Boa noite, amigo diário, são 22:17.
Nossa… estava com saudade de escrever aqui. Faz cinco dias, já desde o último registro, parece que passou uma eternidade. Tanta coisa aconteceu nesse tempinho. Nem sei por onde começar.
Primeiro: tô quase menstruando. Já tô sentindo aqueles sinais chatos, sabe? Barriga meio inchada, uma leve cólica e o humor… nem se fala. Então já me programei para ficar uns dias off dos programas. Ninguém merece atender sentindo desconforto, né? Além do mais, é bom dar uma pausa de vez em quando.
Agora, o que preciso mesmo contar… Diário do céu! Quando fui para Campos do Jordão com a Hellen, conheci um cara lindo. Sério, daqueles que a gente vê e pensa: “meu Deus, o universo caprichou”.
O nome dele era Vítor. Conversa boa, sorriso bonito, alto, cheiroso… enfim, acredito que tem um pacote completo, principalmente no meio das pernas.
Peguei o número dele, óbvio. Mas tem um, porém: o cara mora em Ribeirão Preto! Putz que azar. É longe demais, viu? E eu não sei se tô com disposição pra começar qualquer coisa com alguém que tá a tantos quilômetros de mim. Ainda mais com a vida que levo… É complicado.
Empurrei o primo do Vítor pra Hellen, eles ficaram e até se beijaram — acho que o nome dele era Peterson. Outro gato! Os dois pareciam até propaganda de pasta de dente, de tão alinhados.
Mas, claro, me comportei. Não fui o que sou quando estou diante de um cliente. Não transamos com eles, até porque minha irmã tava junto e, sei lá… fiquei com medo de me soltar.
Mudando de assunto. — Ah, e ontem foi correria. Nem deu tempo de escrever aqui. Tive dois atendimentos repetidos. O primeiro foi com o Kleber, no começo da tarde, aqui no meu local. Como sempre, fodemos duas vezes e gozamos gostoso.
Depois, mais tarde, já no começo da noite, fui de táxi na casa do Sr. Olavo — cliente antigo, e de muita confiança. O coroa me comeu na mesa de jantar. E no segundo round, na cama e tomando banho. — Olavo é bom cliente, paga muito bem. Gosto disso.
Hoje foi mais light. Aproveitei o comecinho da tarde pra ir ao salão. — Dei um trato no cabelo, fiz as unhas, me senti outra quando saí de lá! — A gente precisa desse autocuidado, sabe? Não é só vaidade — é autoestima mesmo.
Ah, e sobre o Mateus… deixa eu registrar tudo antes que eu esqueça os detalhes. Meu único cliente do dia. Disse ter 44 anos. Disse ser casado, e pai de três filhos. — Primeira vez dele comigo.
Bom, ele entrou em contato ontem à tarde, por SMS. Foi bem direto ao ponto, mandou uma mensagem perguntando tudo: preço, local, o que podia ou não fazer comigo… aquelas perguntinhas básicas, porém que eu já respondo no automático.
Mandei tudo pra ele, e em menos de dez minutos, confirmou que me queria. Marcamos pras 15:30, no Hotel Intercity Paulista, onde ele tava hospedado. Fica pertinho daqui, tipo… dez minutos no máximo de táxi.
— Se todos os meus encontros fossem próximos, ficaria grata. (risos)
Antes de tomar banho, comi uma maçã e uma banana. Já tava meio em cima da hora, não queria me atrasar. Tomei um banho caprichado, escovei os dentes. Depois passei creme hidratante no corpo todo, que deixa a pele cheirosa e lisinha.
Escolhi uma calcinha vermelha bem pequenininha, porque né… vermelho sempre causa um impacto. Por cima, botei um vestido prateado curtinho, bem colado e decotado no busto, que valoriza tudo — do tipo que ninguém passa batido.
Nos pés, sandália de salto alto, fiquei mais alto que o normal. — Coloquei brincos pequenos, fiz uma maquiagem linda, com aquele olho marcado, lábios vermelhos e cabelo solto. E pra fechar, esborrifei meu perfume favorito nas partes mais estratégicas.
Estando pronta, peguei minha bolsa, desci e tomei táxi ali na esquina perto da padaria. O trajeto foi rapidinho, o motorista é um conhecido meu (ainda bem, porque gosto de entregar meus cartões de contato e atrair mais clientes).
Continuando, diário. — Cheguei no hotel com uns minutinhos de antecedência. Entrei no lobby e fui direto à recepção. Percebi alguns olhares masculinos sobre a minha pessoa. Pedi pra avisarem o quarto 522, onde o Mateus estava me esperando.
Assim que liberaram, entrei no elevador e apertei o 5. No espelho, dei mais uma ajeitada no vestido, na franja, passei o dedo nos lábios… dando aquele retoquezinho final no batom.
Quando o elevador parou e abriu a porta, caminhei segurando a bolsa pelo corredor, até ficar de frente para a porta. Esse é o momento em que fico mais tensa. Respirei fundo, pedindo proteção. Dei três batidinhas com os nós dos dedos e aguardei…
Dei uma pausa para ir ao banheiro e preparar um chá, porque a noite está fria. Bom… continuando a história com o cliente Mateus.
Ele abriu a porta devagar, me surpreendi. Deixa-me explicar: ele estava bem-arrumado, parecia até que ia para um casamento. — Camisa preta por dentro do terno, calça azul-marinho, gravata preta, sapato brilhando. O cara estava todo elegante. Porém, seu olhar… meio tímido. O coroa usava óculos e tinha um semblante bem meigo. Dava pra ver que era do tipo educado, daqueles que seguram a porta, puxam a cadeira, dão flores, etc.
A gente trocou umas palavrinhas rápidas ali mesmo na porta, coisa básica, tipo “Oi, tudo bem?” e “Pode entrar”. Ele foi me dando espaço para eu passar.
Entrei com o cliente tocando na minha cintura. Fui observando a suíte. Assim que fechou a porta, ofereceu uísque, mas dispensei — não quis beber algo forte durante o atendimento, a não ser que eu sinta muita confiança. — Pedi água mesmo, e ele prontamente foi pegar. Fofo até nisso.
Pousei a minha bolsa na mesa e a gente se sentou na beira da cama pra conversar um pouco, quebrar o gelo. Sempre gosto de ouvir e sentir o ritmo do cliente, ver como ele se comporta, o jeito de olhar, de falar… Mateus não era aquele tipo que é bonito, mas também não é feio. Tinha algo nele que passava confiança. Era bem mais baixo que eu — coisa que já tô acostumada, né? Eu, com 1,79 de altura, raramente aparece um cliente mais alto.
A conversa rolou suave, mas percebi que ele era meio travado. — Tava nervoso! Então fui eu quem tomou a iniciativa. Me aproximei devagarinho, coloquei uma mão no ombro dele, enquanto a outra pousou no seu “menino” por cima das calças. O cliente meio que assustou. Dei um beijo calmo, com carinho, do tipo namoradinha.
Em poucos segundos, as mãos dele já estavam caminhando sobre o meu corpo, uma inclusive dentro do meu vestido, tocando na minha “menina” ainda por cima da calcinha. Com aquele toque de quem não sabia muito bem o que fazer, mas tentando, fiquei excitada. — Deixei o cliente à vontade. No meio do beijo, ele parou, olhou pra mim e perguntou se eu preferia começar na hidro.
— Como você preferir, meu bem. — Essa foi a minha resposta a ele.
O cliente sorriu timidamente, e mandou essa pra mim: — “Você é linda demais, moça.” — “Mas acho que ficaria ainda melhor sem essas roupas.”
Em seguida, o coroa levantou e me chamou pra ir até o banheiro com ele. E lá fui eu, tirando as sandálias, levantando da cama e indo para o banheiro com um homem que nunca havia visto antes.
No banheiro, deixei que ele tirasse meu vestido devagar. Depois, o cliente tirou a minha calcinha. Fez-me elogios! — Me senti, como um presente sendo desembrulhado.
Quando fiquei peladinha da Silva. A gente se beijou por um tempo ao lado da banheira, com suas mãos passeando pelo meu corpo.
A banheira já estava cheia de água quente e espumosa. Eu o ajudei a tirar sua roupa, seu corpo era bem peludo. Ao despir suas calças, vi e senti seu “menino ereto”. Na sequência, ele me ajudou a entrar na banheira, e entrou em seguida.
Ficamos sentados em lados opostos conversando, com o Mateus fazendo massagem nos meus pés, subindo para as pernas, coxas, até chegar na minha “menina”. Ficou brincando lá, tocando no meu clitóris, nos lábios vaginais, etc.
Depois de um tempinho, pediu-me um boquete. Obedeci, ele ficou em pé na banheira, e eu me ajoelhei diante dele, com a água chegando até nos meus quadris. Olhei para o coroa antes de pôr seu membro na boca. Então abaixei a cabeça, pegando no seu pênis ereto. O masturbei até ficar no ponto, em seguida, colocando-o em minha boca. Enquanto chupava, ouvi seus suspiros e gemidos. Sua mão direita, ficou o tempo todo no topo da minha cabeça, enterrada em meu cabelo. Fiquei lá chupando e alternei entre o membro e o saco. Após um certo tempo o mamando, dedei o cu dele. O cliente não curtiu muito, pedindo para eu parar. Então, parei, né?
Lembro de ele ter elogiado meu boquete, dizendo que havia sido um dos melhores da sua vida. O agradeci e acreditei nele.
Não chupei o cliente até o final, porque me pediu para transar, sugerindo que fossemos para a cama. Assenti e concordei.
Tivemos que ter todo o cuidado pra sair da banheira, porque o chão ficou muito escorregadio devido à água com sabão que caiu.
Pois bem, nos secamos e fomos pra cama aos beijos. Mateus me chupou por um tempo, começou pelos seios e foi descendo, sua boca percorreu meu corpo inteiro, sua língua lambeu minha pele, até chegar à minha buceta. Lá, ele me chupou bastante, com muita intensidade, que me fez gemer e puxar seu cabelo. Não aguentei, confesso, gozei com um grito abafado, ao tapar a boca com as costas da mão esquerda. Meu corpo tremeu inteiro enquanto o mesmo continuava a me estimular.
— “Sua vez agora” — ele disse, me olhando nos olhos, enquanto eu ainda recuperava o fôlego.
Mudamos de posição, o coroa deitou, e eu me posicionei por cima, entre suas pernas. Masturbei seu “menino”, até ficar duro, daí o coloquei na boca e fui chupando. Massageei suas bolas, sentindo o membro endurecer ainda mais sob minha língua. O coroa safado gemia muito, suas mãos não paravam, tocando em mim e nele próprio. O boquete foi rapidinho, não durou mais que três minutos.
Ele colocou o preservativo, deitou ao meu lado e mandou eu ir por cima dele. Obedeci, sentando-me em seu colo. Senti seu “menino” entrar todinho em mim. Comecei a cavalgar, com meus quadris se movendo no ritmo intenso. Mateus segurava meus seios, chupando-os. Depois, eu abaixei para beijá-lo. Então mudamos de posição, transamos no “papai e mamãe”.
Veio por cima de mim, me estocando muito forte. Cada estocada, sentia a cabeça do membro atingir minhas profundidades. Ele não largou minha boca, beijando-me loucamente. Depois trocou para os meus seios, chupando-os. Lambeu meu pescoço. Nossos corpos se chocaram o tempo todo, foi ótimo, confesso. Dava pra sentir que aquele homem me queria de todas as maneiras.
Ele mudou de posição, eu continuei na mesma. Mateus ajoelhou-se na frente, segurando nas minhas pernas. Me estocou na “menina” e mandou ver. — Meu corpo sacudia, assim como meus seios. Então, sem ele avisar, tirou da buceta e já foi querendo meter no meu ânus.
— Calma, calma, deixa eu pegar o meu gel. — disse a ele, já fechando as pernas.
— O que foi, fiz algo de errado? — perguntou ele, com cara de preocupado.
Aí tive que explicar, que ia passar gel lubrificante na região toda, antes de dá-lo. Desci da cama, fui até a minha bolsinha, peguei o frasquinho e voltei para a cama, abrindo a tampa.
Pedi para ele passar na minha região e no preservativo. Feito isso, liberei o cuzinho. Deitei na mesma posição. O pau dele deu uma amolecida, ficou se masturbando ao mesmo tempo que olhava para mim deitada com as pernas abertas. Senti uma dorzinha no momento em que o cliente meteu a cabeça do cacete, na minha entrada anal. Meu corpo se contorceu, porém, relaxou depois.
Fiquei ouvindo um monte de baboseira dele, enquanto comia meu cu. — “Você gosta disso, não é? — Tá gostando, é? — Não vai se apaixonar, hein?”
Aí é foda, diário. Só me comeu, porque estava pagando. Nunca, eu sairia com ele numa condição normal. Nem consegui responder, apenas gemia. O coroa continuou me fodendo, lambeu meus pés e minhas pernas. Até me colocar de quatro. Penetrou novamente no meu ânus, segurando meus quadris, mandando ver na estocada.
— “Vou gozar” — ele avisou, sua voz estava bem rouca.
Apenas esperei, senti seu “menino” pulsar no meu interior, e ele gemer, apertando minhas nádegas. Fiquei dando umas reboladas, então ele tirou do meu cuzinho. Na hora, senti o ar frio entrar no buraquinho, parecia que meu ânus havia chupado um Halls preto.
Fiquei deitada de bunda pra cima. Mateus tirou o preservativo, estava cheio de sêmen, ele deu um nó, deixando-o ao seu lado na cama e deitando ao meu lado, me puxando para perto dele, com suas mãos apalpando meu bumbum.
Ficamos conversando por um tempo. Elogiou-me, dizendo que eu era muito gostosa e safada. Sorri e o agradeci. Mateus ficou admirando meu corpo, alisando minhas costas, bunda e pernas.
Gostei do cliente, ele foi carinhoso comigo. Me tratou com respeito.
Assim que deitei de frente, o coroa foi chupando meus seios e mexendo na minha “menina”, até estocar dois dedos nela. Ficou me “dedando” profundamente. Quase perguntei, se ele era ginecologista.
Mateus ficou me “dedando” por um tempo considerável, até voltarmos a nos beijar. Ele beijava muito bem! Pensei que iriamos transar naquele momento, porém o cliente me deixou sozinha na cama e foi ao banheiro. Lembro de ter olhado a hora no relógio do celular. Faltavam cinquenta minutos para acabar. Fui ao banheiro quando ele voltou, e tomei um banho de chuveiro.
— Segundo round.
Ao retornar para o quarto, na cama, engatamos muitos beijos e trocas de afagos com as mãos no corpo um do outro. Ele quis me chupar outra vez, eu deixei, mas com receio, porque estava sentindo que a minha menstruação estava prestes a descer.
Graças a Deus, não aconteceu nada, quando o moço caiu de boca na minha “menina”, ou ficaria com a boca de palhaço. (risos)
Pedi também que me deixasse chupá-lo. Claro que ele deixou, né?
Invertemos a posição, Mateus deitou, e eu fiquei um tempo me lambuzando naquele pau, que deveria ter no máximo 15 cm.
Após um determinado tempo, parei de chupá-lo, e coloquei um preservativo no seu “menino”. Fui por cima dele. Penetração vaginal. Cavalguei-o muito e não durou para o cliente inverter para um “papai e mamãe”, com direito a muito beijo na boca e gemidos de ambas partes. Mateus me bombeou excessivamente, até eu gozar!
Ahhhh, que transa gostosa! E na última vez em que mudamos de posição, liberei o cuzinho pra ele de quatro. Passei mais gel antes de ele me comer.
Eu não consegui gozar novamente, deixando a responsabilidade para o cliente, que me estocou generosamente até gozar.
Depois saí da cama e fui me banhar de novo já pra ir embora. Voltei para o quarto e recebi o pagamento das mãos do cliente.
Conversamos rapidamente e, então, Mateus foi me acompanhar até a porta para nos despedir. Demos um beijo na boca, e eu fui embora de táxi, voltando para cá.
Foi bom ter voltado a escrever e relatar meu dia. Até daqui alguns dias.
Beijos, boa noite, diário…
Fernanda ou Lara.
Sempre contando com muitos detalhes, vc era incrível, safada e inteligente.
Muito bom e votado
O leitura deliciosa! A melhor do site! Foto linda Fer!
Tá linda nessa foto, Fê
Puta das PUTAS. Quenga das QUENGAS. IMAGINANDO ENCONTRARR UMA POTRANCA VADIA DE 1,80 NA MINHA FRENTE / EU IA METÊ ATÉ MEU PAU ESFOLA E FAZER VC BBER TODO MEU LEITE. INVEJO OS CARINHAS Q TE CUMEU