Ele enfiando o dedo na buceta gozada

No início, era só carona de dois amigos no final do expediente ou quando precisasse. Nessas caronas, tudo começou com investidas em forma de cantada, cheiro no pescoço, mão escorregadia. E assim começou. Quando me vi, já estava com a mão dele dentro da minha calcinha. Ele puxava minha calcinha, que ficava enfiada bem no meio da minha buceta, para ficar mais fácil enfiar o dedo dentro dela, apertando, enchendo a mão com vontade de comer. E eu fechando as pernas de contração a cada dedada. O dedo dele entrava seco e saía todo melado. Eu gozando no dedo dele. Abriu os botões da minha blusa como um bicho no cio. Ainda lembro, está faltando o botão até hoje. Puxou meus peitos e começou a chupar com muita fome, como se quisesse me devorar ali mesmo, dentro do carro. Não tive coragem de continuar naquele dia. Confesso que evitei entrar no seu carro por um bom tempo, pois temia terminar aquilo que havíamos começado: atração, paixão, fogo, tesão. Mas, enfim, não tive como fugir. Ele foi me buscar no fim do meu plantão e, no caminho, me levou para uma rua distante e escura. Eu tremia e temia, medo. Parecia uma adolescente namorando escondido. Ele não perdeu tempo, começou a me beijar. Era algo que não consegui resistir. Nós agarramos loucamente: beijos, carícias, os dois pelados dentro do carro. Ele me chupando, eu segurei o pau dele e comecei a lamber, mordendo vagarosamente. E começou a chupar a rola dele. Chupei gostoso, chupei muito, chupei forte. Lambia a cabeça da pica dele, ele gemia gostoso. Gemido por gosto da minha chupada. Ele c