Ainda tremia de excitação. Magda estava saindo da casa do meu tio e dirigindo-se à nossa, obedecendo totalmente ao que seu macho determinara: não se limpou, nem se lavou, nem arrumou seus cabelos em desalinho. Cobriu seu corpo com um vestido leve, sem nada por baixo, beijou-o apaixonadamente na boca, murmurou para ele não a deixar sem sexo durante muitas horas e, sorrindo lindamente, apontou para o pênis do meu tio e disse que aquele era o maior desejo que sentia durante sua gravidez. Meu tio a acariciou e disse:
— Você é a cadelinha dele, e, durante a gravidez, terá todo o sexo que quiser e suportar, porque estou te querendo a toda hora e a todo instante.
Ela saiu. Aguardei um pouco e saí de onde estava. Meu tio ainda estava nu, com aquele pênis enorme, e, admirado, notei que ainda tinha alguma ereção. Incrível como um homem da idade dele podia ter tanta virilidade. Ele notou que eu estava meio constrangido; afinal, ele havia acabado de foder minha mulher, durante horas, diante dos meus olhos, de todas as formas que quis, sem refrear nada. E agora ele sabia que eu gostara de lambê-la e chupá-la depois que ele se esgotara todo, em gozos e mais gozos dentro dela. Mas ele não quis me deixar constrangido e logo disse:
— Você é o sobrinho querido dele. Agora você já viu tudo. A gravidez de uma mulher me deixa completamente louco, e Magda me atende completamente em todas as minhas taras. Mas, se você acha que não dá mais pra mim e sua mulher continuarmos com isso, terei uma enorme dificuldade em parar, mas, se esse for seu desejo, darei um jeito, e não faremos mais nada.
Como eu diria para ele parar com tudo, se só de ficar vendo gozei algumas vezes e fiquei com meu pênis duríssimo o tempo todo? E se eu não via a hora de sair da casa dele para ir direto à nossa, para saber se ela estava mesmo obedecendo-o totalmente e para poder lambê-la todinha, gozada como estava? Minha vontade era dizer a ele que fosse naquele mesmo instante à nossa casa e, na nossa cama de casal, continuasse a fodê-la até os dois se esgotarem e se saciarem completamente. Mas me contive. Só disse a ele:
— Não quero interferir. Que tudo continue acontecendo. Só peço, novamente, que eu possa continuar vendo bem de perto, sem ela saber.
Ele, satisfeito com minha resposta, disse:
— Você não vai se arrepender nunca disso. E não fique enciumado, pois jamais tentarei qualquer outra coisa com ela que não seja puramente sexo.
Sabendo que eu queria chegar logo em casa, ele me disse:
— Vá, que com certeza Magda está te esperando do jeito que mandei: sem se limpar ou se lavar e bem cheinha. Cuide bem dela, porque quero tê-la bem recuperada no outro dia.
Cheguei em casa. Pé ante pé, entrei na sala e vi que ela não estava. Ansioso, dirigi-me ao nosso quarto. A janela fechada deixava tudo escuro. Na penumbra, excitado, vi que ela estava exatamente como meu tio mandara: deitada e coberta por um lençol. Ainda estava claro lá fora. Aproximei-me da cama. Ela não falou nada, mas vi que me olhava. Sem tirar meus olhos dos dela, fui me despindo. Notei que ela estava com receio; afinal, ela nem imaginava que eu sabia de tudo, e, com certeza, hoje ela estava bem mais detonada e cheia de porra que no dia anterior. Para tranquilizá-la, mantive um diálogo com ela:
— Você está linda... Essa barriga saliente... Tá daquele jeito maravilhoso de ontem?
— Você é quem vai dizer... Me sinto ainda bem melhor do que ontem — respondeu ela.
— Em que sentido se acha melhor que ontem? — perguntei.
— Em todos... Tô mais feliz... Mais plena... Mais mulher... Mais realizada... Te amando muito — disse ela.
— Isso tudo tá se refletindo aí, entre tuas coxas? — insisti.
— Sim... Principalmente aqui, entre minhas coxas...
Numa ansiedade enorme, mas com muita calma, fui retirando o lençol que a cobria. Como um viciado em cartas, curtia cada centímetro de sua nudez que ia aparecendo. Detive-me ao ver que, em suas ancas, um pouco abaixo da linha da cintura, havia pequenas manchas arroxeadas, ocasionadas pelas mãos fortes do seu macho, que, o tempo todo em que a submeteu de quatro, por ali a puxava mais forte de encontro à sua verga gigantesca e poderosa. Isso me excitou ainda mais. Continuei descobrindo seu corpo; minha ansiedade aumentou muito. Estava chegando na vagina. Antes, já tinha encontrado mais marcas arroxeadas e muita porra que ainda brilhava entre suas coxas. Meu coração acelerou quando apareceu a vagina: estava enorme, de cor avermelhada, inchada e dilatada. E, o mais enlouquecedor, muita porra entre seus entumecidos lábios vaginais. No lençol, duas poças dessa porra: uma que lhe escorria pela vagina e outra pelo ânus. Isso me alucinou. Comparei com o tanto de porra que eu ejaculo e sei que precisaria foder dezenas de vezes para chegar àquilo que seu macho fez em apenas três ejaculações: uma na vagina, uma no ânus e outra que não estava ali, pois foi injetada diretamente na garganta de minha esposa, que urrou de prazer ao recebê-la.
Aquela visão era demais para mim. Queria continuar curtindo aos poucos, mas não aguentei mais. A vagina enorme dela e aquela porra toda atraíam fortemente minha boca para lá. Aproximei minha boca de sua vagina; o cheiro do sexo animal que eu presenciara exalava forte e me inebriava. Embriagado de prazer, mergulhei minha língua ali. Que loucura aquele sabor de vagina bem fodida por um macho! A porra dentro de sua vagina estava mais diluída do que a que saía de seu ânus, devido a estar bem regada com os gozos que minha mulher expele em abundância. Aquele sabor dos gozos deles formava a solução perfeita de cheiro e sabor. Inebriado, eu lambia, chupava e engolia avidamente. Meu pênis explodia de dureza. Magda, vendo que eu não notara suas horas de adultério, soltou-se completamente, gemia e se contorcia cada vez mais conforme minha língua trabalhava arduamente e se aprofundava na sua vagina em busca de mais porra de macho. Ela gozou duas vezes, quase seguidas. Eu achava que não havia mais nada de gozos naquela vagina e fui direcionando minha língua para o ânus arrombado dela. Ela recolheu e contraiu seu ventre, tentando evitar o toque da minha língua ali. Seu ânus estava aberto e sensível, e ela, outra vez, receosa de que eu notasse os estragos que seu macho fizera ali com aquele mastro enorme. Mas continuei a lamber as imediações. Ela foi relaxando, e, quando consegui dar duas lambidas seguidas em seu anel anal, que já tinha algumas pregas expostas, ela suspirou profundamente, relaxou mais, e minha língua sedenta foi sorvendo toda a porra que ainda existia ali. Para soltá-la de vez, eu disse:
— Estou adorando as transformações que a gravidez operou também nessa parte deliciosa do seu corpo.
Aí, quem endoidou foi ela, e começou:
— Lambe, amor... Devagar, que tá dolorido... Assim, amor, lambe mais... Nossa, tá muito sensível... Que loucura isso que tá fazendo aí... Sente o quê aí, amor? Parece que acabei de sair de um acasalamento?
Incentivei ainda mais, dizendo:
— Parece sim, meu anjo... Parece aquelas cadelinhas no cio, que acabou de ser coberta por um cachorrão enorme... Que ficou grudado nas entranhas dela durante horas... E arregaçou tudo...
Foi o start que faltava. Seu corpo tremeu todo. Ela abriu totalmente as pernas para minha língua se aprofundar mais em seu ânus e, entre soluços de prazer, murmurava:
— Não fala isso, meu amor... Aquele cachorrão naquela cadelinha... Não esqueço nunca... O sofrimento e o prazer dela... Loucura... Muita loucura... Lambe, amor... Lambe... Esse lugar tá dolorido e sensível... Existe muito prazer em algumas dores, sabia? Tua língua é tão boa, mozinho... Amado... Lambe mais... Lambe tudo...
Em contrações e contorções, ela teve um orgasmo fantástico, enquanto eu gozava sem tocar no meu pau. Caímos de lado, extenuados. Mas ainda havia muita porra por ali que não poderia ser desperdiçada. Após um descanso, voltei a lambê-la até acabar com tudo, até as poças de porra no lençol. Antes de adormecermos, dei uma esporrada dentro da vagina dela, e, abraçados, ela voltou a falar sobre o cachorrão na cadelinha, dizendo que iria sonhar com aquilo.
Nos dois últimos meses de gravidez, as coisas tomaram um rumo ainda mais intenso. Meu tio, alegando ter muita experiência em pré-parto (tinha cinco filhos com a esposa), nos convenceu a passar todas as noites na casa dele. Antes, ele pegava minha esposa em dois períodos: manhã, tarde, ou ambos. Criou-se, assim, um terceiro período, a noite, onde as loucuras passaram a ser ainda mais intensas e excitantes.
Os últimos dois meses da gravidez de Magda foram um torvelinho de prazer e cumplicidade. As noites na casa do meu tio se tornaram um ritual. Ele, com sua experiência e virilidade, dominava Magda de formas que eu jamais poderia imaginar, e ela se entregava completamente, como uma fêmea no cio que encontrara seu macho ideal. Eu, escondido em pontos estratégicos que meu tio arranjava, assistia a tudo, cada vez mais fascinado pelo prazer que ambos sentiam e pelo meu próprio tesão em ser o “corno manso” que saboreava os resquícios do macho em sua esposa. Nossa cumplicidade, selada naquela conversa franca, só cresceu. Meu tio me confidenciou mais sobre suas taras por grávidas, explicando como a gravidez de Magda amplificava cada detalhe que o enlouquecia: a barriga saliente, os seios inchados, as coxas macias, a vagina sempre pronta. Ele também me contou como Magda, com sua libido insaciável, parecia feita para ele, capaz de suportar e desejar cada centímetro de sua masculinidade descomunal.
Magda nunca soube que eu estava ciente de tudo, e mantivemos assim, pois o segredo aumentava a intensidade de nossos momentos. Durante o dia, eu trabalhava, sabendo que meu tio a possuía em nossa casa ou na dele. À noite, na casa dele, eu via tudo, gozando sem tocar em mim mesmo, enquanto ele a fazia urrar de prazer, enchendo-a de porra em todos os orifícios. Depois, em nossa cama, eu a lambia, chupava e me deliciava com o sabor do sexo animal que exalava dela, sempre incentivando-a com palavras que a faziam gozar ainda mais, sem que ela desconfiasse que eu sabia da origem daquele estado.
Quando nossa filha nasceu, saudável e perfeita, a dinâmica mudou um pouco. Magda, agora focada na maternidade, reduziu a frequência com meu tio, mas nunca parou completamente. Ele, respeitando nosso acordo, limitava-se ao sexo, sem interferir em nossa vida familiar. Eu, por minha vez, continuava a encontrar prazer na cumplicidade com meu tio, assistindo quando possível e saboreando Magda após cada encontro. A gravidez havia despertado algo em nós três que não podia ser desfeito. Nossa filha cresceu, e, com o tempo, Magda voltou a engravidar. Meu tio, com sua tara incontrolável, tornou-se novamente uma presença constante, e eu, mais uma vez, me vi preso ao ciclo de excitação, prazer e submissão consentida.
Hoje, olhando para trás, não me arrependo de nada. O que começou com uma traição descoberta transformou-se num pacto de prazer mútuo. Meu tio me ensinou que o desejo não tem limites, Magda me mostrou o quanto uma mulher pode ser poderosa em sua entrega, e eu descobri que o prazer pode vir das formas mais inesperadas. Continuamos assim, vivendo nossa vida familiar durante o dia, enquanto, à noite, na casa do meu tio, o macho e sua fêmea se encontram, e eu, o corno feliz, me deleito com cada detalhe, saboreando o que sobra de seus encontros e amando minha esposa ainda mais por tudo que ela é.
Fim.
Sussurro Proibido
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