durinha. Otávio não tinha um pênis grandão, porém era grossinho. Glande avermelhada com a extensão rosinha. Lentamente, subi devagarinho, alisando suas coxas, tocando firmemente, até que naturalmente minhas mãos encontraram as bolas dele. Seus testículos eram rosados.
Diário: fiz questão de parar ali, demorando, massageando com calma, provocando muito o homem. Uma mão ficava nas bolas, a outra, masturbava lento. Primeiro, com a ponta dos dedos, depois, com a palma das mãos.
Foram duas horas de programa, confesso que aproveitei bastante. Não tive nenhuma pressa na massagem. Foi com calma, sem pressa, no meu tempo.
O corpo de Otávio era pura tensão, os músculos estavam rijos, reagia a cada passada de mão mais forte. O pênis do coroa ficou tão duro que, em certo momento, ele não aguentou mais e exigiu que eu fizesse um boquetinho, antes que perdesse o controle e gozasse.
Fui obediente. Tirei de vez o vestido, deixando-o me olhar, me admirar e me abaixei, abocanhando o pau dele com calma, envolvê-lo inteiro entre meus lábios, saboreando a pele e curtindo sua excitação. O chupava e Otávio murmurava baixinho. Não muito depois, solicitou manhosamente que queria me chupar por cima, fazer o clássico69. Obedeci novamente. Subi sobre o cliente, como eu era maior que o corpo dele, tive que me encaixar no dele.
Mas deu tudo certo, a sensação foi deliciosa! Foi delicioso chupar e ser chupada ao mesmo tempo, sentir a língua, a boca dele em contato com a minha “menina”, e eu o engolia, firme e fundo.
Preciso confessar: o oral dele foi ótimo. Diferente, delicado e cheio de dedicação. Ele demorou para gozar, soube prolongar o orgasmo, fiz tudo o que tinha que fazer, entrega não faltou.
Depois de um tempo nesse vai e vem excitante. Otávio me deitou de costas no colchão, abrindo minhas pernas. Me olhou se masturbando, e caiu de boca entre minhas pernas na vagina.
Como àquilo foi saboroso. O coroa me chupou de um modo constante, até me fazer gozar pela primeira vez naquela noite… Dei uns gritinhos, gemi alto, me contorci, apertando os lençóis.
Continuei querendo mais depois disso, voltei a chupá-lo, saboreando sua rola gostosinha, até que finalmente ele não conseguiu segurar e gozou em mim. Na boca, ficou aquela mistura de saliva com sêmen. Não engoli, desci da cama e caminhei rapidamente até o banheiro, onde descartei o gozo na pia, lavei bem a boca e o rosto. Voltei para o quarto.
Quando cheguei, o pau do homem ainda estava ereto, ele se masturbava olhando pra mim, até dizer que queria transar.
Estava ali pra isso, certo? Sorri, fui até a bolsa e peguei um preservativo de confiança. Coloquei no seu pênis, olhando em seus olhos. Então, sem tardar, subi por cima, com o cliente segurando o “menino” para sentar. Penetração realizada, me encaixei no seu corpo. Comecei a cavalgá-lo, rebolando lentamente, ao mesmo tempo, em que me masturbava, aproveitando que a rola do cliente estava todo engatado. As mãos dele passeavam por todo o meu corpo: minhas coxas, minha bunda, meus seios.
O tesão crescia, só não gozei, porque Otávio quis mudar de posição e me virou de costas no colchão. Veio por cima, no papai e mamãe.
Suas bombeadas na minha “menina”, foram fundas e rápidas, que diminuíam às vezes de ritmo, só para recomeçar com ainda mais força… quanto eu mais gemia, mais o coroa estocava. Perdeu totalmente o controle. Não era mais estocada, era soco peniano.
Agarrei suas costas, arranhando na maldade sua pele, arranhei também seus ombros com as unhas, deixando meu rastro.
Em alguns momentos, mordia seu pescoço e seus ombros, ele reclamou, foi aí que a brincadeira mudou de tom. O coroa foi me dando tapas no rosto. Alguns leves, sem provocações, outros mais fortes, que me surpreendiam, mas que também me excitavam.
Entrei no seu joguinho. Devolvi de volta os tapas no rosto dele, com ele por cima de mim, estocando fundo. Ele retribuía sempre que tomava uns tapas, numa brincadeira de provocações, aumentando ainda mais a nossa transa.
Não sou fã de tomar tapas, todavia, de vez em quando é bom, é excitante. A sensação dos tapas misturada às bombeadas, à respiração, o suor escorrendo pelo nosso corpo, grudando um no outro. Dessa vez, cheguei ao orgasmo, um pouquinho antes do dele.
Confesso, foi maravilhoso. O orgasmo veio forte, gemia alto, curvando as costas, agarrada nos braços do homem, sentindo meu corpo tremer colado ao dele. E, ele não parava de me bombear, suas estocas vinham mais fundas, mais rápidas, e no meio dessa confusão toda, ele foi chupando meu seio direito, mordiscando o mamilo, arrancando de mim gemidinhos safados.
Fechando meus olhos agora, agorinha, enquanto escrevo. Lembro do seu quadril batendo contra o meu, sentindo a rola em movimentos contínuos, seu corpo já no limite do prazer.
Ele aproveitou mais um pouco, até que, com o suor escorrendo pelo rosto, o coroa parou, ficou de joelhos sobre a cama, retirou-se de mim, tirou o preservativo e ejaculou entre minha região pélvica e a barriga. Foram dois jatos quentes e algumas gotinhas.
Minha “menina” ficou em brasa, senti um frescor, um ar gelado entrar pelo canal vaginal. O rosto do cliente ficou completamente molhado de suor, o pescoço e o peitoral avermelhados. Parecia que ele tivesse acabado de correr uma maratona. Otávio respirava rápido, buscando oxigênio pelas narinas e pela boca.
Assim que se recuperou um pouco, não parou de me elogiar, dizendo que eu era deliciosa, que fazia tempo que não encontrava uma puta tão safada como eu… bom, levei isso como um elogio.
Otávio ficou ali, ainda de joelhos, esfregando o pênis melado, nos lábios da minha “menininha”. E, eu espalhando seu sêmen pelo corpo. A gente ficou se olhando, rimos, sorrimos. Depois, Otávio ergueu minha perna (agora não lembro se foi à perna esquerda, ou à direita). Começou a lamber minha perna, a coxa e, por fim, desceu para o meu pé, beijando; ‘falando que eu era uma delícia.’
Enfim, quando se deu por satisfeito, saiu da cama, pegou o preservativo usado, e foi até o banheiro descartá-lo, enquanto eu, Fernanda, Lara, sei lá. Permaneci ali, deitada, descansando, ouvindo a música que eu havia colocado no celular para tocar. Fechei os olhos por alguns segundinhos, sentindo o odor forte do sêmen grudado na minha pele, no ar.
Amigo, diário: São 22:02. Quando terminar aqui, vou sair com a Vanessinha. Vamos num lugar aqui pertinho, curtir a noite, beber, conversar e paquerar também.
É, voltando ao encontro. Foram duas horas, parece que foram mais horas. Enfim, depois da primeira foda, resolvi me lavar. Meu corpo fedia a sêmen. Levantei da cama e fui atrás do coroa.
Entrei, e ele ensaboava o próprio corpo. Ao me ver lá, nua, parada na sua frente, Otávio abriu um sorrisão, chamando para entrar na água. Foi uma delícia! Ele me ensaboou inteirinha, demorando nos meus peitos, nas minhas coxas, na bunda, na vagina… retribuí o carinho, passando as mãos no corpo dele.
A gente se agarrou gostosamente e beijamos deliciosamente. Ele me encostou na parede fria do boxe. Só faltou me engolir. Mordeu de levezinha meu ombro, onde sussurrou safadezas no meu ouvido… fiquei mais arrepiada, que gata encurralada. Peguei no seu cacete, que já endureceu na minha mão, e o massageei, depois me ajoelhei e paguei um boquetinho, coisa rápida, só para brincar. Ele não gozou.
Quando saímos do banho, enrolados nas toalhas. Otávio ligou na recepção e pediu comida. Ficamos ‘namorando’ nesse meio tempo, com beijinhos, com carícias. O coroa me chupou um pouquinho.
Pouco depois, o garçom bateu na porta: camarão temperado, morangos fresquinhos e uma garrafa de espumante geladinha.
Sentamos à mesa, comemos devagar, brindamos, rimos… eu quase não tinha fome, mas adorei ser bem tratada. Conversamos muito, falamos um pouco de tudo: sobre viagens que ele fez a Paris, e sobre mim, fez-me perguntas pessoais. Perguntou como era a minha vida sendo uma garota de programa. Perguntou se os meus familiares sabiam. Perguntou várias coisas. Menti em algumas, outras, falei a verdade. Otávio não parava de me elogiar.
Mas eu sabia que o programa ainda não tinha acabado. No sofá da suíte, começamos a nos beijar de novo, sem roupa. O coroa chupou demais os meus seios. E logo, ele já estava de pau duro outra vez.
Me ajoelhei no carpete, entre as pernas dele, e caí de boca, comecei um boquete bem caprichado. Chupei o mais gostoso que pude… o cliente gemia com vontade, prendendo os fios dos meus cabelos entre os dedos, olhando pra baixo com aquele olhar de tesão.
Otávio pediu meu cuzinho. Assenti, porque fazia parte do nosso combinado. Antes, passei o gel à base de coco no rabinho… botei o preservativo no seu “menino” e sentei em cima dele, de costas.
Entrou que foi uma belezinha. Fui sem pressa, para acostumar-me com o tamanho e grossura. Rebolava devagarinho, sentindo o peitoral quente dele encostado nas minhas costas. Suas mãos, tinha motorzinho, não se aquietavam no meu corpo. Me segurou pelos quadris, ajudando nos movimentos, e chegou um ponto no qual as bombeadas ficaram tão fortes, tão certeiras, tão profundas, que precisei me masturbar. Sim, gozei, e gozei gostoso. Gemendo alto, sem conseguir me controlar. Minhas pernas tremiam tanto, pensei que ia ter um troço. Repetiria mil vezes.
Pouco depois, o coroa me virou e me colocou de quatro no carpete… fiquei de cara virada para o sofá, sentindo sua rola meter fundo, indo e voltando rápido até não conseguir segurar, jorrando gozo nopreservativo. Ele gritava de prazer, com as mãos agarradas nos meus quadris.
Mesmo depois de gozar, Otávio continuou estocando por alguns segundinhos, tentando engatar outra, não querendo parar.
Enfim, ficamos deitados no carpete, rindo e conversando. Estava exausta e feliz. Fui ao banheiro me lavar. Ele ficou tomando espumante sentado no sofá. Quando voltei, o coroa continuava ali, bebendo, todo relaxado.
Essas duas horas voaram. Otávio pagou meu cachê, não contei a grana na sua frente, só conferi no táxi, na volta para cá… tinha cem reais a mais. Tomei mais alguns goles de espumante, me despedi dele. Saí do hotel mega satisfeita… com a sensação de dever cumprido, com a sensação de que ele vai me procurar de novo.
Bom, agora vou me arrumar para sair com a Vanessinha. Beijos, diário, até um dia.
Beijos,
Fernanda.
Gostosa demais!
Deu até água na boca, lisinha como eu gosto. Votado !!!
O conto é excitante. Tá bem de buceta hein colega?
Uau, uau, nem sou lésbica mais deu vontade de chupar essa XANA
quem não gozá olhando pra essa BUCETONA TOTOSA já morreu,, impressionante FÊ, quem ti fudeu n devi t esquecido, buceta diliciosa, gozei litros,
buceta linda, maravilhosa