Com essas cenas em minha mente, olhava para o corpo nu e inerte de Magda, que dormia. Admirava aquele corpo de grávida mais do que nunca, pelo prazer gigantesco que ela tinha em proporcionar prazer com esse corpo. Minhas vistas se acostumaram ao escuro, e eu enxergava ainda manchas de porra do seu macho, agora secas, entre suas coxas e nos pelos negros do seu púbis. Vi seus seios aumentados pela gravidez e lembrei do jeito dela colocando os dedos em “V” ao redor da auréola, como se fosse amamentar, e todo o vibrar intenso de seu corpo ao ter seu mamilo abocanhado gulosamente por meu tio, tarado pelos detalhes de grávidas. Fui olhando e sendo atraído pelo cheiro que vinha de seu sexo, tão usado e judiado por seu macho. Aproximei meu rosto entre suas coxas; o cheiro que invadiu minhas narinas me inebriou. Eu queria sentir seu gosto outra vez. Não me contive mais, passei suavemente minha língua sobre a mancha de porra seca entre suas coxas. Ela mexeu suavemente seu corpo sonolento. O gosto do macho nela me fazia perder qualquer razão. Eu deveria estar dormindo para acordar cedo para o trabalho, mas sentia como uma hipnose e continuei lambendo suavemente. A mancha seca encharcou-se, dissolveu-se, e engoli aquele manjar erótico. Magda foi acordando, seus suspiros intensificaram-se, até que ela, generosamente, separou mais suas coxas e deu acesso à minha língua entre seus lábios vaginais. Lembrei que meu tio disse que ela está em cio permanente — pura verdade. Mal minha língua adentrou sua vagina, senti seus sucos de fêmea verterem, umedecendo inicialmente e enxarcando a seguir. Para meu delírio, minha língua voltou a sentir o sabor da porra, ainda toda cheia do seu macho. Não consegui mais ser suave; comecei a lamber avidamente. Quando a ouvi sussurrando: “Lambe, que tô toda cheia... Agora sei que gosta... Vou sempre estar assim pra você, meu amor!”, meu pênis começou a verter porra, não em jatos, mas escorrendo, lenta, porém continuamente. Quando disse que estava amando como ela estava, do seu cheiro de fêmea e de sua vagina de grávida inchada e bem molhada, foi a vez dela gozar forte e intensamente. Novamente, adormecemos.
Acordei cedo para o trabalho, mas tinha decidido colocar tudo em pratos limpos com meu tio. Eu queria saber toda a verdade: como tudo havia começado, há quanto tempo vinham me traindo. Muitas dúvidas me corroíam, mas não nego que fiquei excitado demais com o que vi na tarde anterior. Meu tio estava na varanda da casa dele, numa cadeira que adora sentar. Antes de sair, cumprimentei-o e disse que voltaria logo, pois queria ter uma conversa com ele. Meio surpreso, ele perguntou se era urgente. Respondi que sim, que só iria até a empresa onde trabalho e voltaria a seguir.
Menos de uma hora depois, eu estava de volta. Vi Magda saindo da casa dele, sem que ela ou ele me vissem. Com certeza, meu tio disse que eu estava para voltar, e aquela manhã não estariam à vontade. Sem rodeios, entrei na casa do meu tio dizendo que sabia de tudo. Sem deixá-lo perguntar, afirmei que havia visto e ouvido tudo o que aconteceu na sala da minha casa na tarde anterior, do início ao fim, e que queria suas explicações, se é que aquilo poderia ser explicado. Surpreso, mas firme, ele me olhou nos olhos e disse que tinha carinho e amor por mim, que me considerava como um filho. Pediu perdão por ter fraquejado e se envolvido com minha esposa, e disse que me contaria toda a verdade, caso eu permitisse. Respondi que a única coisa que queria naquele momento era a verdade, sem desculpas ou rodeios. E ele começou:
“Eu estava numa enorme tristeza, muito pra baixo com a morte de tua tia, que era tudo pra mim: minha esposa, minha companheira de vários anos e também uma amante que me completava em todos os sentidos. A alegria começou a voltar aos meus dias quando você me deu a notícia de que Magda estava grávida; uma criança seria muito bem-vinda entre nós. Nunca havia olhado Magda com outros olhos que não fosse como tua esposa, minha sobrinha. Mas ela começou a se aproximar de mim, dizendo que, por eu ser pai de cinco filhos, eu tinha muita experiência com gravidez e gestações, e isso poderia ajudá-la a enfrentar a gestação. Me coloquei à disposição para esclarecer o que ela quisesse. Ela vinha diariamente à minha casa para perguntar ou mostrar algo, e cada vez expunha mais alguma parte do seu corpo, perguntando se a gravidez já estava sendo notada. Quando a barriguinha começou a aparecer, ela me disse que você quase não a procurava sexualmente, porque tinha medo de atrapalhar ou prejudicar a gravidez. Eu disse que daria alguma dica a você, sem que soubesses que fiquei sabendo por ela, mas ela pediu que eu não fizesse isso. Minha única intenção até então era orientá-la. Ela, na verdade, sabia algumas coisas a meu respeito, ditas por tua tia antes de falecer. Ficou sabendo que o sexo era imprescindível para mim, que eu procurava sexo diariamente, mais de uma vez, e que, durante os períodos de gravidez de tua tia, eu me tornava insaciável sexualmente, e que ela adorava esses períodos. Também ficou sabendo de uma anormalidade que tenho: o tamanho do meu pênis. Eu mesmo nunca vi outro tão grande. Esses detalhes despertaram nela uma certa curiosidade, mexeram com a libido dela, e isso veio a acontecer justamente na época em que você estava negando sexo à tua esposa. Ela começou a se insinuar. Um dia, vinha aqui e mostrava sua barriga que crescia; no outro, suas coxas que engrossavam. Pedi que não fizesse isso, mas ela não me ouvia. Tenho uma tara enorme por grávidas; tudo nelas me excita: a barriga, as coxas, a boca, as ancas que se alargam, os seios que incham e aumentam muito suas auréolas. São coisas que saem do meu controle, e ela sabia bem dessas minhas fraquezas. De alguma forma, procurava se insinuar, me provocando, mas eu continuava firme, sem querer nada com ela, embora estivesse ficando muito difícil. Ela é jovem, atraente, e tudo aquilo que me deixa louco por uma mulher grávida estava se tornando visível nela: a barriguinha se formando, os mamilos inchando. Ela insistia em desnudar essas partes do corpo para me mostrar. Embora eu tentasse disfarçar, comecei a ter ereções enquanto ela se expunha. Tanto ela quanto eu estávamos carentes de sexo. Há dois meses, quando ela ia entrar no quarto mês de gravidez, eu já não conseguia mais disfarçar meu desequilíbrio quando ela perguntava se estava feia porque você não a procurava na cama. Até que, numa manhã, ela entrou nesta sala. Era ainda cedo, você tinha acabado de sair para o trabalho. Notei suas feições transtornadas, com olheiras escuras. Ela me disse que estava quase sem dormir e que havia tido sonhos vergonhosos comigo. Ao dizer isso, deixou suas vestes caírem ao chão e ficou totalmente nua aqui na sala. Eu quis intervir, mas ela estava determinada, dizendo que, nos sonhos, estava assim. Ela já havia me mostrado várias partes do seu corpo, mas eu nunca a tinha visto totalmente nua. Senti uma atração enorme por aquele corpo de fêmea grávida. Tive uma ereção indisfarçável, e meu pênis estava quase rasgando minhas roupas. Ela focalizou essa região do meu corpo e não desviou mais os olhos dali, enquanto dizia que sabia que eu a queria, que não aguentava mais a falta de sexo, que estava como fêmea no cio clamando por um macho. Eu sucumbi, meu sobrinho. Não teve como me conter mais. Me desculpe, mas, a partir daquele momento, não tive o controle necessário para me segurar. Assumo todas as responsabilidades do que vinha ocorrendo e isento totalmente tua esposa disso. Ela não precisa saber o que estamos falando. Não atendo mais às necessidades sexuais dela, nem às minhas também. E você, como marido e futuro pai, dê um jeito de atender tua fogosa esposa em toda sua carência. E, se puder, por favor, me perdoe.”
A conversa tomou um rumo que eu não esperava nem desejava. Fiquei excitado enquanto meu tio falava, mas a conclusão dele foi um balde de água fria em minha excitação. A única coisa que eu não queria agora era que ele parasse de fazer sexo com minha esposa, pois nunca tinha sentido um prazer tão intenso quanto o do dia anterior, quando gozei loucamente vendo-o possuí-la de maneira máscula e viril à tarde, e à noite gozei demais chupando, lambendo e engolindo toda a porra de macho depositada dentro e sobre o corpo dela. Meu tio me olhava, esperando que eu dissesse algo. Só consegui dizer:
“Tio, eu te perdôo... Mas quero saber tudo... Todos os detalhes... A frequência com que vocês estão se amando... O que você sente quando a domina e faz ela urrar de dor e prazer, como vi ontem... Até onde você quer chegar com ela... Enfim, tudo!”
Vi as feições tensas do meu tio se acalmarem assim que ouviu que eu o perdoava. Quando disse que queria saber tudo, em detalhes, ele notou que eu havia gostado da situação, que estava curtindo o prazer de ser o “corninho manso” dele, que não queria que aquilo parasse. Ele, agora seguro e dono da situação, falou mais abertamente:
“Naquele primeiro dia, já pude ver a fêmea fogosa que é tua mulher. Depois do enorme susto ao ver toda a envergadura do meu pênis em ereção total, ela logo mostrou que seria uma fêmea perfeita para qualquer macho que a fizesse sofrer em seu pênis. Para você ter uma ideia, começamos umas 10 da manhã, e ela só foi embora por volta das 4 da tarde. Estávamos, ela e eu, numa carência sexual sem limites. Enchi-a de porra seis vezes; nunca tinha conseguido tantas vezes num só dia. Você quer saber a frequência com que nos amamos? Respondo com enorme prazer: várias vezes ao dia. Ela nunca se contenta com menos do que isso.”
Eu estava muito excitado com o que meu tio dizia. Eu havia visto a intensidade com que se amavam durante a tarde e sabia que já tinham transado três vezes naquela manhã. Meu tio não exagerava, e isso me alucinava. Quem se descontrolou fui eu. Perguntei se ele conseguiria trazê-la, agora, naquela sala, para possuí-la como eu havia visto. Ele respondeu que bastava ligar para o celular dela, e ela chegaria em menos de um minuto, sem nada por baixo da roupa, pronta para ser possuída. Acho que fiz uma cara de incredulidade, mas também de curiosidade, que o levou a dizer:
“Você está querendo ver, não é?”
Ele viu que eu queria e ficou numa excitação enorme. Possuí-la na minha frente pareceu excitá-lo loucamente. Sem dizermos nada, nossos olhares se cruzaram, e estabeleceu-se uma cumplicidade entre nós. Magda não saberia que eu estaria ali, vendo tudo de perto. Ele arranjou um lugar para eu ficar a menos de três metros do sofá da sala, de onde eu poderia ver tudo sem ser visto por ela. Só essa possibilidade excitou ainda mais meu tio e o fez querer me mostrar algo mais. Ele tirou de dentro da cueca aquele pênis cavalar e disse:
“Ontem, você viu de longe. Veja agora, bem de perto, o que vou meter até a raiz na tua deliciosa esposa. Veja que fêmea maravilhosa ela é, que suporta tudo isso e goza como uma cadela no cio, sempre querendo mais.”
Aquilo, visto de perto, era estarrecedor: enorme, gigantesco, descomunal, irrigado por veias salientes da grossura de um lápis, uma cabeça imensa, uma haste longa e portentosa, engrossando absurdamente próximo à base. Para finalizar, um saco escrotal com dois testículos do tamanho de ovos de galinha, envoltos por uma pele solta. Fiquei sem conseguir pronunciar uma única palavra, mas ele continuou:
“Se você viu tudo ontem, sabe que ele entra desse tamanho. Mas não sei que anormalidade tenho, dentro da fêmea ele cresce e se dilata ainda mais. A glande se abre, sinto que se expande toda. Ontem, você o viu em sua plenitude. Magda estava no cio... E isso me alucina.”
O pênis estava imenso, e ele dizia que crescia ainda mais. Eu já estava sem palavras, com uma ereção forte antecipada. Queria, e muito, ver aquilo acontecer ali, bem próximo de mim. Posicionei-me no lugar indicado por meu tio e o vi dizendo no celular:
“Clóvis me ligou... Não pôde vir agora cedo, como disse... Só vem bem à tarde... Teu cavalo quer te cobrir, minha éguinha parideira... Vem, que tá pronto pra você.”
Ele mal terminou a frase, e Magda entrou ofegante na sala, correndo. Viu a verga gigantesca do seu macho e, em dois segundos, estava totalmente nua. Eu veria mais um espetáculo de sexo forte, quase animal...
Continua...
Sussurro Proibido
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