Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Oitenta e Oito.



Diário de Fernanda — quinta-feira, 15 de maio de 2008.

Boa noite, diário?

São 23:11. Acabei de desligar a webcam agorinha e finalizar mais uma apresentação para um coroa tarado da Itália, pelo site que paga em dólar. Estou só de calcinha! Está friozinho aqui.

Hoje resolvi caprichar. Peguei alguns acessórios para deixar o cliente maluco, como: meu melhor vibrador, um plug anal rosinha e uma máscara de renda preta.

Pois bem: O italiano entrou na minha sala particular, já nu e se masturbando, olhando para mim. Comecei o show devagar, deitada na cama, com a câmera bem próxima ao meu rosto e do meu colo.

Tirei a lingerie branca, peça por peça, sorrindo e mordendo os lábios para provocar como ele pediu. Depois, fiquei de quatro em frente à câmera, mostrando a calcinha descendo e tirando-a lentamente. —

Ele digitava mensagens em italiano o tempo todo, pedindo que eu abrisse mais as pernas, que abrisse a boceta, que tocasse nela, no cuzinho, que olhasse diretamente para a lente.

Obedeci, fiz tudo isso e mais um pouco. Abri os lábios da minha “menina” bem pertinho da câmera para ele ver toda, fora e dentro também. O italiano ficou maluquinho enquanto se masturbava rápido. Em seguida, usei o vibrador no clitóris, deitada de barriga para cima, gemendo baixinho para ele ouvir.

Tesuda, minhas pernas tremiam. E a cada pedido do gringo, eu mudava de posição. Sentei na beira da cama, fiquei de joelhos, depois fiquei de costas para a câmera, de quatro novamente, brinquei com a minha bunda abrindo, fechando e dedilhando o cu.

Após, coloquei o plug anal bem devagar lá. Deslizou que uma beleza. A reação de tesão dele era visível pelos tokens que mandava, a tela não parava de piscar. Só do italiano, ganhei oitenta dólares!

Amigo diário: No auge, eu mesma não aguentei o tesão. Estava excitada de verdade. O vibrador em uma mão, a outra apertando o seio, com a expressão de garota virgem. Meu corpo foi ficando suado, quente, até que o orgasmo veio como um soco, me fazendo curvar as costas e morder os lábios para não gritar.

Mesmo assim, diário, soltei muitos gemidos que ecoaram pelo quarto. A câmera e o italiano foram testemunhas. Derrubei alguns de meus brinquedinhos, com a força dos movimentos.

Esse italiano era muito safado, escrevia muito durante minha apresentação. A cada comando dele, eu obedecia sorrindo.

A seguir, e a pedido dele. Fiquei novamente de quatro, abrindo e fechando as nádegas perto da lente da câmera.

Ele digitou o seguinte: 'Oh, my God… keep it, I see you are wet… show me your finger… lick it.'

Então meti o dedo no cu, estocando devagar, gemendo baixinho, só para enlouquecer ele. Depois, me pediu para enfiar o vibrador no ânus. Assim que ouvi o barulhinho dos tokens caindo na tela. Obedeci na hora. Peguei o vibrador, cuspi e lambi na ponta, deixando meu batom borrar, como se estivesse chupando o pau dele, mexendo o quadril devagar e rebolando pra ele.

Com a minha bunda diretamente para a lente. Fui penetrando devagar. Como foi gostoso, diário! Fechei os olhos e mordi os lábios, e ele logo escreveu: 'Don’t close your eyes… look at me, baby.' Então abri, o rosto quente, gemi, olhando direto para a lente.

Em seguida, tirei o vibrador e peguei o plug anal rosinha, e o estoquei todinho no ânus. Aí, o italiano pirou! Me enviando mais grana e mensagens absurdas.

Meu corpo inteiro tremia. Eu já estava à beira do orgasmo, mas ele me provocava, pedindo: 'Hold it… don’t come yet… please wait… shake your tits first.' Obedecia, mas já não tinha mais controle.

Conclusão da apresentação: Acabei gozando forte. Me contorcendo de prazer. Fiquei toda molhada, exausta, sem fôlego, lambendo os lábios, os cabelos bagunçados, suada, sorrindo e muito satisfeita de ter dado o show que ele queria.

O cliente gozou, mas eu não vi. Ele me agradeceu, dizendo que eu era a mulher mais safada que ele já tinha visto online.

E eu só conseguia rir, feliz de saber que posso lucrar com essas apresentações.

Mas, mudando totalmente de assunto, dá água para o vinho. Necessito escrever, porque a minha adrenalina continua alta e aconteceram mais situações durante o dia.

Diário, acordei diferente. Levantei da cama com vontade louca de transar com um taxista. Durante meu sono, sonhei que estava transando com um motorista. Não sei explicar, juro pela saúde da minha mãezinha. Mas sempre tive fetiche por taxistas.

O jeitão de homem trabalhador. Não deve ser fácil ficar horas dirigindo pra lá e pra cá. E o perigo de ser assaltado? Nossa.

Até hoje, eu só havia brincado. Mostrava a calcinha quando sentava no banco de trás, às vezes ficava sem nada por baixo da saia só para ver a reação deles. Teve taxista que viu, teve outros que ficaram disfarçando…, mas nunca tive coragem de passar dali. Sei lá, sou muito idiota, cheia de preconceito, mongoloide e besta.

Hoje meti o foda-se. Acordei decidida. Juro que foi a primeira coisa que me veio à cabeça quando abri os olhos: 'Hoje eu vou dar para um taxista.'

Diário, após me deitar com tantos homens, me senti uma virgem, uma adolescente bobona, acredita?

Amigo e precioso, diário. — Hoje, de manhã, durante a primeira aula da manhã, mal consegui prestar atenção. A professora falava, escrevia no quadro, e eu ali… viajando na maionese, mordiscando discretamente os lábios, fingindo estar concentrada.

Na verdade, verdadeira: só conseguia pensar em uma cena: eu levando o taxista para cá, deixando que me fodesse na cama, sem frescura, daquele jeito bruto que eu imaginava.

Porra, caralho. Minha cabeça foi longe. Ainda bem que fui pra a faculdade de calça jeans. Cada vez que cruzava as pernas, sentia minha calcinha molhar mais e mais. Fiquei preocupada, com receio de alguém da sala notar a mancha. Morreria de vergonha.

Olha, desde que comecei com os programas ano passado, fiz algumas amizades com taxistas. E na sala, fiquei lembrando de todos os taxistas que conheço. Alguns até já me deram carona de graça, outros vivem me chamando de ‘bonita’ ou ‘princesa’ quando passo no ponto de táxi aqui pertinho de casa. Sempre sorrio, todavia, nunca deixei passar disso.

Hoje, percebi que: apesar de ser prostituta, tenho alguns preconceitos bobos.

Na hora do intervalo, das aulas: peguei o celular e fiquei fuçando nos contatos. Vi os números salvos de alguns taxistas, deletei dois contatos, por não ter mais encontrado.

Diário, três me chamaram a atenção: Seu Pedro. Seu Toninho e o Djalma. Dois são do ponto aqui pertinho, na rua de trás.

Pensava: 'E se eu ligar? Será que um deles topa? E se eu for lá e convidar o Toninho, o Pedro, ou Djalma? Ainda mexi na bolsa e encontrei alguns cartões antigos. Alguns dobrados, outros rasgados no fundo. Descartei, jogando tudo no lixo.

Quando saí do metrô Consolação, entrei na Rua Augusta e desci até o ponto de táxi que fica pertinho daqui. Assim que dobrei a esquina, vi o Corsa Sedã prata do Seu Toninho estacionado e mais três veículos parados. Toninho estava sentado no banco do ponto de táxi, conversando com outros taxistas.

Ele não me viu! Não tive coragem de ir até lá. Passei de curiosa e dar aquela espiadinha. Resolvi voltar para cá.

Chegando aqui, tomei banho. Almocei e depois fiquei deitada na cama, mexendo no celular, conferindo o Orkut e o MSN.

Falando a verdade, diário: meu pensamento ficou no seu Toninho… dos três, ele é o que mais tenho amizade. Mas, precisava de um pretexto, uma desculpa. Algo que não soasse um convite, e sim que o fizesse subir até aqui.

Pensei, pensei… até que olhei para a cozinha e vi o botijão de gás. Deu-me a ideia de que precisa. Pronto. A desculpa perfeita.

Corri até o quarto, peguei o celular e disquei o número do Toninho. Ele atendeu na terceira chamada:
— 'Alô, dona Fernanda, precisa de um táxi pra onde?

Ri do sotaque dele, sentindo a pele arrepiar. Falei bem assim, diário: 'Oi, Seu Toninho, tudo bem? Escuta… tô com um probleminha aqui… é o meu botijão de gás, tá com vazamento. O senhor poderia dar uma passadinha aqui pra dar uma olhada? Eu não sei mexer direito, fiquei com medo.'

Ele ficou calado uns cinco segundos, até pensei que a ligação havia caído. Ele respondeu e perguntou:
— ‘Tá em casa agora?’

Respondi: ‘Tô sim, por favor, me ajuda.’

— Ele: ‘Então, segura que tô indo aí.

Agradeci e desliguei o telefone e meu coração começou a disparar. “Parecia uma menina que havia jogado uma pedra na janela do vizinho”. Fui até o espelho, olhei para mim mesma e falei: ‘Fernanda, é agora. É hoje, meu Deus’.

Corri para ajeitar a sala, tirei a louça da pia e deixei tudo em ordem, para recebê-lo. Cada segundo que passava, minha ansiedade só crescia. Me senti uma adolescente prestes a aprontar algo.

Quando o porteiro me interfonou: ‘dizendo do Seu Toninho’, eu o autorizei a subir. Quando a campainha tocou, já estava nervosa, mas com aquela excitaçãozinha gostosa desde cedo.

Abri a porta e vi o Toninho parado no batente e aquele jeito tímido que não sai dele. Me olhou de cima a baixo, reparando no meu vestido, no meu corpo. Percebi seu interesse, e isso acrescentou!

Seu Toninho perguntou sobre o vazamento do gás. Percebia que os olhos dele não saíam das minhas pernas. Enrolei, tentei explicar a situação. Pedi pra ele entrar. Fechei a porta sem passar a chave da fechadura, e o levei até a cozinha, até o botijão.

Fui na frente, rebolando de propósito, deixando a barra do vestido subir um pouco, quase mostrando o popô, como quem não quer nada. Na cozinha, ele demonstrou ser um amigão. Se abaixou perto do botijão, verificando a mangueira, a validade e tudo mais.

Em seguida, pediu para eu ensaboar a bucha para passar em volta da mangueira e verificar se havia de fato um vazamento. Fiz, ensaboando e entregando a ele, sabendo que não tinha porra de vazamento nenhum.

Fiquei de pé ao lado, observando-o. Senti que ele evitava olhar diretamente para mim, mas, ao mesmo tempo, não conseguia disfarçar. Foi então que me aproximei por trás dele, colocando a mão em seu ombro, agradecendo por vir até aqui.   

Seu Toninho me assegurou que não havia nada de errado, nenhum vazamento de gás. Ele se levantou e ficamos muito pertinho do outro, quase encostando. Dei um sorriso tímido e disse algo bobo, mas, na verdade, o taxista meio que percebeu minhas intenções.

Confessei que não havia vazamento, que eu estava com vontade de dar para ele. Ele ficou surpreso, mas não recuou, entendeu a mensagem e aproximou-se, apalpando minha cintura.

Juro, quase tive a um orgasmo pelo seu toque. Senti um arrepio colossal percorrer meu corpo inteiro. Não recuei, pelo contrário: inclinei o corpo contra o dele, permitindo-o que tocasse em outras partes do meu corpo. A pegada, o toque dele era forte, firme e delicioso.

— Caralho, só de lembrar, a minha “menina” tá toda ensopada.

Foi quando chamei o Toninho para me acompanhar até o quarto… comecei a acariciar seus braços, colocando sua mão mais baixo, até que seus dedos chegaram onde eu mais queria… peguei minha câmera fotográfica da mesinha, querendo registrar aquele momento único.

De cabeça baixa e totalmente excitado. Toninho ergueu meu vestidinho até o umbigo e foi passando os dedos ásperos sobre minha “menina”, por cima da calcinha. Eu o olhava, deixei me tocar, me apalpar, sentir meu corpo.

Dei a ele, permissão total.

Enquanto Seu Toninho me tocava com bastante curiosidade… eu mordiscava os cantinhos dos lábios, capturando, registrando tudo, deixando o preconceito bobo de lado, pra escanteio.

Depois daquelas fotos, larguei a câmera na mesinha de cabeceira… queria me desligar de tudo e dar toda a minha atenção ao Toninho.

Fui direto nele, e quando nossas bocas se acharam, foi como se um fogo no rabo tivesse acendido dentro de mim. Os beijos foram fortes, quentes e contínuos. Ele fazia uns sons estranhos baixos, que me deixavam ainda mais tesuda. Um ‘shhh’, um ‘mmm’ que saía dele, mostrando o quanto estava excitado.

Quanto menos esperava. Seu Toninho me virou e me prensou contra a porta do guarda-roupa. Segurou meus braços e os ergueu acima da minha cabeça, prendendo-os ali, me deixando completamente incapaz de escapar do corpo dele.

Eu me senti desejada, de uma forma crua e tão gostosa, como se a gente fosse um casal de namorados. Ele não falava alto, somente cochichava coisas indecentes no meu ouvido, totalmente excitado, de pau duro, que me fazia arrepiar inteira.

Ficamos ali, entre beijos e carícias, até ele me mandar que eu ajoelhasse. Achei bem autoritário seu pedido. Excitada, a obediência veio como instinto. Desci devagar, olhando nos olhos, tocando seu corpo, sentindo-me leve.

De joelhos diante do amigo, passei as mãos por cima da calça, vendo e sentindo o volume, provocando com toques mais precisos, mais profundos. Em seguida, puxei o zíper com calma e abri a braguilha, descendo calça e cueca de cor cinza de uma vez só.

O pau do Toninho pulou pra fora. Pensei que fosse maior, não era, deve ter uns 14, 15 centímetros? Naquele momento, não queria saber de tamanho ou grossura. Estava de bom tamanho, era tudo que eu queria, tudo que minha boca pedia.

Segurei seu “menino” na palma das mãos e entre os dedos. Dei uma cheiradinha de costume. Havia um pequeno odor de urina… meti o foda-se e fui chupando a glande, depois a base, me dedicando, bombeando minha boca naquele membro escurinho e delicioso.

Após um tempinho mamando, desci até as bolas. Também havia um pouco de odor, mas nada que impediu de dar atenção. Seu Toninho voltou a soltar aqueles ruídos estranhos. Acho que foi até muito pra ele, não aguentando guardar prazer.

Diário, acho que sou tarada. O gosto, o cheiro de pau urinado, dos testículos na minha boca, me deixaram molhadíssima. Foram mais ou menos de dois a três minutos de boquete.

Olhava para cima por vezes e via a expressão de prazer no rosto do Toninho. O amigo me olhava de volta, sorrindo, boca meio aberta, totalmente entregue.

Após pouco tempo chupando… Toninho me puxou pra cima e me beijou, apalpando-me inteira. Suas mãos ásperas, mãos de um trabalhador. Essas mãos, dedos, passaram pela minha vagina, pela bunda e coxas, tudo. Me deixei ser tocada, me entregando àquela pegada bruta e dominadora.

Em algum momento, ele me pegou pelo braço e assim chegamos até a cama. Me jogou com tudo no colchão. Achei um pouco agressivo, mas deixei passar. O modo como deitei, fui abrindo as pernas. O jeito como ele me olhava, me deixou um pouco intimidada.

Em seguida… Seu Toninho tirou meu vestido, um pouco apressado para o meu gosto. Elogiou minhas curvas, disse outras coisas… algumas mais apimentadas que saíam baixinho da boca dele.

Minha calcinha foi despida em seguida. Ele levou a calcinha até o nariz e cheirou a parte que cobria minha vagina… aquilo me deixou acesa de uma forma tão gostosa.

Logo após, ele tirou a própria camiseta. Seu peitoral era peludo, uma surpresa para mim, porque nunca tinha ele sem. Pouco a pouco, foi se desfazendo do resto das roupas até ficar peladão.

Então, ele veio para cima, beijando meus seios, chupando meus mamilos até eu soltar pequenos gemidos. Depois desceu, lambendo minha barriga, passando a língua pelo umbigo, até chegar na minha “menina” ensopadinha.

Diário, fiquei quieta, completamente parada, apenas observando Toninho usar o meu corpo. Me senti imunda. Me senti feliz… foi uma mistura de sentimentos. Gostei do oral dele! Nota 7.

Cada chupada que levava, sua língua me fazia dobrar as costas no colchão da cama. Antes de me comer, ele passou o pau sobre a minha “menina”, esfregando devagar, sem penetrar, só provocando, me deixando com mais vontade de transar.

Meu único pedido a ele: que usasse o preservativo. Após meu pedido… Seu Toninho me olhou encantado. Dava gosto de ver a alegria em seu rosto. O amigo não perdeu tempo, saiu da cama, pegou a calça do chão, enfiou a mão em um dos bolsos, onde estava a carteira, e tirou um preservativo.

Ele rasgou um pouco apressado a embalagem com os dentes do lado direito, tirando o preservativo. O observava como suas mãos enrolavam o preservativo, deslizando até a base do pênis.

Só de vê-lo desajeitado, se preparando para me foder, minhas pernas se abriram, convidando-o. Em seguida, ele voltou para a cama, se inclinando sobre meu corpo, entre minhas pernas, apoiando uma das mãos na cama, ao lado do meu ombro, enquanto a outra mão segurava o membro. Ele era pesadinho, sua barriga sobre a minha, o cheiro, o calor de sua pele, seu olhar no meu. Era como se meu corpo fosse parte do corpo dele.

Enfim, o tiozão começou a roçar a glande na minha entrada, nos lábios, depois no clitóris. Seu Toninho me olhava nos olhos, sem falar nadinha, só uns murmúrios baixos, que o fazia tremer: ‘shhh… fica quietinha…’. Ele disse, antes de me penetrar.

Foi gostosinho… Seu Toninho me penetrou devagarzinho. Senti a minha entrada se abrir e o pênis invadir meu interior, acomodando-se deliciosamente. Fechei os olhos por alguns segundos, curtindo aquele momento. Ao abrir os olhos, ele me beijou. O beijo foi demorado e molhado. Logo o quadril do meu amigo taxista iniciou os movimentos. Minha barriga subia e descia. Gostei do seu jeito de transar, ficou confortável para nós dois. Gemia baixinho, agarrada nas costas dele, arranhando levezinho.

Em um determinado momento da transa, o homem acelerou na bombeada. Sua barriga batia na minha com mais pressão, sentia o pau dele vibrar e a se movimentar com mais fluidez dentro.

Nossos corpos foram suando mais a cada segundo. Me senti tão protegida transando com Seu Toninho. O jeito como ele me comia, o som dos nossos corpos se chocando sobre a cama. O jeito como ele me olhava, como me beijou, como chupou meus seios.

E a sensação deliciosa de ser comida por um taxista valeu cada segundo. Após algumas bombeadas com ele deitado sobre mim, nós mudamos de posição. Fiquei de ladinho! Fazia tempo que não transava de ladinho. A penetração foi rápida demais e um pouco grosseira para meu gosto. Não reclamei, deixei apenas seguir.

Comecei a me masturbar enquanto me fodia, sentindo o membro em movimentação, invadindo minha traseira. Minhas pernas se apertaram contra a coxa dele. As batidas do seu quadril contra minha bunda me faziam gemer alto, mordiscando os lábios para não gozar rápido. Porém, nada adiantou… acabei gozando.

Mas, eu não fui a única. O jeito como ele me comia, seus ganidos, e o suor escorria da testa dele, pingando na minha pele. Seu Toninho também gozou assim, cravando seu “menino” no meu interior.

A transa foi rapidinha. Tão rápida, que não deu tempo nem de aquecer. Não durou dez minutos! Ficamos um tempo ali, deitados, com ele pressionando a barriga contra minhas costas. Senti sua respiração quente no meu pescoço, na nuca. Senti sua respiração acelerada. Fiquei em silêncio por alguns segundos, pensando na vida. Pensando como sou uma filha de uma cadela, com meus pés se enroscando nos dele.

Perguntei se ele havia gostado? — Seu Toninho me soltou, deitou de costas na cama e respondeu que sim, que gostou, que sempre sonhou em transar comigo. Falou muita coisa!

Ele passou as mãos ásperas pela minha cintura, meus seios e me virou para ele, fez um carinho vagaroso no meu rosto, pela cabeça, cabelos, agradecendo pelo convite.

Disse ser por conta da casa. Ele não falou nada de imediato, ficou pensando, só emitia aqueles ruídos, aquele típico ‘hummm’…

Observei seu rosto deitado no travesseiro. Os cabelos suados, o suor seguindo uma trilha pela testa. Sei pouco da sua vida, o que ele me disse foi: morava em Pirituba. Era casado há 23 anos. Tinha três filhos, e uma neta do filho mais velho. E só.   

Diário, a seguir, pedi pra ele se levantar. Não fui grossa ou mal-educada. Porque tinha que arrumar o quarto, a cama, para receber outro cliente. E eu só tinha quarenta minutos.

Expliquei o motivo. Seu Toninho superintendeu. Levantou, foi juntando, pegando suas roupas do chão, enquanto fui nua para o banheiro tomar banho. Deixei a porta aberta. Ele entrou vestido para urinar e me ver na ducha. Fiquei rindo. O amigo riu também.

Seu Toninho se aproximou de mim. Até pensei que ele fosse entrar no chuveiro comigo vestido. Mas, não. Me olhou e passou a mão no meu rosto e disse que transaria comigo outra vez, nem que passasse 24 horas trabalhando para me pagar. Eu ri, e disse que o esperaria.

Seu Toninho se despediu, fechando a porta da sala. Quando terminei de banhar. Vesti outra roupa, troquei o lençol da cama, arrumei o tapete, os travesseiros, me maquiei, comi um lanche, escovei os dentes, passei perfume, arrumei o cabelo e fiquei prontinha para receber o cliente Mariano. Um novo cliente.

Diário, são 00:45. Não contarei sobre o atendimento do cliente, porque está tarde, estou com sono e preciso acordar cedo.

Tchau… tchauzinho… tchauzão…

Fernanda, ou Lara.

Foto 1 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Oitenta e Oito.

Foto 2 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Oitenta e Oito.


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Comentários


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sergiohmga Comentou em 02/09/2025

Seus contos sempre são um prazer total ler

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farmaceutico- Comentou em 01/09/2025

Sem comentários. Não tenho mais adjetivos para essa mulher!

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trovão Comentou em 01/09/2025

Foi difícil chegar ao fim da leitura tal era a excitação que se apossou de mim imaginando ter a sorte de estar no lugar do Seu Toninho

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educontos Comentou em 01/09/2025

Como é a coiisa o cara táva nu lugar certo na hora certaa

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casaltheoeluna Comentou em 01/09/2025

Eu e a Luna, já contratamos uma do Job. Foi uma enorme experiência. Acho que todos os casais, devem fazer isso, é emoção do começo ao fim.




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Ficha do conto

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fernandalacerda

Nome do conto:
Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Oitenta e Oito.

Codigo do conto:
241375

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/09/2025

Quant.de Votos:
25

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