?Um dia, a pressão foi tanta que eu não aguentei. Desabafei com o Eliezer. Não gritei, mas desabafei toda a minha insatisfação, o quanto eu me sentia negligenciada, o quanto a falta de carinho e paixão estava me matando por dentro. Ele ouviu, prometeu que as coisas iriam melhorar, mas no fundo, eu sabia que nada mudaria.
?Eis que entra o Anderson. Meu encarregado, um negro de 40 anos, com um olhar que parecia enxergar a minha fraqueza antes mesmo que eu soubesse que ela existia. Começou a ser mais gentil, mais presente, com perguntas que pareciam tocar a ferida: 'A Rosa está meio triste hoje, na querida te ver assim menina!'
?Ele era safado, eu percebia. Um conquistador que se aproveitava da fragilidade alheia, mas, para mim, naquele momento, ele era a única pessoa que parecia me notar de verdade. Ele me ouvia no depósito, enquanto conferíamos o estoque de produtos de limpeza. E acabei me abrindo com ele, sem entrar em detalhes, o vazio da minha vida conjugal. Foi a brecha que ele precisava.
?Ele que era bem safado se aproveitou da minha carência. E começou a me elogiar me fazendo sentir desejada, elogiou minha beleza, disse que eu era uma mulher gostosa e que qualquer homem se encantaria pelo meu rebolado. Disse que eu tinha um lindo sorriso e uma boca deliciosa, e que havia uma paixão retida em meus olhos e sempre terminava dizendo: " digo isso com muito respeito a você Rosa!". Embora eu sabendo que ele era "galinha", me balançou com aquelas palavras e atenção que me despertou desejos.
A proposta veio de novo em uma tarde: 'Oi Rosa, triste de novo? Esquece essa tristeza , quer dar uma volta comigo?.'
Eu indaguei,:" mas estou no horário de trabalho Anderson.", então ele disse:" Hoje eu te liberou mais cedo, Rosa, vai se trocar e a gente dá uma volta por aí".
?Eu sabia que era errado, mas a dor da rejeição em casa era maior. Aceitei. Saímos dali, damos várias voltas de carro enquanto conversavamos, derrepente ele parou em frente a um motel, eu gelei!
Ele perguntou, e aí, posso entrar com o carro?
Eu quis fugir, mas aquele lugar era tudo o que eu precisava no momento . Naquele quarto, eu era a esposa do eliezer, não sabia nem como agir ali, nunca pensaram entrar num motel com Eliezer, e eu estava com outro homem. Não como a esposa , mas como uma amante, com desejos e com um fogo que Anderson reacendeu.
?Eu não sabia o que fazer. Sempre fui muito recatada, sexo oral nunca tinha feito, meu marido dizia que podia transmitir doenças, dá o cú, nem pensar, Eliezer tinha nojo, e quando íamos para cama, era ele em cima de mim uns três minutos, e depois se jogava de lado bufando.
Agora eu estava ali, com Anderson, um homem brando com uma negra cheia de vontades, ele me conduziu, me guiava a cada etapa. Mandou eu me ajoelhar no carpete e colocou uma rola enorme na minha boca, eu meio sem jeito chupei, fechei os olhos e chupei! Me sentia uma vagabunda, e isso me excitava. Ele me colocou de quatro e começou a me chupar, gozei em instantes naquela língua áspera, com Eliezer eu não sabia o que era gozar, só ouvia as meninas falar sobre isso, mas eu mesma nunca havia. Então Anderson meteu na minha buceta enquanto socava, melava o dedo e passava no meu cu, derrepente entre socadas ele tira da minha buceta e coloca no meu cu devagar, primeiro só a cabeçona, depois entra com tudo! Que tesão! Foi o melhor dia da minha vida!
. Saí daquele encontro com o Anderson com a certeza de que havia feito algo terrível, sim, mas também com um sentimento de triunfo e autoconhecimento. A satisfação de me sentir viva de novo, de ter reagido à dor com uma escolha radical, era inegável.
?Eu gostei do que fiz. E o segredo era meu, a força era minha, e o sabor da transgressão era o antídoto amargo e doce para os meses de silêncio do meu casamento."





Eu faaso mesmo gosto me mandem.chupem buceta
Delícia
O marido que não mama nas tetas, não chupa a buceta é não come o cú da esposa, merece ser corno mesmo... A esposa merece ser fodida de todas as formas!!!
Adoro esse biotipo de mulher...
😍😍😍