Sou o Corno do Tio - Parte 1 (Por: Vaqueiro)



Sou Clóvis, 30 anos, casado com Magda, 29 anos. Ela tem cabelos e olhos pretos. Temos um filho de dois anos, e ela está grávida de seis meses do nosso segundo filho. Sou taxista e, graças à ajuda do meu tio, irmão do meu pai, consegui ter meu carro próprio e também uma boa casa para morar, nos fundos da casa onde esse meu tio agora mora sozinho, pois ficou viúvo recentemente. Ele tem 57 anos, cinco filhos, todos formados e que não moram mais com ele há um bom tempo. Minha tia faleceu quando ele tinha 54 anos, e já morávamos na casa onde estamos hoje.

Minha tia sempre gostou de Magda e a chamava para tomarem chá durante as tardes. Nessas conversas, ela contava vários fatos da vida dela com meu tio. Numa dessas ocasiões, disse a Magda que meu tio sempre foi muito potente sexualmente, que tinha um órgão sexual enorme, comparável ao de um cavalo, que sempre quis sexo diariamente e, quando ela ficava grávida — o que aconteceu cinco vezes —, ele se tornava ainda mais insaciável. Minha tia confessou que sentia saudades dessa época em que engravidava e deixava meu tio louco de desejo. Só fiquei sabendo dessas coisas depois que minha tia faleceu, quando Magda me contou.

Três meses após o falecimento da minha tia, Magda engravidou. Ficamos todos felizes, inclusive meu tio, que andava muito abatido com a morte da esposa. Quando Magda estava no terceiro mês de gravidez, notei que sua sexualidade começou a mudar. Ao contrário de outras grávidas, ela tinha uma grande necessidade de sexo. Às vezes, quando eu chegava no final da tarde, ela estava deitada em nossa cama, quase sempre nua, dizendo sentir calor. Me chamava para fazer companhia, e invariavelmente acabávamos transando. Antes, ela nunca havia me pedido para praticar sexo oral, mas agora sempre queria isso. Notei que os lábios vaginais dela estavam cada vez mais inchados e avermelhados, suas lubrificações estavam mais esbranquiçadas e viscosas, com um cheiro e sabor intensos de sexo, o que me dava um prazer enorme em saboreá-la. Quando a penetrava, sentia que ela estava mais larga; meu pênis, que antes entrava justo, agora parecia "nadar" dentro de sua vagina grávida e lubrificada. Tudo isso, que eu achava ser resultado de sua gravidez, me excitava muito, me alucinava.

O tempo foi passando, e diariamente ela me esperava daquele jeito. Já estava no quinto mês, com a barriga bem saliente. Numa tarde, após deixar um passageiro próximo à nossa casa, resolvi passar lá para tomar um café e ver Magda. Entrei pelo corredor lateral da casa do meu tio e cheguei à porta da cozinha da nossa casa, nos fundos da dele. Assim que entrei, escutei gemidos de Magda vindo da sala. Pensei que ela estivesse passando mal, mas, ao olhar, vi meu tio com ela, ambos completamente nus. Imediatamente, me afastei da porta sem ser visto e me posicionei atrás dela, onde, pela fresta entre a porta e o batente, eu tinha uma ótima visão da sala sem que me notassem. Estava atordoado. Ao mesmo tempo em que pensava em invadir a sala e interromper aquela traição, sentia curiosidade para entender o que realmente estava acontecendo. Quando vi o órgão sexual descomunal do meu tio ereto, minha curiosidade aumentou ainda mais. Eu queria ver mais.

Eles, em pé diante do sofá, se beijavam apaixonadamente, enroscando suas línguas, enquanto as mãos do meu tio acariciavam a barriga grávida de Magda. Ela segurava a base do pênis dele, e o que sobrava ainda era bem maior que o meu. Nem em vídeos pornográficos eu tinha visto algo tão grande. Enquanto Magda gemia de prazer só de segurá-lo, o pênis parecia dilatar ainda mais sua imensa glande.

Meu tio deitou Magda no sofá, ajoelhou-se diante dela, e suas mãos percorriam o corpo dela — uma na barriga e a outra entre suas coxas macias. Vi que os seios dela estavam com as auréolas dilatadas e os mamilos enormes e pontiagudos. Ela colocou os dedos em "V" próximos a uma das auréolas, como as lactantes fazem para amamentar, insinuando, sem dizer nada, que ele a chupasse ali. Quando ele lambeu e abocanhou seu seio, o corpo dela pareceu entrar em choque; ela tremeu toda e suspirou alto e profundamente.

Eu, do meu lugar, via tudo, ainda em dúvida se interferia ou não, mas meu pênis não tinha dúvida alguma e demonstrava isso com uma ereção fortíssima. Eles continuaram se acariciando por alguns minutos. Magda sentou-se no sofá para chupar aquele órgão enorme e poderoso. Era tão grande e grosso que sua mão não conseguia fechá-lo. Meu tio, experiente e calmo, com os olhos semicerrados, aproveitava o momento, enquanto suas mãos sempre tocavam alguma parte do corpo dela que evidenciava sua gravidez — às vezes a barriga, outras os seios inchados. A gravidez de uma mulher era, de fato, a maior tara dele.

Fazia cerca de meia hora que eu estava ali, sentindo-me traído, um corno, mas com meu pênis explodindo de excitação. Agora, Magda se ajoelhava no sofá, debruçando os seios no encosto. O pênis do meu tio brilhava, coberto pela saliva dela, que melava todo o membro. Eu via, mas não acreditava: minha esposa estava posicionada, submissa, aguardando ansiosamente o momento de ser possuída. Meu tio se aproximou com aquele órgão imenso e disse:

— Êta bezerrinha faminta! Não tá saciada com toda a porra que te injetei nos três buracos hoje cedo?

Quase desmaiei ao ouvir isso. Eles já tinham transado três vezes durante a manhã, e, pelo que entendi, ele a tocou em lugares que eu nunca havia tocado. Será que ouvi direito? Minhas dúvidas se dissiparam quando ele continuou:

— Tá viciada no cu, né, minha cadelinha? Quando tá dengosinha desse jeito, é nesse teu cu guloso que você quer tomar, não é? Te falei que, depois que acostumasse com as dores, o prazer seria muito forte, acertei, não foi?

E ela respondeu:

— Você sabe tudo o que gosto e sinto, seu safado!

Ele retrucou:

— O macho tem que saber todas as necessidades da fêmea. Sei que queres no cu, mas você sabe que no cu precisamos de pelo menos uma hora pra eu meter ele inteiro dentro e você gozar com aquela força que sempre goza. E, durante as tardes, o Clóvis pode aparecer a qualquer momento.

Fiquei furioso ao ouvir isso. Eles sabiam que, durante as manhãs, eu tenho serviços fixos numa empresa e não posso me ausentar, por isso transavam à vontade. Ainda faziam “horas extras” à tarde. Que sacanas! Mas logo percebi que minha irritação vinha de não poder ver todas essas transas deles. Enquanto pensava nisso, ouvi Magda dizer:

— Me faz, que não tô suportando mais... Tá doendo tudo por dentro de tanto te querer!

Meu tio pegou aquele pênis potente, adornado com veias grossas e salientes, bem irrigadas com seu sangue de macho reprodutor, e fez Magda urrar de prazer ao atolar a glande gigantesca na vagina dela. Minha atenção agora era total. Eu queria ver como ela poderia suportar aquilo. Ela já gemia de prazer só com a glande dentro, e ainda havia mais uns 20 cm de haste para submetê-la. Meu tio, acariciando a barriga grávida dela, ficava ainda mais excitado. Ficou assim por alguns minutos, e, quanto mais acariciava a barriga, mais se excitava, até que Magda implorou:

— Por favor, deixa pra fazer isso com ele bem fundo... Tá dilatando demais... Assim não passa todo, meu cavalo!

Ao ouvir isso, meu tio pareceu levar um choque de excitação. A glande dilatou-se ainda mais dentro dela, pois Magda gritou de dor e prazer, e, chorosa, pediu:

— Tira um pouco... Eu quero todo... Mas não vai passar... Quero no útero... Mas vai me rasgar toda!

Ele atendeu e retirou devagar. Não acreditei no que vi: a glande estava enorme, dilatadíssima, num vermelho arroxeado, do tamanho de uma maçã média. Parecia ter crescido em comprimento e grossura, estava descomunal, e Magda queria tudo dentro. Ela chupava e babava na glande e em toda a extensão do pênis para que sua saliva, somada aos seus fluidos vaginais, proporcionasse lubrificação suficiente para uma penetração mais profunda. Fiquei com um tesão enorme ao ver a coragem e o desejo dela em querer aquilo tudo dentro, gemendo sem parar enquanto chupava.

Ela parou de chupar para se posicionar novamente. Nesse instante, notei toda a potência máscula do meu tio. Aquele feixe de músculos formava um rolo extenso e muito grosso, encabeçado por uma glande arroxeada ainda mais larga, que voltava a engrossar assustadoramente na base. Sua potência era indiscutível; aquele órgão majestoso apontava para o alto. Lamentei não ter herdado nada desse lado do meu tio — meu pênis é comum, de 15 cm. A visão era magnífica, mas também assustadora, pois aquele monstro estava prestes a invadir a vagina grávida da minha esposa, que, posicionada de quatro, submissa e ansiosa, esperava pela nova invasão.

Seus suspiros altos e profundos indicaram que meu tio, o macho dela, havia entalado novamente aquela glande enorme dentro de sua vagina. Antes que ele começasse a satisfazer sua tara por grávidas, acariciando a barriga, ela colocou as mãos para trás, abriu mais as coxas e a vagina, pedindo que ele fosse mais fundo. Meu tio entendeu o apelo e empurrou até a metade do pênis. O corpo de Magda estremeceu todo, e, chorando, ela disse:

— Meu Deus, como você é enorme... Vem... Por favor, vem... Nem que eu te peça, não pare mais... Quero todo... Preciso dele todo!

Cada vez mais incrédulo, eu via aquilo acontecer. Estava apreensivo com a integridade física dela e do nosso bebê. Se ele metesse tudo, poderia machucá-la nas profundezas. Mas logo pensei que eles faziam isso diariamente, e meu tio tinha muita experiência com grávidas. Além disso, eu estava excitadíssimo e queria ver a totalidade da posse dele sobre ela. Minha raiva inicial e sensação de traição sumiram; só existia o que eu via e uma ereção tão forte que doía.

Já havia um pouco mais da metade do pênis dentro dela. Ela chorava, mas voltou o rosto para trás e, olhando meu tio nos olhos com um olhar de tarada, acenou que sim com a cabeça, querendo mais. Meu tio, com toda sua experiência, estava num estado de excitação enorme. Com o olhar que Magda lhe lançou, até eu quis que ele enfiasse tudo até as bolas. Mas ele manteve o controle, pegou minha esposa pelas ancas e empurrou. Magda não conteve o grito; seu corpo tremeu todo. Pelo grito e pelo tremor, imaginei que o pênis estava todo atolado, mas, sem tirar nada de dentro, ele afastou um pouco para ver o que faltava. Dava para ver que só a parte imensamente grossa, próxima à base, ainda estava fora.

Eles ficaram imóveis, e Magda, quase sem respirar, disse:

— Você me mata de prazer, meu cavalo... Tá no fundo... Tô toda cheia... Tá sentindo o fundo da tua égua, meu cavalo?

E ele respondeu:

— Você é fêmea demais, minha éguinha parideira... Tá sempre no cio pro teu macho... Merece receber bem fundo e bem forte... Ainda tem mais pica pra entrar, vê até quanto consegue engolir, minha tarada.

Empolgada pelos “elogios”, Magda iniciou movimentos circulares com a bunda, muito lentamente para não se machucar naquela tora totalmente enterrada nela, desde os lábios vaginais até o fundo da sua vagina. Eu, extasiado, via minha esposa em movimentos lentos, mas extremamente sensuais, buscando mais profundidade, querendo alojar mais, mesmo com o pênis já pressionando o fundo. Meu tio parecia em transe, sem tirar os olhos da bunda e das ancas dela. Até que, em um dos movimentos, ela urrou como uma fera ferida. O pênis havia deslizado até a raiz. Meu tio gemeu de prazer ao sentir a vagina dela envolvendo a base descomunal do seu pênis.

Quando ela olhou para trás, quase não reconheci minha esposa. Suas feições estavam transformadas, transtornadas; seus olhos marejavam lágrimas, suas narinas de grávida estavam totalmente dilatadas, seus dentes mordiscavam o lábio inferior. Era uma expressão de tesão, de fêmea vitoriosa que conseguiu receber toda a potência de um macho descomunal. Pensei que tinha visto tudo, mas o melhor ainda estava por vir. Agora era a vez do meu tio satisfazer sua tara por grávidas e possuí-la como só ele era capaz. Suas mãos foram para a barriga grávida de Magda, acariciando-a. Ela, sabendo o que viria, separou ainda mais as coxas, abrindo-se mais ao macho, apoiando-se no encosto do sofá, e, com a voz no limite do prazer suportável, disse:

— Me faz sofrer nesse teu cacete, meu cavalo... Assim... Tá dilatando... Só você sabe fazer isso, meu macho reprodutor...

Meu tio pareceu levar um choque de excitação. Sem tirar um milímetro do pênis, curvou o corpo sobre as costas de Magda. Uma mão permaneceu na barriga, acariciando; a outra foi entre as coxas, próximo à vagina, na área macia entre uma coxa e outra. Ele colou o corpo ao dela e disse:

— Você gosta de sofrer numa rôla, né, minha éguinha? Tô sentindo toda tua feminilidade em minhas mãos... Tua barriga de fêmea prenha e a maciez das tuas coxas... Isso me faz sentir pleno como macho... Sinta isso na cabeça do meu talo que tá no teu fundo...

Ele disse isso e se agarrou ainda mais a Magda. Pelo que entendi, ele dilatava a glande e o pênis dentro dela. Logo vi que estava certo. Ela balbuciou:

— Tá enorme, meu macho... Toma tudo por dentro e tá dilatando mais... Sou tua égua, meu cavalo... Você merece, tem o direito de enxertar quantas fêmeas quiser... Nunca mais deixe de fazer isso em mim... Ninguém mais me engravida, só você... Só tua porra vai me fertilizar de hoje em diante...

Foi uma loucura total ouvi-la dizer isso. Meu tio, que estava todo atolado nela há um tempo, alucinou completamente ao ouvir que ela queria só ele para engravidá-la. Transtornado de tesão, ele disse:

— Você é a minha fêmea... É na minha pica que você vai gozar para sempre... Você vai ser minha fêmea preferida... Toda a porra que meus culhões produzirem de hoje em diante será injetada dentro do teu corpo... Porque não existe fêmea que mereça isso mais que você, minha éguinha parideira.

Magda alucinou completamente, abriu ainda mais as coxas, escancarou-se toda e suplicou:

— Me dá... Me dá tua porra no fundo... Toda tua gala de macho... Toda... Toda... Esvazia tudo, meu cavalo... Assim... Assim... Ahhh, como você goza forte... Fundo... Tudo... Jorra mais... Esporra... Enche tudo...

Magda teve um orgasmo arrasador; seu corpo ficou mole e desabou sobre o encosto do sofá. A visão foi demais para mim. Gozei o maior orgasmo da minha vida, nunca ejaculei tanto de uma só vez. Ainda olhava para a sala: o pênis do meu tio saía de dentro dela, ainda maior que antes, balançando para os lados, com porra escorrendo do canal. Parecia um cavalo mesmo; a glande parecia um cogumelo gigante. Nunca mais poderia esquecer aquilo. Mesmo vendo até hoje, não consigo entender como ele consegue enfiar tudo aquilo em minha esposa e como ela suporta e goza como uma cadela no cio.

Mal limpei tudo e saí às pressas para não ser flagrado. Minha cabeça estava a mil, com pensamentos e sentimentos contraditórios. Entrei no carro e dirigi até a quadra seguinte, onde parei. Pensava como, em poucos minutos vendo aquelas cenas, minha vida se transformou. Meus sentimentos ainda não se acalmavam, mas eu já tinha uma certeza: iria para casa agora. Foi o que fiz. Esperei e vi meu tio saindo da nossa casa e entrando na dele. Com o coração aos pulos, caminhei pelo corredor lateral e entrei em casa. Magda, ainda nua, caminhava para o banheiro. Ela empalideceu ao me ver e perguntou se fazia tempo que eu estava ali. Como nesse dia cheguei bem mais cedo que o costume, respondi que tinha acabado de deixar um passageiro nas imediações e senti vontade de vê-la e fazer o que ela sempre me pedia: chupar sua vagina gostoso.

Ela estava retomando a cor e ruborizou-se, pois estava bem arrombada e encharcada. Disse que estava suada e malcheirosa, que ia tomar banho antes. Insisti que a queria assim mesmo, que gosto do cheiro natural dela. Logo a direcionei para o nosso quarto. Ela ainda relutava, com medo de que eu percebesse algo, mas eu estava determinado. Com delicadeza, a conduzi à nossa cama. Nesse trajeto, tive uma enorme ereção, pois via, entre suas coxas, filetes dos gozos dela misturados com a porra com que meu tio entupiu sua vagina. O quarto estava com a janela fechada e meio escuro. Resolvi não acender a luz, e notei que isso a tranquilizou. No escuro, havia mais chance de eu não perceber.

Se ela mesma tivesse visto como estava quando cheguei, saberia que era impossível não notar. Seus cabelos estavam desarrumados, seu corpo exalava sexo, e o ambiente da casa era de puro sexo. Suas feições ainda denotavam a tara e a submissão com que se entregara ao seu macho. Suas costas ainda tinham o suor do meu tio. Enfim, ela estava com todas as marcas de uma fêmea usada e abusada por seu macho. Tudo isso aumentava meu tesão, e minha ereção era até dolorida.

Em nossa cama, comecei a fazer tudo o que vinha fazendo nos últimos dias, atendendo aos pedidos dela: lambendo-a, chupando-a, saboreando-a. Agora, eu sabia por que sua vagina estava cada vez mais larga, por que seus líquidos estavam mais esbranquiçados e viscosos, e por que seus lábios vaginais estavam mais inchados e dilatados. E não tinha nada a ver com sua gravidez, como eu imaginava. Foi exatamente por saber disso que meu prazer foi enorme, intenso, indizível, ao saboreá-la, engolindo gulosa e avidamente todos os gozos dela misturados com a farta ejaculação que meu tio encheu sua vagina, da entrada até o útero, ainda quentes, escorrendo para suas coxas.

Talvez por eu estar me deliciando como nunca, saboreando os gozos dela misturados com os do seu macho, ela perguntou se eu estava gostando de como ela estava. Respondi que ela estava deliciosa, que gostaria de encontrá-la sempre daquele jeito, que adorava o sabor e o cheiro de fêmea no cio que ela exalava. Ao ouvir isso, ela começou a gozar loucamente em minha boca, várias vezes. Depois, ainda enfiei meu pênis para “nadar” dentro de sua vagina alargada e inundada por seu macho e gozei uma ejaculação tão intensa que fez minhas pernas tremerem.

Continua...

Sussurro Proibido
Gostaram? Não deixem de votar e comentar!

Foto 1 do Conto erotico: Sou o Corno do Tio - Parte 1 (Por: Vaqueiro)

Foto 2 do Conto erotico: Sou o Corno do Tio - Parte 1 (Por: Vaqueiro)

Foto 3 do Conto erotico: Sou o Corno do Tio - Parte 1 (Por: Vaqueiro)


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario edumanso

edumanso Comentou em 17/09/2025

Caramba que história deliciosa !!! O filho deve ser do teu tio e vc um corno manso que vai amar cada vez tua esposa dependente da pica de cavalo do tio. Levo chifres tbm, sei como é delicioso chupar a esposa fodida e melada !




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


242680 - Minha Namorada Assediada Pelo Primo Dela - Parte 3 Final - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
242677 - Minha Namorada Assediada Pelo Primo Dela - Parte 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
242676 - Minha Namorada Assediada Pelo Primo Dela - Parte 1 - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
242667 - Sou o Corno do Tio - Parte 4 Final (Por: Vaqueiro) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
242666 - Sou o Corno do Tio - Parte 3 (Por: Vaqueiro) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 1
242665 - Sou o Corno do Tio - Parte 2 (Por: Vaqueiro) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
242654 - Eu, Minha Namorada e o Menino Que Visitava Minha Casa - Parte 9 Final (Por Mokant) - Categoria: Cuckold - Votos: 5
242653 - Eu, Minha Namorada e o Menino Que Visitava Minha Casa - Parte 8 (Por Mokant) - Categoria: Cuckold - Votos: 2
242652 - Eu, Minha Namorada e o Menino Que Visitava Minha Casa - Parte 7 (Por Mokant) - Categoria: Cuckold - Votos: 2
242651 - Eu, Minha Namorada e o Menino Que Visitava Minha Casa - Parte 6 (Por Mokant) - Categoria: Cuckold - Votos: 3
242214 - Eu, Minha Namorada e o Menino Que Visitava Minha Casa - Parte 5 (Por Mokant) - Categoria: Cuckold - Votos: 7
242213 - Eu, Minha Namorada e o Menino Que Visitava Minha Casa - Parte 4 (Por Mokant) - Categoria: Cuckold - Votos: 5
242212 - Eu, Minha Namorada e o Menino Que Visitava Minha Casa - Parte 3 (Por Mokant) - Categoria: Cuckold - Votos: 4
242211 - Eu, Minha Namorada e o Menino Que Visitava Minha Casa - Parte 2 (Por Mokant) - Categoria: Cuckold - Votos: 4
242210 - Eu, Minha Namorada e o Menino Que Visitava Minha Casa - Parte 1 (Por Mokant) - Categoria: Cuckold - Votos: 4
242208 - Descobrindo o Tesão Com o Menino Que Visitava Minha Casa - Parte 4 Final (Por: Mokant) - Categoria: Gays - Votos: 9
242207 - Descobrindo o Tesão Com o Menino Que Visitava Minha Casa - Parte 3 - Categoria: Gays - Votos: 4
242206 - Descobrindo o Tesão Com o Menino Que Visitava Minha Casa - Parte 2 - Categoria: Gays - Votos: 7
242205 - Descobrindo o Tesão Com o Menino Que Visitava Minha Casa - Parte 1 - Categoria: Gays - Votos: 9
242075 - Minha Esposa e Meu Sobrinho do Pau de Jumento - Parte 10 Final Momentânea (Por: Carbo77) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 13
242073 - Minha Esposa e Meu Sobrinho do Pau de Jumento - Parte 9 (Por: Carbo77) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 12
242072 - Minha Esposa e Meu Sobrinho do Pau de Jumento - Parte 8 (Por: Carbo77) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 9
242071 - Minha Esposa e Meu Sobrinho do Pau de Jumento - Parte 7 (Por: Carbo77) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
242070 - Minha Esposa e Meu Sobrinho do Pau de Jumento - Parte 6 (Por: Carbo77) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 10
242069 - Minha Esposa e Meu Sobrinho do Pau de Jumento - Parte 5 (Por: Carbo77) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 10
242068 - Minha Esposa e Meu Sobrinho do Pau de Jumento - Parte 4 (Por: Carbo77) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 10
242067 - Minha Esposa e Meu Sobrinho do Pau de Jumento - Parte 3 (Por: Carbo77) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 10
242066 - Minha Esposa e Meu Sobrinho do Pau de Jumento - Parte 2 (Por: Carbo77) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 10
242065 - Minha Esposa e Meu Sobrinho do Pau de Jumento - Parte 1 (Por: Carbo77) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 12
242030 - Fomos Jogar Buraco e Virou Strip Poker (Por: Anubis) - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 3

Ficha do conto

Foto Perfil sussurroproibido
sussurroproibido

Nome do conto:
Sou o Corno do Tio - Parte 1 (Por: Vaqueiro)

Codigo do conto:
242661

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/09/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
3