Ao entrar na sala, ouvi risos abafados vindo do quarto de Aline. Meu coração disparou. Caminhei lentamente pelo corredor, tentando não fazer barulho. A porta do quarto estava entreaberta, e o que vi me deixou sem ar. Aline estava deitada na cama, completamente nua, com Caio por cima dela. Ele chupava os seios dela com voracidade, mordendo os mamilos enquanto ela gemia alto, as mãos agarrando os lençóis. A boceta dela brilhava de tão molhada, e Caio esfregava o pirocão duro contra a coxa dela, um pau grosso, de uns 20 cm, pulsante.
— Tô louco pra te foder, priminha — disse Caio, com a voz carregada de tesão, enquanto descia a boca pelo corpo dela, lambendo a barriga até chegar entre as pernas.
Aline arqueou o corpo quando a língua dele encontrou a boceta dela. Ele chupava com força, sugando o clitóris, enfiando a língua dentro dela enquanto ela se contorcia, gemendo:
— Isso, Caio, chupa minha bucetuda, vai, não para!
Eu fiquei parado, o sangue fervendo. Queria gritar, mas meu corpo não obedecia. Caio se levantou, pegou o pau na mão e começou a esfregar a cabeça na entrada da boceta dela, provocando. Aline implorava:
— Mete logo esse pirocão, seu safado!
Ele obedeceu, enfiando o pau com uma estocada forte, até o fundo. Aline soltou um grito de prazer, as pernas tremendo enquanto ele começava a bombar, o som dos corpos se chocando ecoando no quarto. Cada estocada era profunda, o pau entrando e saindo com força, a boceta dela engolindo tudo. Ele segurava os quadris dela, puxando-a contra si, enquanto ela cravava as unhas nas costas dele.
De repente, a porta do quarto rangeu, e Bruna entrou, usando apenas uma calcinha vermelha e uma blusinha cropped. Ela riu ao ver a cena e disse:
— Começando sem mim, seus putos?
Caio sorriu, sem parar de meter em Aline.
— Vem cá, minha putinha. Tô com saudade dessa tua boca.
Bruna se aproximou, tirando a blusa e ficando só de calcinha. Ela se ajoelhou na cama, ao lado de Aline, e começou a chupar os seios da irmã, lambendo os mamilos com vontade enquanto Aline gemia ainda mais alto. Caio, sem tirar o pau de dentro de Aline, puxou Bruna pelo cabelo e enfiou a língua na boca dela, num beijo selvagem. Depois, ele tirou o pau, todo melado, e mandou:
— Chupa, Bruna. Mostra como tu mama gostoso.
Bruna se abaixou e engoliu o pirocão, lambendo cada centímetro, enquanto Aline se contorcia na cama, esfregando a própria boceta com os dedos. Eu não aguentava mais. O ciúme explodia, mas o tesão era incontrolável. Sem pensar, abri a porta com força, fazendo os três pararem e olharem para mim.
— Que porra é essa? — gritei, a voz tremendo.
Aline se sentou na cama, assustada, mas Caio apenas riu, ainda segurando o pau duro. Bruna, sem se abalar, lambeu os lábios e disse:
— Relaxa, cunhado. Quer entrar na brincadeira?
Aline tentou falar, mas eu a interrompi:
— Você tá me traindo com esse cara, Aline? E tu, Bruna, também?
Aline respirou fundo, ainda nua, e disse:
— Amor, não é traição. É só… diversão. A gente sempre foi assim, eu e Caio, desde adolescentes. Bruna também. Não é nada sério.
Eu fiquei em choque, mas Caio se aproximou, ainda pelado, e disse:
— Mano, relaxa. Aqui é sem ciúmes. Quer meter também? Tua namorada tá louca pra te sentir junto com a gente.
Eu queria socar ele, mas Aline se levantou, veio até mim e me beijou. O beijo dela era quente, e, apesar da raiva, meu corpo reagiu. Ela sussurrou:
— Vem, amor. Só dessa vez. Vamos aproveitar juntos.
Não sei como, mas cedi. Aline me puxou para a cama, tirando minha camiseta. Bruna riu e se aproximou, ajudando a tirar minha calça. Meu pau já estava duro, e ela não perdeu tempo, caindo de boca, chupando com uma gulodice que eu nunca tinha visto. Aline voltou a se deitar, e Caio não perdeu tempo, enfiando o pirocão no cu dela, algo que eu nunca tinha feito com ela. Ele lubrificou com saliva e foi entrando devagar, enquanto Aline gemia alto, pedindo mais.
— Fode meu cu, Caio! Isso, mete fundo! — gritava ela.
Enquanto isso, Bruna chupava meu pau, lambendo as bolas e enfiando tudo na boca até engasgar. Eu não resisti e puxei Aline para mim, enfiando meu pau na boceta dela enquanto Caio continuava no cu. A dupla penetração fazia Aline gritar de prazer, o corpo tremendo entre nós dois. Caio metia com força, o pau dele esticando o cu dela, enquanto eu sentia a boceta dela apertando meu pau com cada estocada. Bruna, não querendo ficar de fora, subiu na cama e sentou com a boceta na cara de Aline, que começou a chupá-la, lambendo o clitóris com vontade.
— Chupa minha bucetuda, mana! — gemia Bruna, rebolando na cara de Aline.
O quarto era um caos de gemidos, corpos suados e o som de carne contra carne. Eu sentia Aline gozar várias vezes, a boceta dela pulsando no meu pau. Caio gozou primeiro, enchendo o cu de Aline de porra, que escorria enquanto ele saía. Eu continuei metendo até gozar também, enchendo a boceta dela. Bruna gozou na boca de Aline, gritando e tremendo.
Quando tudo acabou, estávamos exaustos. Aline me olhou, ofegante, e disse:
— Desculpa, amor. Mas agora você entende, né?
Eu não sabia o que sentir. O tesão tinha sido insano, mas a traição ainda doía. Nos dias seguintes, conversei com Aline. Ela jurou que amava só a mim, mas que Caio era uma aventura de família, algo que acontecia desde sempre. Decidi terminar. Não podia viver com ciúmes e segredos. Caio voltou para sua cidade, e Bruna continuou com o namorado, como se nada tivesse acontecido. Eu segui em frente, mas nunca esqueci aquela noite, o prazer e a dor que mudaram tudo.
Fim.
Sussurro Proibido
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