São 20:35, finalmente me sentei para escrever. Fazia alguns dias que eu estava sumida daqui. E não foi por falta de vontade, e sim, porque minha vida como garota de programa anda cansativa demais… tem me exigido muito tempo, dedicação, energia… às vezes penso em parar, é sério, não está sendo fácil.
O convite apareceu após eu sair de um motel, onde havia acabado de atender o Félix. Estava cansada, o programa exigiu muito de mim. Transei três vezes! Três transas prolongadas.
Cheguei aqui no apartamento cambaleando, e quem me ligou? Ele mesmo, Dr. Elpídio. Ele é um velho rico, de quase 80 anos, é um cliente antigo meu. Um homem que sempre me tratou com respeito e admiração. Já me pediu em casamento duas vezes.
Durante o nosso papo por voz. Elpídio falou que queria me levar para conhecer o sítio dele. O destino era Pouso Alegre, Minas Gerais. Um lugar muito bonito, cheio de árvores, galinha, pato, vaca, bode, cachorro, silêncio, aquele ar puro de interior.
Enquanto o velho falava ao telefone, descrevendo o sítio, eu já imaginava o clima, o banho de cachoeira, a comida preparada no fogão a lenha. Hummm, delícia…
Pedi uma quantia altíssima de 4.000,00. Pensando que ele não ia aceitar, ou, no máximo, pedindo para renegociar o preço.
Pois bem… Elpídio acabou aceitando a minha proposta, o que me deu ânimo de enfrentar quase quatro horas de viagem de automóvel, ida e volta. Só aceitei por dois motivos: a amizade que tenho com o cliente e, claro, a quantia altíssima que pedi sendo atendida.
Antes de ajeitar a mala, me preparar e pegar a estrada, precisei reorganizar meu fim de semana. Liguei para a Vanessa, minha amiga, desmarcando nosso encontro de sábado. Pra ela, contei a verdade. Expliquei que surgiu um cliente super importante de última hora. Não disse sobre os detalhes.
Depois, liguei para minha mãezinha. Essa ligação foi a mais difícil… disse a ela que não poderia visitá-la no domingo, inventei que ia para Campinas, para uma festa, com uma amiga do trabalho. Ela acreditou. Porém, a cada vez que minto, me sinto um lixo de filha.
Odeio mentir para minha mãe, odeio ter que enganar meus familiares. Mas é preciso e necessário. Não tenho coragem de contar a verdade, sabe? Que virei puta, garota de programa. Seria muito vexatório, uma vergonha para eles sem tamanho. Não sei o que faria se isso viesse à tona. O medo do julgamento, das piadinhas de vizinhos… prefiro esconder, mesmo que doa em mim.
Por volta das 20h de sexta-feira, desci do prédio. Lá estava a Chevrolet Silverado preta, do Dr. Elpídio, parada próximo à calçada… quem dirigia era o Seu Amaro, motorista fiel do Elpídio.
Seu Amaro colocou a minha mala no porta-malas da Pick-Up, e abriu a porta de trás para mim. Entrei e logo dei de cara com o velho do Elpídio, sentado, feliz por eu aceitar ir com ele ao sítio.
Para essa viagem, escolhi um vestidinho de alcinha. Nos pés, tênis Nike. Fui bem cheirosa, os cabelos soltos. E, um detalhezinho, que o velho adorou: fui sem calcinha. Queria provocá-lo.
A viagem começou tranquila. Logo as luzes da cidade foram ficando para trás enquanto avançávamos pela estrada. O que não faltou nessa viagem foi tempo. Conversamos muito mesmo, mas também interagimos um pouquinho.
Amaro (motorista), concentrado no volante, e eu, atrás ao lado do Dr. Elpídio, sentindo o olhar de velho tarado percorrer meu corpo. Sentindo suas mãos enrugadas percorrerem e alisar meu corpo, como: coxas, barriga, seios e na “menina”, quando descobriu que eu não usava a calcinha. Fui simpática, educada com o cliente. Deixei a perna entreabrir-se mais e senti sua mão invadir bem devagar, sob meu vestido, tocando, alisando a minha “menina”.
Óbvio que o Amaro percebia e via tudo. Várias vezes o pegava olhando, vigiando pelo espelho. Dr. Elpídio cochichava ao pé do meu ouvido, elogiando meu corpo, minha beleza, meu cheiro, ‘dizendo que eu era uma garota linda e perfeita.
Diário: É tão bom ser desejada e receber elogios, eu amo!
Fingi estarmos só nós dois na Pick-Up. Devolvi as carícias na mesma moeda: apoiei minha mão sobre sua coxa. Ele vestia blusa e bermuda jeans. Fui subindo devagar até pegar no membro dele, que se formava por baixo da calça. O velho soltou um gemido baixo e ficou me encarando com sorrisos.
Enquanto a Pick-up seguia pela estrada. Nossas mãos atrevidonas não pararam em carícias. Elpídio dedilhava minha boceta sob meu vestidinho e roçava os dedos, pelo meu clitóris… não fiquei atrás, abri sua bermuda jeans e acariciei seu pênis por fora do tecido. Seu “menino” já ficou daquele jeito, duro na minha mão.
Diário, me senti tão excitada, tão excitada, só de pensar que Amaro, o motorista, estava ali na frente, com certeza de pau duro e nada podia fazer ou participar. Confessando aqui, pra você, diário: queria chupá-los e transar com os dois.
Olha a consciência me dando lição de moral: ‘Fernanda, Fernanda, tome tento, garota, sua safada’. — Qual é, consciência? Relaxa?
Mal havíamos pegado a estrada, e eu já me inclinei sobre o velho, comecei a chupá-lo, ali na presença do Amaro. Com certeza, ele me viu em ação, mas não disse nada. Já o Dr. Elpídio se recostou no banco, curtindo o momento, e meu boquetinho.
Diário, mamei gostoso, mamei lentamente, mamei deliciosamente… meu vestidinho subiu todo, deixando minhas pernas e coxas expostas. Nem me importei… na hora, estava tão empolgada, chupando o pau do velho, ouvindo o barulho da minha boca, os gemidinhos do Dr. Elpídio, e o barulho de motor da Pick-Up na estrada. O mais gostoso e excitante? Foi seu Amaro, que dirigia, como se eu não existisse ali.
Outro fato engraçado. O Dr. Elpídio ainda conversava com o motorista Amaro. Falavam sobre o jogo do Palmeiras no final de semana e sobre a luminosidade da estrada. E eu, com a cabeça metida entre as pernas do velho, engolia fundo sua rola, lambendo, sugando, sem parar. Uma ou outra vez, sua mão apertava minha nuca, minha cabeça, os dedos enroscados nos fios dos meus cabelos, controlando a cadência, a profundidade.
O velho demorou um bocado para gozar. Minha boca fazia movimentos circulares, assim como minha língua. Sabia que o cliente não ia resistir muito tempo. Já dava sinais de ereção.
A respiração dele foi falhando, cortou a conversa com seu motorista, entre uma frase e outra, gaguejava, a voz trêmula.
Sapeca, aumentei o ritmo, fazendo sucção profunda, ouvindo seus gemidinhos aumentarem de volume. Foi questão de segundos: ele gozou muito forte dentro da minha boca. Senti dois jorros, mas com certeza vieram mais alguns. Fiquei de lábios cerrados, segurando seu “menino” para não escapar. Logo senti o gosto forte e amargo na língua. Esperei alguns instantes, até que ele parasse de ejacular.
Então, tirei seu pau melado da minha boca. Com muito cuidado, abri a boca para lhe mostrar o gozo. Ele não falou nada, somente esboçou um sorriso cansado. Em seguida, apertei o botão para abrir o vidro do lado direito e cuspi o sêmen que estava na minha boca no asfalto, como se fosse a coisa mais comum do mundo.
O ar, o vento frio da estrada, batiam no meu rosto, nos meus cabelos que voaram. A seguir, não sei o que aconteceu comigo, comecei a rir de tonta, de retardada, diário.
Fechei o vidro, ainda com muitos resquícios de sêmen na região, perguntei se tinha água. O motorista pegou uma garrafinha no compartilhamento do veículo e me deu. Abri a tampa, joguei um pouco na boca, abri novamente o vidro e cuspi os resquícios no asfalto, fechando o vidro. Bebi um gole, depois me sequei com um lenço de pano que o próprio Elpídio deu. O velho ficou com o rosto todo vermelho, tentando se recuperar do meu boquete.
Lembro-me de ele dizer: “menina safada… menina levada” — colocando o pau sujo na cueca, ajeitando a bermuda.
Ri, ajeitando o vestidinho, voltando a me acomodar no banco, puxando papo, como se nada tivesse acontecido.
Cansada da semana e o balanço do automóvel, acabei pegando no sono… apoiei a cabeça no ombro dele e cochilei não sei por quanto tempo. A viagem foi longa. Fizemos duas paradas no caminho: a primeira num posto de estrada, para irmos ao banheiro tomar um café rápido. Lembro que desci ainda meio sonolenta, ajeitando o vestido e sentindo um friozinho nas pernas frias com o vento da noite. Elpídio segurou minha mão como se a gente fosse um casal.
O velho é muito protetor, de manias antigas, que toda mulher admira. Meu avô é assim com a vovó. Na segunda parada, já em Minas Gerais, perto da meia-noite, comemos um lanche.
Voltamos para a Silverado, e dessa vez fiquei acordada. A estrada foi ficando mais escura. Somente observava, quieta, alisando de leve a mão dele que descansava sobre minha coxa.
Chegamos quase à uma da manhã ao sítio. Assim que a caminhonete entrou pelo portão de madeira e subiu a estradinha iluminada por postes baixos, vi a linda propriedade do velho: tudo muito amplo, organizado, parecia até uma fazenda. A casa era grande, toda iluminada.
Poucos clientes sabem meu nome verdadeiro. “Bem-vinda ao meu refúgio, Fernanda.” — Disse o Elpídio, quando descemos da caminhonete. Na hora, eu não fiquei muito animada, só conseguia pensar em tomar banho e dormir.
A casa principal do sítio do Dr. Elpídio era grande e bonita. Não deu para perceber muitos detalhes, porque era noite. A casa é feita de tijolinhos, com janelas gradeadas pintadas de amarelo. A varanda da frente era espaçosa e cercada por vasos de planta.
Conheci Apollo, o cachorrinho do velho, um peludinho bem fofinho. Logo veio me cheirar e abanar o rabo.
A casa por dentro era espaçosa, com móveis de madeira maciça, tapetes e quadros antigos pendurados nas paredes. Havia fotografias de família em alguns cantos, o que me fez pensar na vida do Elpídio, além daquele homem de negócios e cliente que eu conhecia.
Ele tem alguns empregados que cuidam do sítio. Conheci a dona Manoela, uma tiazinha baixinha, uma espécie de faz de tudo… foi ela que nos recebeu quando entramos na casa.
Assim que passei pela porta, senti o cheiro de café passado e um pouco de fumaça de lareira. Seu Elpídio me chamou para subir juntos para o quarto principal, que ficava no andar de cima.
Diário, o quarto era amplo, com uma cama grande de madeira, colchão alto e lençóis escuros. Sobre a cômoda, havia uma garrafa de uísque, dois copos e uma caixinha de charutos. O banheiro tinha azulejos claros, um box espaçoso e toalhas branquinhas, cuidadosamente dobradas.
Fiquei encantada com a casa. Assim que entramos no quarto, Elpídio fechou a porta com a chave e me segurou pela mão… aí pensei: lá vem ele, Fernanda. — Estávamos a sós. O velho me olhou com aquele jeito de taradão, dizendo que eu merecia ser fodida antes de descansar da viagem. Fiquei olhando pra ele, como se dissesse: ‘será?’ — Não pude recusar, né? Não pegaria bem.
Já que ele queria brincar, entrei na brincadeira. Dr. Elpídio tirou meu vestido devagar. Fiquei só de calcinha. Em seguida, tocou e alisou meu corpo inteirinho, me elogiando, me dando beijos, chupando meus seios, dedilhando a minha “menina”, com a mão dentro da minha calcinha rosa. Enfim, fomos para o banheiro.
Lá dentro, comecei a tirar a roupa do velho babão, até o velho ficar peladinho. A gente se beijou antes de entrarmos no box.
Elpídio abriu o registro do chuveiro, a água estava quentinha, uma delícia! O vapor deixou o banheiro uma neblina só. Ficamos ali, juntinhos no chuveiro, trocando olhares, beijos e muitas carícias.
Peguei o sabonete líquido que estava na prateleira e comecei a ensaboar o corpo do Dr. Elpídio. Deslizei a espuma pelos ombros largos, pelo peitoral, pelas costas largas. Ele soltava uns suspiros baixos, já de pau duro.
Depois, foi a vez do velho me ensaboar. Suas mãos enrugadas percorreram meu corpo, dos ombros até as coxas. Ele falava, elogiando-me, dizendo que eu era “linda, gostosa, tesuda”.
Nos beijamos, debaixo da água. Um beijo lento, até que ele me prensou contra o azulejo. Ele sorriu no meio do beijo, o velho era pura excitação. Suas mãos não paravam: ora estavam nos meus seios, ora na minha bunda, ora na “menina” roçando os dedos.
Enquanto a mim, apenas deixei acontecer. Essa é a minha profissão, meu ganha-pão. Fiquei ali, quietinha, obedecendo tudo que ele queria fazer, arranhei levemente as costas dele, e ouvi um “mmm” escapar da garganta dele. Ele sussurrou no meu ouvido:
— “Hoje você é só minha, menina…”
Estou tão acostumada a ouvir essas palavras. Apenas retribui, beijando seu peitoral, depois descendo pela barriga, provocando, indo até o pau dele. Queria deixá-lo no limite. E consegui, porque ele me segurou pelo rosto e me forçou a chupá-lo.
Chupei, enfiando a rola do velho dentro da minha boca, dei umas leves engasgadas, fiquei um tempinho. Masturbei-o. Chupei suas bolas enrugadas… com os pingos d’águas caindo sobre meu rosto.
Quando levantei, voltamos a nos beijar, debaixo do jato quente… o banho foi pré-aquecimento. Ele encostava a testa na minha, olhava dentro dos meus olhos, me chamava de linda. Eu, sem saber mais como agradecer pelos elogios, passava as mãos pelo seu corpo gordinho. Enfim, diário: ele me chamou para foder e desligou o chuveiro. Secamos nossos corpos, com toalhas bem fofinhas.
Em seguida, o velho pegou minha mão e me levou para o cativeiro (cama). Mandei o Dr. Elpídio deitar na cama primeiro. Obedeceu, deitando-se e recostando-se em dois travesseiros. Subi sobre ele, roçando meu corpo ao dele. Comecei a esfregar meu quadril no dele, enquanto beijava a boca do velho com vontade.
Pensando aqui: ‘se fosse antigamente, antes de fazer programas, jamais beijaria aquela boca.’ — Puta merda, olha como é a vida?
Mas, voltando. — Suas mãos escorregaram pelo meu corpo, até sua boca alcançar meus seios. Ele me chupava com tanto carinho, diário, não mordeu nenhuma vez. Alternava entre beijos e lambidas demoradas, vagarosas. Uma delícia!!! Passei os dedos pelos cabelos grisalhos dele, sentindo um leve tesão percorrer meu corpo.
Depois, desci pelo peito dele com muitos beijinhos e fui rapidamente até seu pau. Fiz um boquete curtinho, gostoso, jogando muita saliva no “menino” dele. Masturbei, dei umas lambidinhas nas bolas murchas; o suficiente para o deixar duro e com mais vontade.
Foi nesse momento que pedi: “Tem camisinha, aí, doutor?”
Ele não gostou muito dessa pergunta, mas apontou para a cômoda e respondeu: “Na gaveta de cima, amor…”
Ele achou que eu ia dar sem camisinha? Óbvio que não. Levantei lindamente da cama, caminhei nua até a cômoda, abri a primeira gaveta e encontrei alguns preservativos ali. Peguei uma, rasguei a embalagem e voltei até a cama. Com cuidado, coloquei o preservativo na rola do velho, deslizando devagar, enquanto ele me olhava, respirava fundo, mordendo os lábios, ansioso para me foder.
Fiquei por cima, roçando a “menina” no “menino” dele, olhando em seus olhos, sentindo aquela tensãozinha deliciosa antes da estocada. Eu estava no controle, e isso me fazia sentir poderosa, ao mesmo tempo, em que meu corpo pedia para ser tomado por ele.
Assim que coloquei a camisinha nele, resolvi provocar ainda mais: virei de costas e sentei sobre seu corpo, guiando o membro para dentro de mim. A sensação da penetração foi intensa, preenchendo-me lentamente, e eu gemi baixinho, mordendo os lábios.
Começamos comigo de costas. Estoquei o pênis todo do velho na minha vagina… e a primeira cavalgada foi lenta, para que Elpídio sentisse a maciez do meu interior. Apoiei as mãos para trás, no peitoral dele, rebolando devagar. Lembro de Elpídio suspirar alto, e logo suas mãos firmaram-se entre minhas coxas e nádegas, me ajudando a dar o arranque necessário no meu sobe e desce.
Diário, cavalguei com vontade, para fazê-lo gozar no máximo em cinco minutos, ou até menos. Subia e descia com tudo, sentindo o membro do velho inteirinho em mim. Minhas pernas e coxas queimando no sobe e desce. Parecia que eu estava malhando na academia. A cada descida, Elpídio soltava gemidos que enchiam o quarto, com certeza fora dele. Ele me chamava de “gostosa” e pedia que não parasse de pular em cima do pau dele.
Mas, quem disse que eu ia parar? Queria fazê-lo gozar?
Fui galopando e me masturbando. O pau dele escapou algumas vezes. As mãos do velho apertavam minha cintura e logo subiam pelo meu abdômen, até chegar nos meus seios. Ele os apertava, me deixando ainda mais excitada… pulei, pulei, olhando de lado, vendo o reflexo no espelho do guarda-roupa. Meu corpo nu, cavalgando com tudo sobre o pau daquele velho caquético, que tinha idade para ser meu avô.
O mais louco disso tudo, a minha expressão no reflexo do espelho, era de pura safadeza. Tá, tá, eu confesso: ‘estava sentindo muito tesão, transando com o velho.’
Diário, dificilmente não ficaria? O pau do Elpídio não é dos grandes, mas era o que tinha na hora, né? Sem dizer; barulho do colchão com o nosso peso, dos corpos se chocando, misturado aos gemidos, às falas e de tudo mais.
Eu me entreguei totalmente, queria aproveitar cada segundinho daquela cavalgada. Senti-me poderosa e meu corpo pedia para gozar. Daí, resolvi mudar. Levantei, virei de frente pra ele e sentei, estocando seu “menino” na minha “menina”.
Queria ver as caras e bocas dele, queria ver a expressão do seu rosto, quando fosse gozar. Pareço doida, né? Acho que sou mesmo!!!
Montada sobre o velho, comecei a galopar, a bombear o pênis do Elpídio no interior da minha vagina, com intensidade, sem um pingo de dó, subia rápido e descia forte, batendo minhas coxas, minha bunda, contra as coxas dele, fazendo a cama, o colchão rangerem.
O rosto do velho estava todo avermelhado. Ele mal se mexia, ficou ali quase imóvel, de olhos fechados, boca entreaberta, a respiração muito acelerada. As mãos dele passearam pelo meu corpo, subia pelas minhas coxas, passava pela cintura e chegava nos meus peitos, onde os acariciavam com carinho. Às vezes, abria os olhos só para me olhar galopando nele. Fiquei toda descabelada, meus cabelos caindo sobre o rosto, meus seios balançando, sem dizer o suor.
Minha meta era: cinco minutos. Deve ter passado um, dois minutinhos. Elpídio consegue segurar, apesar de velho caquético, sabe segurar a ereção. É um homem que sobra experiência.
Continuei cavalgando sem parar, subia e descia mais rápido, gemendo, enfiando dedos dentro da boca dele, me divertindo, sentindo o “menino” dele todo em mim. Porém, não aguentei e gozei. Um orgasmo imenso tomou meu corpo, me fazendo fechar os olhos e ter espasmos. Tremia em cima do velho, comigo arrancando alguns pelos do seu peitoral, mordendo os lábios para não fazer mais barulho do que já estava.
Quando abri os olhos, Dr. Elpídio olhava fixamente para mim, sorrindo, o rosto suado, dizendo o quanto eu era deliciosa, linda, perfeita. Diário, ele é fofo em pessoa. Dificilmente, encontro clientes como o Elpídio. Depois do meu incrível orgasmo, a meta principal foi fazê-lo gozar.
Voltei a bombear o pênis do velho, mas dessa vez, com os pés no colchão. Pulei mais forte sobre seu corpo, sentindo-me leve, como uma pluma de beija-flor. Queria vê-lo gozar, queria sentir o momento exato em que ele não aguentaria mais.
Veio rápido, e foi isso que aconteceu. O Dr. Elpídio soltou um ganido alto, rouco, que parecia vir de dentro da alma. Seu corpo suado se tremeu por baixo de mim, os músculos rígidos, as mãos cravadas na minha cintura. Continuei cavalgando, até sentir seu corpo amolecer, exausto.
Diário, fui má, fiquei ainda um pouco, rebolando sobre ele, até sentir seu “menino murchar”. Daí, eu desci dele e tombei de lado, deitando ao seu lado na cama. Nos beijamos gostoso, trocando carícias. Elpídio, não deixou de me elogiar. E eu, já cansada de ouvir os elogios dele. Pouco depois, diário; levantei e fui tomar outro banho. Precisava de água quentinha para acalmar meu corpo ainda em brasa. Quando voltei ao quarto, encontrei o Dr. Elpídio, dormia, sereno, parecia um anjo, respirando fundo.
Vesti uma roupa, saí do quarto, desci os degraus da escada, fui à cozinha, comi um pedaço de bolo e café com leite. Voltei para o quarto, escovei os dentes, deitei-me ao lado dele e dormi.
Acordei por volta das 9 da manhã, com os latidos de Apollo… a cama ao meu lado já estava vazia. Espreguicei-me, o corpo ainda um pouco dolorido da noite anterior, mas leve. Fui direto escovar os dentes e me arrumar.
Diário, esqueci de levar a minha máquina fotográfica, que raiva! — Teria sido maravilhoso tirar fotos, filmar os cantos daquele sítio tão lindo. O dia foi cheio!!! Caminhei pelo sítio, conheci a horta, o pomar, até Elpídio me levar para a beira do lago.
Pescamos juntos; ele me ensinou alguns truques e acabei me divertindo mais do que imaginava. Mas a parte de que mais gostei foi quando ele me levou até a cachoeira das Almas.
A gente se beijou, fizemos umas brincadeirinhas lá. A gente se enfiou numa mata fechada… o velho chupou meus seios! Masturbei o pau dele… só não o chupei, porque apareceram outras pessoas lá.
A água era cristalina, cercada por pedras enormes. Ele não entrou, a água estava muito gelada. Fiquei banhando pouco tempo… Dr. Elpídio não tirava os olhos de mim, do meu corpo.
Foi um dia divertido, diferente e que me fez esquecer por algumas horas a vida que levo.
Depois daquele banho delicioso na cachoeira das Almas, voltei com o velho para o sítio de Jipe, com o Dr. Elpídio ao volante.
Foi tão bom, diário: o vento fresquinho batendo no meu rosto e eu deixava o cabelo solto balançar, sentindo aquela sensação deliciosa de liberdade que raramente tenho. O caminho de volta foi tranquilo, sem grandes novidades.
Ao chegarmos no sítio, o almoço estava pronto, preparado pela empregada. A mesa caprichada com cheirinho de comida caseira… teve: arroz soltinho, feijão-tropeiro, frango caipira ensopado, salada de alface com tomate e cebola, e farofa bem temperada com linguiça. Para beber, suco de laranja natural, fresquinho.
Não nego, estava simplesmente delicioso, um verdadeiro banquete mineiro, daqueles que lembram a comida da vovó.
Aí, vem uma parte curiosa e bem atrevida por parte da empregada… num certo momento, fui até a cozinha para pegar água, a empregada me puxou de canto e curiosamente me perguntou se eu era namorada do Dr. Elpídio. Deu vontade de rir, sério, mas me controlei. Fiquei sem jeito, porque, no fundo, não tive coragem de falar a verdade: que sou garota de programa e estava ali a trabalho.
Então menti e respondi apenas que “estávamos nos conhecendo”. Só isso… ela ficou com um olhar estranho, porém deve ter entendido o que eu disse. Saí da cozinha pensando em como têm pessoas curiosas, né?
Depois do almoço delicioso e da conversa não tão agradável, eu e o Dr. Elpídio fomos para o quarto. O velho entrou atrás de mim, fechou a porta na chave. Em seguida, fechou também a janela, falando para eu acender a luz. Acendi… ali, senti que ia rolar alguma coisa. E aconteceu, diário.
O velho veio pra cima de mim… me puxou pela cintura e, sem dizer muita coisa, começou a me despir devagar, peça por peça. Primeiro tirou minha bermuda jeans, que ficou no chão. Depois desabotoou, tirou minha camisetinha, o sutiã, deixando meus seios expostos, e por fim abaixou minha calcinha até o chão.
Lembro-me dele olhando, admirando meu corpo. Seus olhos castanhos percorriam-me toda. Completamente nu, Elpídio solicitou que eu deitasse na cama. Obedeci, me deitando de costas, com os cabelos soltos sobre o lençol. Ele veio por cima de mim. Começou a beijar meu pescoço, desceu para os ombros, os seios, os sugou… e seguiu descendo, chupando minha barriga, umbigo, minhas coxas, até chegar na minha “menininha”.
Mas, antes do velho chupá-la inteira, pedi que deitasse de costas no colchão. Elpídio não gostou muito da ideia, porém obedeceu, perguntando o que eu ia aprontar. Falei que era surpresa.
Pois bem: o velho deitou. Então, fui por cima, sentando com a minha bundinha no seu peitoral, para ele lamber a “menina”.
Essa ideia deu muito certo: O velho me chupou com dedicação e vontade. Fiquei rebolando a vagina na sua boca. Gemi apertando meus peitos. Foi tão bom! Suas mãos abraçavam minhas coxas, sentindo suas chupadas deliciosas. Ficava incentivando-o a me lamber mais. Ele obedecia, quase engolindo-a!
E não acabou… ainda virou de costas, sentando a bunda na boca dele, sentindo suas chupadas, sua língua úmida no meu cuzinho.
Fiquei me masturbando bem gostoso. A língua dele me invadia, fazendo cócegas deliciosas. Em seguida, me colocou quatro e continuou mamando no meu ânus, na “menina”, segurando minhas coxas. Me chupou muito de quatro, me deixando excitada.
Elpídio também chupou meus pés, dedo por dedo, lambeu as solas, dos lados, nos calcanhares. Olha, teve um certo momento: pensei que fosse um osso, e o velho, um cachorro.
Após tanto carinho recebido do velho, retribuí. Mandei-o deitar de costas. Ele deitou sorrindo, sabendo das minhas intenções, relaxando o corpo na cama. Tirei sua roupa, primeiro a camisa, depois a bermuda e por último a cueca box. O pau não tinha cheiro e estava limpo. Peguei o creme hidrante da cômoda, me ajoelhei entre suas pernas e fui passando nele, fazendo massagem no seu corpo. Primeiro sobre sua barrigona, subi para o peitoral, ombros e desci até o pênis, que era duro, pulsando.
Comecei passando a língua de leve pela glande, circulando, brincando. O corpo dele tremia em pequeno espasmo… depois engoli tudo com a boca, sugando, mamando devagar, deixando o velho louco da vida. A cabeça chegou na minha garganta! Engasguei um pouquinho, faz parte, né? Continuei observando Elpídio de olhos fechados, gemendo baixinho, falando bem assim pra mim: “isso, menina linda… continua…”. Eu aumentava a velocidade, ora sugando firme, ora lambendo devagar. Também dei atenção especial às bolas, que ele tanto gosta que eu chupe. Mordia as bolas do safado, enfiando o dedo (fura-bolo) no cu do velho. Elpídio se contorcia na cama, a respiração rápida, os dedos cravados no lençol.
A cada vez que eu acelerava no boquete, sentia seus quadris reagirem. Ele me chamava de boqueteira. — Ué, não nego, gosto de chupar uma rola.
Até que, num momento em que aprofundei tudo de uma vez, senti o velho estremecer inteiro. Soltou um gemido longo e gozou na minha boca, jorrando forte o sêmen duas, três vezes.
Imediatamente, senti o gosto amargo na língua. Tentei segurar, mas a glande ficou perto da garganta. Não teve jeito, engoli um pouco, e não vou mentir que foi gostoso. Logo puxei o pênis da boca e corri para o banheiro descartar na pia, o que ficou na minha língua, lavei a boca e o que havia sujado. Quando retornei para o quarto, deitei na cama, ao lado dele, e demos um beijão. Ficamos alguns minutos de boca colada, ouvindo os ruídos externos e os de nossos lábios.
De noite, o Dr. Elpídio quis sair para jantar. Confesso que eu não estava com tanta fome, mas fui, né? Até porque era um convite dele e eu gosto de acompanhar meus clientes nas vontades que têm.
Amaro nos levou de Silverado até o restaurante de um amigo do Dr. Elpídio na cidade. O lugar era simples, bem legal, daqueles que dá pra ver que a comida é feita com higiene. Comi pouquinho, só uma massa leve com molho, e deixei quase metade no prato. Já o gordinho do Elpídio aproveitou mais. O vinho caseiro estava ótimo, entre risadas e conversas, brindamos o nosso final de semana.
Voltamos ao sítio já tarde. Não fizemos mais sexo naquela noite… o velho não quis, preferiu assistir a um filme e ficar agarradinho comigo no sofá, com o cachorro se coçando no chão.
Trocamos uns beijos. Quando o filme acabou, fomos dormir no quarto. Foi até bom, porque deu uma folga para meu corpo.
No domingo, pescamos pela manhã, depois almoçamos no sítio… e antes de irmos embora, no quarto, durante o banho, tivemos mais uma transa. Foi divertido, cheio de brincadeiras, com ele me pegando de jeito, abraçando minha cintura sob a água, descendo a lenha na minha “menina”.
Ele me bombeava tão forte, que me fazia rir. Depois fiz um boquete e teve final feliz. Elpídio gozou na minha boca, mas dessa vez, não engoli nenhuma gota de sêmen, cuspi tudo no chão.
Enfim, arrumei minhas coisas e ele me chamou no escritório do sítio. Me entregou o cachê combinado, num envelope, e ainda colocou mais duzentos reais, de gratificação, de amizade.
Diário, fiquei tão feliz. Só tinha nota de cem reais. Agradeci, é claro, dei um beijo na boca do velho. Vi que ele ficou feliz em me agradar.
Elpídio não veio de automóvel para São Paulo. Apenas eu e o seu Amaro… cheguei cansada, com o corpo mole, com a sensação boa de dever cumprido. Foi um final de semana lucrativo, divertido e que me deu experiências diferentes.
Hoje, às 22:46, fecho meu diário e percebo: minha vida anda corrida, cansativa, ainda assim cheia de momentos divertidos.
Estou feliz, mesmo que exausta, com essa rotina. O dinheiro que eu ganho me anima e, de certa forma, também me dá força pra seguir.
— Fernanda.
Vc é fogo......
Tudo que você escreve é excitante, porém este tb foi intrigante, instigante e luxurioso na exata medida em que a narrativa se torna delirante. Parabéns! Votado
De tirar o fôlego esse hein ! Não tem como não ser a melhor do site!
Corajosa, não saía com esse museu nem que me pagasse em dobro, miga.
VC CONTA COMO FOI E PRA FODER MOSTRA A FOTO, SOU SUA FÃ
a melhor do site ataca outra vez. Esse tiozin deve tá morto, 2008 ja Elvis?
Que isso, vc é fodinha?