?Seu Samuel não era bobo. Ele já tinha percebido a malícia no ar.
?Eu o guiei para a sala de estar, parando junto ao sofá.
?"Quero que o senhor me ajude aqui no sofá," eu disse, baixando a voz e com tom meigo. "Será que sua ferramenta aguenta?"
?"Com certeza, d. Rosa," ele disse, sorrindo de forma predadora, entendendo o jogo.
?Eu me virei, e antes que eu pudesse sequer pensar em um próximo movimento, Seu Samuel me puxou pela mão e me sentou no sofá. Ele era rápido, para um homem de 60 anos, e seus olhos brilhavam com uma determinação que eu não via em Eliezer há meses.
?"Não perca tempo com jogos, d. Rosa. Eu vi a malícia nos seus olhos e vi a frouxidão do seu marido. Mas eu não sou o seu marido. Se a senhora está carente, então não me chame para brincar de orçamento," ele sussurrou, a voz rouca, se aproximando de mim.
?O cheiro dele era uma mistura de suor, pó de telhado e um perfume antigo. Eu senti um pouquinho de pena por Eliezer, mas o desejo de seguir em frente com o meu desafio era mais forte. E eu estava amando!
?"E o que o senhor propõe, Seu Samuel?" Eu perguntei, sentindo-me encurralada, mas excitada.
?Ele não respondeu com palavras. A mão dele subiu pela minha coxa, firme e sem hesitação, por debaixo do meu roupão de cetim. Eu suspirei, e a porta do quarto se abriu devagar, deixando apenas uma fresta, confirmando que Eliezer estava ali observando. Eu me inclinei para Seu Samuel, permitindo que as mãos dele encontrasse minha bunda, uma mão áspera, de homem trabalhador.
Ele se despiu, me despiu com rigor, e socou uma piroca grande e cheia de veias na minha buceta, e depois gozou na minha boca, que coroa foda! Enquanto me socava, batia na minha bunda, e eu gemia gemia gemia, até me derramar em gozos.
?Ele tirou da minha buceta, me empurrou para o encosto do sofá e socou com tudo no meu cu, eu gritei, mas não fui ouvida. Até que o velho gozou,. Meu cu ardido espelia o leite de seu Samuel. Minha pele estava em chamas.
?"Eu sou um homem de trabalho, d. Rosa. E quando eu pego um serviço, eu o concluo," disse ele.
Minutos depois, ele estava de pé, ajeitando a camisa de flanela, o sorriso vitorioso no rosto enrugado.
?"Bem, d. Rosa," ele disse, pegando a maleta de ferramentas. "O orçamento aqui foi rápido, mas a limpeza do telhado ainda está incompleta. Volto ao trabalho."
?"Vá, Seu Samuel," eu disse, sorrindo de volta. Eu me sentia poderosa, o corpo relaxado e a mente clara. O roupão de cetim já não me vestia, eu estava nua e relachada!
Levantei-me e fui até a porta do quarto que prendia Eliezer. Bati duas vezes.
?"Eliezer," minha voz era firme e indiferente. "Pode sair. A visita se foi."
A porta se abriu. Eliezer estava ali, de pé. Ele me olhou de cima a baixo, percebendo a minha satisfação. O ódio silencioso era um tempero delicioso para o meu triunfo.
?"Você..." ele começou, a voz falhada.
?"Cala a boca. Agora, vá para o quarto. Em cima da cama, eu deixei algumas calcinhas . Escolha uma e vista-se "
Ele arregalou os olhos, confuso. "Rosa, eu não vou..."
Eu sorri, mas de raiva!
?"Vai, sim! Eu disse com firmeza. E depois que você estiver vestido," eu continuei, com a doçura perversa de quem sabe o quanto é amada e odiada, "eu estou faminta. Faça um sanduíche natural pra mim. E não demore, querido. Uma mulher ocupada como eu, depois de resolver tantos "orçamentos", merece ser servida."
?Ele hesitou por um último e glorioso segundo, mas a submissão eram evidentes. Ele não era mais meu marido. Então ele se virou, entrou no quarto e a porta se fechou.
?Eu caminhei para a cozinha, me sentei na , e esperei. Em pouco tempo, eu ouviria os passos apressados, era ele, vestido com uma calcinha de renda e com meu lanche nas mãos . Eu tinha um telhado limpo, um ego restaurado, um amante improvisado, e um marido humilhado para me servir.
?Eu olhei para o sofá, depois para o telhado, e sorri para mim mesma. Afinal, a vida de dona de casa podia ser incrivelmente satisfatória.





Eliezer de calcinha e a Rosa entrando na rola, que tesão
Que delícia, né? Nada como uma calcinha no marido para colocar as coisas no lugar...