SE VOCE MEU AMIGO CONSEGUIR LER, SAIBA QUE NÃO FOI PESSOAL... APENAS ACONTECEU.
Ah algum tempo atras, logo após ter voltado para o Brasil, um grupo de colegas me pediram ajuda, pois estavam vindo do Canada e ficariam 45 dias no Rio de Janeiro. Eu os hospedei ! Era um Domingo, eu estava bem à vontade em casa só de short, sem cueca, e sem camiseta. A casa estava uma tranquilidade, tinha hospedado alguns amigos de fora. Os mais velhos tinham ido almoçar no restaurante Tio Carlos, meu colega de turma também estava fora e eu seguia tomando minha cerveja holandesa e assistindo ao jogo do tênis. Foi quando de repente meu colega chegou e já foi subindo as escadas correndo e dizendo que estava atrasado para o casamento de um amigo, que sua namorada estava para chegar e pediu para mim recebê-la enquanto ele tomava banho. É claro que eu disse que tudo bem, ao menos poderia ficar apreciando aquela delícia por alguns minutos. E realmente não passou 5 minutos, a campainha tocou, era ela. E olha eu tiro o chapéu para meu colega, ele tinha uma namorada e tanto. Uma verdadeira ninfeta de pele clara, olhos verdes cabelos encaracolados. Estava usando um vestido preto, justo, um pouco acima do joelho, e um salto alto que empinava seu corpo a deixando ainda mais gata. Abri o portão e nos abraçamos, fiz questão de fazer ela sentir meu pau duro. Fomos entramos em casa e eu atrás dela e quando ela subiu os degraus da escada da garagem para a casa quase enlouqueci vendo seu vestido subir e a garota não fazendo questão nenhuma de segurá-lo, só podia estar me provocando. Ela se sentou no sofá, cruzou as pernas, e que pernas! Me sentei ao seu lado, coloquei meu braço em volta dela apoiado no sofá e fui conversando com ela. Comecei a elogiá-la dizendo que estava linda e olhava na cara de pau para seus seios naquele decote safado e para suas coxas. Ela sorria, agradecendo, e retribuiu dizendo que eu também estava gatinho. Eu ria falando, “Que nada, olha como estou, sem camiseta, com este short velho…” e lhe mostrava o enorme volume que meu short exercia devido meu cacete duro. “É assim que eu gosto…”, ela disse pousando sua mão bem em cima do meu pau, e com nossos lábios já bem próximos nos beijamos. Ela apertava meu pau, minha mão já subia pela sua coxa até sua bucetinha, e logo constatei que a safada estava sem calcinha. Ela sorriu dizendo “Não gosto de usar calcinha com vestido… marca…”. Fui logo metendo meus dedos nela e socando, escutando-a gemer ao pé do meu ouvido e de fundo o som do chuveiro ligado com meu amigo. Puxando meu short ela segurou meu pau e começou a me masturbar e me chamando de safado, gostoso e outros mais adjetivos. Levantei, terminei de tirar meu short, e em seguida ela já veio sedenta segurando meu pau e abocanhando-o. Chupava feito uma louca, olhando para mim e me deixando doido de tesão! Como não poderíamos demorar, mandei ela se apoiar no encosto do sofá, de costas para mim. E prontamente ela obedeceu e ainda me provocava empinando sua bunda, rebolando e olhando para trás com aquela carinha de ousada. Me abaixei, levantei seu vestido deixando-o na cintura e logo minha boca completava sua boceta. Nossa que delícia, sua bocetinha encontrava-se preparada, possivelmente para meu amigo. Estava cheirosinha, e ainda com um leve sabor de morango. Apesar de jovem a ousada já sabia muito bem o que fazer para fazer um homem chupá-la para valer … Ela se contorcia rebolando na minha boca eu metia a língua, chupando-a com vontade e enquanto a chupava enfiava também dois dedos no seu cuzinho, o bolinando já na intenção de foder aquela bundinha. Depois me levantei e já fui ajeitando minha rola na sua boceta, e segurando-a pela cintura fui socando minha rola, socando até o fundo. Enquanto lhe dava umas boas estocadas lhe enfiava uns apertos na bunda, e não parava de meter. E ela gemia pedindo para foder mais forte, e eu metia, o tesão foi tanto que logo senti que estava a ponto de gozar. Então tirei meu pau, batendo uma punheta e mandei ela sentar no sofá. Novamente ela me obedeceu como uma boa menina e assim que ela se sentou eu levei meu pau na sua boca colocando-a para chupar. Não demorou muito gozei e jorrei na sua boquinha e a safada engoliu tudo, não deixou uma só gota cair. Eu batia meu pau melado na sua boca, no seu rosto, enquanto ela apertava minhas bolas e me chamava de tarado. Foi aí que ouvimos a porta do banheiro se abrir, imediatamente ela correu para o banheiro de baixo, eu vesti meu short e voltei a me sentar no sofá. Meu colega gritou lá de cima se ela havia chegado, eu respondi que sim, e que ela estava no banheiro. Uns cinco minutos depois ela voltou e como meu colega ainda não havia descido ela sentou no meu colo de frente para mim. Nos beijamos, e não resisti em agarrar seus peitos, e ainda dar uma boa chupada. E quando estava quase tirando meu pau para fazer ela sentar, notamos que meu colega vinha descendo as escadas. Nos ajeitamos rapidamente, e ele logo chegou, e por nossa sorte não percebeu nada. Assim que a viu, ele a elogiou dizendo que estava linda, se beijaram e minutos depois saíram. A danada olhava para mim com uma carinha de que queria levar mais rola, mas agora quem ia lhe dar seria meu colega de turma do doutorando … Hunsaker.
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