Logo que entrou na sala e ficou nua, Magda parecia hipnotizada por aquela verga. Sem tirar os olhos do portentoso instrumento, ela foi quase correndo em direção ao seu macho. Enroscaram-se num beijo ardente de paixão, ambos totalmente nus, com seus corpos se esfregando um no outro. Ela separou suas deliciosas coxas, e meu tio alojou entre elas seu pênis cavalar. Assim, mais acomodados e um pouco mais calmos, pois seus sexos estavam encostados um ao outro e sabiam que podiam se engolir mutuamente quando quisessem, iniciaram um diálogo. Magda falou:
— Que bom que Clóvis só vem mais tarde... Achei que ia ficar sem isso hoje... É um vício, não consigo ficar sem sentir tua porra dentro do meu corpo... Parece que fico fraca sem esse energético... Preciso sentir-me fêmea... Só tua semente jorrada bem no fundo me dá esse prazer.
E meu tio disse:
— Você não tem medo que teu marido saiba? Ontem foi por pouco. Logo que saí da tua casa, vi ele chegando e entrando lá... Como ele não notou?
Fiquei agradecido ao meu tio por fazer esses questionamentos e se comportar como se eu não estivesse ali. Isso me excitava; eu queria ver tudo, sem freios ou inibições da parte deles. E ela respondeu:
— Tive, sim, muito medo... Quando ele entrou, eu ainda estava totalmente nua, tua gala escorrendo pelas minhas pernas... Achei que ele poderia ter visto alguma coisa do que fizemos... Ele estava diferente, alterado e afobado. Não me deixou entrar no banho; por trás do meu corpo, ele foi me dirigindo à nossa cama. Meu corpo exalava nosso cheiro, os filetes de tua gala chegavam aos meus tornozelos, minhas costas molhadas do teu suor... Eu tremia, achando que ele estava vendo tudo isso. Ele só ia atrás de mim, rumo à nossa cama, e não acendeu a luz do quarto. Senti um alívio; no escuro, seria um pouco mais difícil ele notar. Deitei, ele colocou a cabeça entre minhas pernas e começou a lamber, desde os joelhos, subindo entre as coxas. Sua respiração era ofegante, e ele aspirava nosso cheiro. Quando chegou na pombinha, achei que estava perdida; tava toda inchada, aberta, judiada, muito cheia da tua gala. Senti um alívio tremendo quando ele falou que a gravidez tava deixando minha pomba uma verdadeira loucura. Ousei um pouco e perguntei se ele tava gostando de como eu estava. Quando ele respondeu que estava adorando e queria me ver sempre daquele jeito, senti meus líquidos verterem em quantidade lá dentro... Nunca gozei tão forte com ele...
Com o que ela acabou de dizer, meu tio confirmou que eu tinha gostado de ser o corno dele e de ter saboreado toda sua gala, dentro e fora da vagina dela. Ele tentou sondá-la:
— E se ele souber de tudo? Será que ele brigaria com a gente? Ou será que ele se comportaria como um corninho bem manso?
Magda alterou-se completamente e disse:
— Não, por favor, não... Não fale isso do meu marido, do teu querido sobrinho... Ele me ama e te ama também. Não pode saber nunca o que estamos fazendo. Não quero que ele me veja sendo tua puta, tua égua, tua cadela, gozando como uma devassa nessa tua pica de cavalo. Se ele vir, vai saber que sou tua, só tua, que só você é meu macho, que nasci pra ser tua fêmea, que com você não preciso de preliminares, que minha pomba tá sempre pronta querendo esse teu cacete que me faz sofrer, mas me faz gozar como cadela no cio...
Eu estava alucinado ouvindo aquilo. Meu tio interrompeu tudo, tapou sua boca com um beijo ardente de paixão, enquanto suas mãos percorriam as partes do corpo de minha esposa que denotavam sua gravidez, valorizando mais os seios inchados, a barriga de seis meses e a vagina de lábios entumescidos. O pênis dele já estava numa enorme ereção, que dava até medo de olhar. Ele a encaminhava para o sofá da sala, onde certamente a possuiria como na tarde anterior, enquanto dizia:
— Você é minha... Só minha... Esse teu corpo de fêmea grávida me alucina... Olha como você me deixa!
Ele mostrou a ela toda a extensão de seu poderosíssimo pênis. E ela, olhando aquilo, balbuciou:
— Como pode ser tão enorme? Você me faz sofrer de dor, meu cavalo... Olha como meu corpo treme só de olhar... Você me domina... O tempo todo, só penso em você com ele assim, enorme... Tenho medo, mas necessito dele no meu corpo... Só me sinto plena quando você me gala com ele e diz que sou tua...
Ele suspirou profunda e excitadamente com as palavras dela, posicionando-a de bruços no encosto do sofá, como vi na tarde anterior. Ela, dengosinha, perguntou:
— Não me quer na tua cama hoje?
Novamente, estremeci de excitação ao saber que era na cama de casal do quarto dele que ele a dominava durante as manhãs enquanto eu trabalhava, e que, há três meses, vinha usando e abusando do corpo grávido dela, saciando todas suas taras por uma fêmea prenha e, ao mesmo tempo, enlouquecendo-a de tanto prazer. Enquanto eu pensava nisso, Magda, antes de se posicionar de bruços, pediu ao seu macho que desse seu pênis para ela mamar. Sentou-se na beira do sofá e abriu ao máximo sua boquinha, tentando abocanhar a glande, enquanto suas mãos foram para as bolas enormes dos culhões. Sem conseguir envolver a cabeçorra enorme entre seus lábios, ela passou a lambê-lo avidamente, babando-se toda naquela verga poderosa. Além de saborear, estava também aumentando a lubrificação para suportar melhor na sua vagina faminta. Ela fez um breve intervalo na mamada para dizer:
— Está grande demais... Não tá cabendo na boca... As bolas tão bem cheias, pesadas... Vai descarregar tudo na tua égua, meu cavalo?
E meu tio logo respondeu:
— Tá do jeito que você gosta, minha éguinha? Só porra de macho, injetada nesse teu útero, pra te acalmar um pouco, né, minha putinha?
Ela, se posicionando de quatro, foi dizendo:
— Sim... Minha pombinha tá se contraindo toda, querendo ser arregaçada... Querendo porra... Vem... Vem pra dentro... Vem, meu cavalo... Se ele continuar crescendo, não vai passar pra ir no fundo, como nós gostamos...
Foi ela dizer essas coisas, e o pênis pulou, apontando o teto. Ela, de quatro, debruçada no encosto do sofá, e ele imediatamente dirigiu a verga para entre os carnudos lábios vaginais dela. Os dois suspiraram ao contato. Meu pênis já doía de tão duro, só de ver aquela glande gigantesca apontada para a entrada polpuda da vagina de minha esposa e a enorme desproporção entre o tamanho da glande e do buraco onde ela entraria. Meu tio sabia que não poderia esperar mais, pois seu pênis tava se dilatando demais. Ele pegou com as duas mãos as ancas de Magda e, firme, empurrou a verga pra dentro. Ela gemeu alto, seu corpo trepidou. Quase a metade daquele pênis de cavalo entrou, forçando e dilatando tudo por dentro. Eu teria me assustado se não tivesse visto, na tarde anterior, a capacidade enorme que minha esposa tinha de suportar em sua vagina grávida uma verga daquelas dimensões. O que mais me alucinava era o quanto ela se deliciava com isso, e esse prazer se expressava nos bicos dos seus seios, que se salientavam rígidos e pontiagudos, e também na cara de fêmea no cio com que ela olhava para trás, para ver as expressões de prazer do seu macho, que iniciava, assim, seu domínio total sobre ela.
Meu tio, com metade do seu portentoso pênis enfiado na vagina de Magda, começava a dar vazão às suas taras por grávidas. Uma de suas mãos apertava o bico de um dos seios, enquanto a outra percorria a barriga grávida. Magda sentiu dentro dela o pênis pulsando mais forte, pois falou:
— Meu macho tesudo... Por favor, completa a posse... Tá crescendo mais lá dentro... Já vai ser difícil passar mais... Vem no fundo... Depois você brinca como gosta...
Enquanto ela falava, ele foi empurrando, lenta e determinadamente. A voz dela foi sumindo, e seus gemidos aumentando. Ele pegou-a novamente pelas ancas e puxou mais de encontro à sua verga. Ela gemia alto e descompassadamente, fazendo aquele “ahhhh” com a garganta, denotando, sem nenhuma dúvida, a dor e o prazer que sentia. Ele parava a penetração para ela ir acomodando, dentro de sua vagina faminta, toda a potência máscula daquele pênis cavalar. Entre gemidos e urros de prazer dela, ele foi impondo toda sua masculinidade, enquanto ela tornava-se cada vez mais submissa às suas investidas.
Eu, mesmo vendo, não conseguia acreditar. Meu tio lembrou que eu estava ali e facilitou minha visão. Sem tirar o pênis da profundidade que estava, apenas afastou um pouco seu abdômen para que eu pudesse ver que somente aquela parte bem mais grossa, próxima à raiz, ainda estava para fora. Todo o restante estava atolado na vagina de minha esposa. Na tarde anterior, eu pude ver que, quando chega nessa profundidade (mais ou menos uns 24 cm de pênis enfiados nela), ele para e deixa que ela decida se pode suportar mais sem prejudicar sua gravidez. Depois, fiquei sabendo por meu tio que raramente ela consegue engolir com sua vagina toda sua extensão máscula, como eu havia visto no dia anterior, e isso só acontece quando ela está descontrolada de tanta excitação. Nesse momento, ela só fez aquele sinal de sim com a cabeça, e meu tio entendeu que ela queria que ele a possuísse. Ele começou a tirar um pouquinho e enfiar novamente, repetindo essas estocadas profundas, cada vez com mais intensidade, e foi dizendo:
— É disso que você tá precisando, né, minha cadela? Você quer sentir teu macho te batendo no fundo... Precisa de todo o vigor do teu macho... Você só chega ao prazer total quando eu te encher e te entupir toda de porra...
E ela:
— Sim... Sim... Me dá... Me dá tua porra... Me enche com tua gala fértil de macho reprodutor... Jorra no fundo... Me faz gozar com tua porra quente...
Meu tio continuou estocando, tirava apenas alguns centímetros e socava fundo novamente. Eu via as carnes macias das coxas e da bunda de Magda trepidarem a cada estocada. As feições dela eram de puro tesão, pura tara. Ela, desavergonhadamente, separava mais suas coxas, escancarava-se toda e, olhando para trás, implorava por toda a porra que ele pudesse injetar em seu útero. Ele, macho potente e vigoroso, atendia às súplicas de sua fêmea e, urrando de prazer, ia ejaculando dentro de minha esposa, que, aos gritos, gozava alucinada e desesperadamente.
Eu não queria gozar, mas não consegui segurar. Quando vi ele retirando aquela enormidade de dentro da minha mulher, com sua gala escorrendo pelas coxas dela, enquanto o pênis balançava para os lados e pingava porra, sem que eu tocasse em meu pênis, ele começou a ejacular. Magda, exausta pela intensidade do gozo, ainda debruçada no encosto do sofá, pediu:
— Vem, meu cavalo... Você sabe o que eu quero!
Meu tio deu a volta no sofá e chegou com o pênis enorme, todo melado de porra e dos gozos dela, e aproximou da boca de Magda, que aguardava submissamente. Ele falou:
— Toma o que quer... A vitamina que faz tua pele de fêmea ficar assim tão sedosa e que te faz gozar como fêmea no cio... Limpa e engole toda a porra do teu cavalo, minha égua parideira... Porque eu sei o que você quer ainda... E hoje você vai ter.
Ela lambeu a verga toda, desde a cabeça até as bolas enormes do saco, e voltou até a cabeça novamente, onde se deteve com a língua na abertura do canal, enquanto com as mãos espremia toda a extensão do pênis para obter a porra contida no canal. Ela não queria perder uma única gota da porra do seu macho e, enquanto fazia isso, falava:
— Eu amo tua vitamina... Tua porra... Não consigo mais ficar um dia sem tê-la no meu corpo... Olha os bicos dos meus seios, estou excitada outra vez... Sei que vai me tomar daquele jeito... Lento... Cruel... Animal... Que me escraviza diante do teu poder... Que me realiza como tua fêmea... Eu quero...
Eu tinha acabado de gozar. Normalmente, levo no mínimo uma hora para ter nova ereção, mas só de ver a excitação enorme de minha esposa, o jeito dela falando com seu macho, querendo mais rola menos de cinco minutos após ter tido um orgasmo arrasador, meu pênis já dava sinais de nova ereção. O pênis descomunal do meu tio não tinha nem se abalado, continuava numa ereção incrível, pronto para submeter sua fêmea. Minha excitação ia aumentando; eu também aguardava ansioso a nova foda que viria. Sabia que veria algo muito forte, seria uma novidade para mim, pois, pelo que entendi, a foda agora seria no ânus, e eu, embora soubesse que eles já haviam feito antes, me negava a acreditar que Magda conseguisse receber aquela enormidade no seu ânus, que jamais havia sido tocado por mim, por mais coragem que ela tivesse e por mais elástico que aquele ânus fosse.
Quando ele apontou a cabeça do pênis na entrada anal de Magda, pareceu mais impossível ainda que aquilo pudesse entrar, tal a desproporção entre as dimensões do pênis e do pequeno orifício anal de minha esposa. Mas era exatamente essa desproporção que excitava tanto ela quanto ele. O silêncio era total agora; só se ouvia as respirações ofegantes dos dois, enquanto a cabeçorra do pênis estava sendo pressionada contra a pequena entrada do ânus de Magda, que interrompeu o silêncio:
— Assim, meu cavalo... Bem devagar... Com calma pra não me rasgar, como na primeira vez... Tô relaxando pra você... Sinto que tá distendendo pra abrir... É enorme demais, meu garanhão... Ele me faz sofrer, mas me mata de prazer... Ahhhh!
Magda gritou. A cabeça da verga havia vencido a barreira do esfíncter anal e pulado para dentro do seu ânus. Ela olhou para trás, suas feições denotavam alguma dor. Meu tio notou o sofrimento, acariciou os cabelos e o rosto dela com ternura e disse:
— Logo acaba esse sofrimento, minha doçura... Fique assim... Bem quietinha... Temos bastante tempo hoje. Vou deixar você se acostumar, minha cadelinha... Vou te dar ele todinho dentro... Mas com calma... Bem devagar, como você gosta... Não vou mexer na tua barriga grávida nem nesses teus seios inchados de fêmea que vai lactar; isso me alucina demais e me faz crescer muito dentro, e aí não vai chegar até a raiz, como você quer... Assim, minha delícia, geme e chora gostoso no cacete do teu macho... Você é uma fêmea especialíssima, precisa dessa dor pra gozar forte, né, minha cadela?
Eu, vendo, não me conformava. Como ela podia suportar aquilo? Magda gemia e chorava, mas meu tio não se afastava nem um milímetro, com aquela glande gigantesca entalada no ânus de minha esposa. Ele sabia que era daquela forma dolorosa que ela gostava, e confirmei isso ao vê-la dizendo:
— Sim, meu cachorrão... A dor me faz sentir que sou tua fêmea... Que sou tua cadela... Quando entra assim atrás, é tão justo, tão dolorido, que sinto-me como aquela cadelinha que o cão grande conseguiu engatar e suspender do solo, pendurada na sua masculinidade.
Naquele instante, lembrei de uma cena que vi junto com Magda. Estávamos sentados na varanda da casa; meu tio havia saído. Na entrada de carros da casa do meu tio, uma cadelinha de pequeno porte, de pelagem amarela, estava no cio e rodeada de cães de vários tamanhos. O maior deles, um cão preto, conseguiu, agachando as patas traseiras, penetrar na bucetinha da cadelinha. Em poucas bombadas, ele já não conseguia fazer os movimentos de cópula; estava totalmente engatado nela. Ele foi ficando em pé, e ela, pendurada no pênis, ficava com suas patas traseiras bem longe do chão. Durante a penetração e o engate, ela gania desesperada, mas depois, ali pendurada, ficava com aquela respiração ofegante, linguinha de fora, respirando aceleradamente, mas bem quietinha, parecendo gostar daquilo. O cão, também de língua de fora, tinha uma respiração menos acelerada, e seu poderoso pênis tinha nela pendurada a pequena cadelinha. Magda comentou: “Olha que judiação, tadinha, deve estar enorme dentro dela...” Eles ficaram acoplados por mais de meia hora, ela pendurada na verga do macho. Depois que o macho entupiu sua pequena fêmea de porra, deve ter desinchado um pouco, e houve o desengate. Quando vimos o tamanho daquilo que saiu da cadelinha, era inacreditável. A bucetinha dela estava em frangalhos, toda estourada e dilatada, e sangrava. Mas aí veio o inesperado, o que mais nos marcou: a cadelinha não foi se lamber para limpar e aliviar o sofrimento de sua judiada bucetinha. Com o cão ainda em pé e aquele pênis enorme exposto, ela foi, com sua linguinha, submissamente, lamber o instrumento que havia arrasado e arregaçado sua pequena buceta que sangrava. Com certeza, era no lugar daquela cadelinha que Magda se sentia naquele instante, com a cabeçorra enorme da verga do meu tio atolada em seu pequeno orifício anal.
Essa cena passou rapidamente por minha mente, pois um gemido mais alto de minha esposa anunciou que meu tio avançava com sua verga poderosa, buscando se aprofundar mais no ânus dolorido de Magda. Minha excitação era enorme; meu pênis doía de tão duro. A cena era muito forte. Aquele pênis era imenso demais para entrar totalmente num ânus, mas os olhares que minha esposa dirigia ao meu tio, seu macho, cada vez que ele aprofundava alguns centímetros de sua masculinidade em seu reto, até eu achava que ele estava sendo piedoso demais, pois aqueles olhares eram lânguidos demais. Diziam que ela estava no limite de suas forças, mas que sua voluptuosidade submissa ainda necessitava de mais verga em suas tripas. Esse verdadeiro ritual, de ir mais fundo, parar para ela acostumar e se aprofundar mais, já durava uns 40 minutos. Os dois estavam com os corpos molhados de suor. Magda gemia e sussurrava que tava batendo no fundo, mas queria que ele completasse a posse, enterrando o resto da verga que ainda estava fora. Ela foi separando mais suas coxas, arrebitou mais sua bunda de ancas largas, escancarou-se pro seu macho e começou a dizer:
— Vem, meu cachorrão... Ultrapassa tudo, rompe as barreiras... Só você sabe e pode fazer assim... Me toma por completo... Tua cadela te quer todo dentro... Todo metido... Todo enfiado...
Eu via e ouvia, mas não acreditava no que via e ouvia. Era demais aquilo. Como minha esposa havia chegado àquele ponto de tesão e excitação, em plena gravidez, sua primeira gravidez, com uns 24 cm de pênis potente e grosso enfiado no seu reto, batendo no fundo do seu ânus, e ela pedindo mais pica? Eu jamais imaginei que ela chegasse a ser tão puta para um macho que a torturasse com um pênis daquelas dimensões, arregaçando sua vagina e seu ânus. Meu tio sabia como enlouquecê-la, como dominá-la, como submetê-la, e ela, cada vez mais receptiva, cada vez mais submissa. E eu? Adorando ver aquilo tudo, me deliciando em ver como e quanto um macho pode submeter uma fêmea, contanto que o prazer que ele proporcione a ela a faça querer e implorar por esse submetimento. Quem era mais puto, ela ou eu?
As cenas agora caminhavam para aquele desfecho animalesco. Magda havia recebido o golpe final, a espetada máscula e profunda. O macho estava totalmente enterrado em seu ânus, e ela gania como fera ferida. Pude ver nítidamente que só as bolas enormes do saco do macho estavam para fora. Meu tio, agarrando-a pelas ancas como se quisesse enfiar também seus culhões em sua fêmea, quando achei que aquilo estava violento demais, surpreso, boquiaberto e estarrecido, vejo e ouço Magda dizendo:
— Assim, meu cachorrão... Meu cavalo... Me mostra toda tua tara por fêmeas prenhas... Faz ele crescer no fundo... Como sabe... Me mostra que sou só tua... Que só você pode ser meu macho!
Essas palavras alucinaram meu tio. Ele começou a passar a mão na barriga grávida de Magda e a acariciar e apertar os bicos inchados daqueles seios que tanto o incitavam. Ela sentiu o efeito disso em seu interior; ele se dilatava lá dentro. Ela voltou a olhar para trás com aquele olhar de quem sofre, mas ama o sofrimento imposto. Ele curvou seu tórax sobre as costas dela; sua mão esquerda acariciava a barriga grávida, enquanto a direita ia entre as coxas dela e pegava firme nas carnes macias entre as coxas, próximo à vagina (depois explico a razão dele fazer isso). Ela estava totalmente presa e dominada. Ele começou a copular, da mesma forma que na vagina, sem tirar quase nada e estocando no fundo. Fodia, fodia forte, fodia muito, com todo seu vigor másculo. Magda gania, urrava, gritava. Seu corpo todo em contato com o dela, ela virava o pescoço, querendo a língua do macho em sua boca (mais um ponto de algo dele dentro dela). Ele impunha mais vigor ainda na posse. Ela sabia que estava chegando o momento de receber toda a carga de sua masculinidade em suas entranhas. Quando imaginei que mais nada podia acontecer, porque a intensidade da foda estava animalesca, ela, para provocá-lo e instigá-lo ainda mais, pôs uma de suas mãos para trás e foi acariciando os ovos enormes do saco, pois sabia que isso o levava à loucura, e, implorando, pediu:
— Meu macho... Meu dono... Só você pode fazer isso comigo... Só você me alucina desse jeito e pode me usar dessa maneira... Me gala, meu macho... Esporra, despeja tudo... Tá crescendo mais no fundo... Tô gozando... Gozando... Gozando mais... E mais... Esporra, esvazia todo o sacão... Me enche toda... Ahhh, assim, esporra... Assim, ahhh...
Meu tio urrava de prazer, enchendo as entranhas de minha esposa com sua gala abundante. Seu corpo estava todo molhado de suor; ele, encaixado nela, agarrava-a intensamente. Ela desabava sobre o encosto do sofá, quase desmaiada. Eu via aquelas bolas enormes do saco dele, e me pareceu vê-las se movimentarem dentro daquele saco enorme enquanto ele injetava, sem parar, sua gala nela, que, alucinada e exausta, recebia tudo dentro, gozando como uma perdida.
Ela ficou inerte, debruçada no encosto do sofá. Meu tio sacou a benga gigantesca do ânus arrombado de minha esposa. Ficou um rombo enorme, de onde saíam filetes de porra que lhe escorriam pelas coxas. O pênis dele estava assustador. Ele notou que eu via tudo com um tesão enorme, aproximou-se bastante de onde eu estava e, sem que Magda notasse, mostrou-me, a menos de um metro de distância, toda sua envergadura. Suei frio; era descomunal. A cabeça estava roxa, imensa; na haste, havia veias que estavam da grossura de meu dedo mínimo. Não entendi como aquilo tudo estava dentro de minha mulher e tinha entrado e saído por seu orifício anal. Sem tirar os olhos daquela verga, tive um gozo que me fez virar os olhos. Esporrei demais, como nunca. Nem quando eu mesmo fodo minha esposa tenho gozos tão fortes como os que venho tendo vendo meu tio nela, e como o que tive agora, vendo o monstro que meu tio me exibia. Assim, eu sabia que não queria mais que meu tio parasse de fodê-la e faria tudo o necessário para que aquilo pudesse continuar acontecendo.
E foi assim: naquele dia, eles continuaram fodendo. Meu tio foi na vagina outra vez, e Magda não negava nada a ele, sempre pronta para atender todas as taras do seu macho, e isso me deixava louco de prazer. Com um pequeno intervalo, quando tomaram uma vitamina com frutas (meu tio deu um jeito de me servir também), eles continuaram a foder durante a tarde, com direito a frases e juras de tudo fazerem para continuarem se amando daquela forma intensa como faziam. Meu tio sabia o que eu queria agora; aliás, já estava querendo bem antes. Para me demonstrar que era o único dono de minha mulher e o quanto ela era capaz de fazer loucuras para obedecê-lo, ele falou:
— Tá na hora do Clóvis chegar... Não quero que se limpe, nem se lave... Do jeito que está, deite na tua cama e espera teu maridinho... Se ele gostou de te lamber ontem, hoje ele vai te adorar muito mais... Você tá bem cheia de gala do teu macho na buceta e no cu... Antes, vem limpar esse meu cacete que te arromba do jeito que você gosta, com essa tua boquinha faminta, assim ele poderá sentir o gosto e o cheiro do teu macho em todas as partes do teu corpo...
Só de ouvi-lo dizendo essas coisas, meu pênis, que havia acabado de ter um gozo enorme e tinha amolecido, ganhava rigidez novamente. Meu tio tinha captado muito bem o quanto eu estava gostando de ser seu corno, o quanto eu havia adorado sentir seu gosto e seu cheiro de macho depositados no delicioso corpo de minha esposa. Meu prazer tornou-se total e completo quando Magda disse:
— Tenho medo que ele descubra tudo... Mas esse medo me excita, me enlouquece... Ontem, eu tinha porra tua me escorrendo pelas pernas, tava entupida com tua gala, ele me lambia gulosamente a buceta e as coxas e disse que me queria sempre daquele jeito. Gozei como uma cadela ao ouvir isso. Hoje, tenho porra tua injetada até nos meus poros; será impossível ele não perceber... Mas farei como me pediu, não me limparei... Gosto de obedecer meu macho... Em tudo...
Quase me esporrei novamente. Na continuação desse relato, contarei como foi nós dois naquele final de tarde, em nossa cama, como foi minha conversa com meu tio no dia seguinte, onde selamos um pacto de cumplicidade, e como meu tio me informou sobre os detalhes de certas características físicas dele e da minha esposa que contribuíam para prever o quanto seriam fortes e intensos os futuros passos do nosso relacionamento a três.
Continua...
Sussurro Proibido
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