Na cozinha, o cheiro de café e pão na torradeira tomava o ar. Tia Carla madrinha de Joyce e mãe de Eduardo, de robe soltinho, os cabelos castanhos ondulados soltos, preparava o café com graça. Aos 45, divorciada, ela misturava maternidade e sensualidade madura. O robe abria no decote, revelando seios fartos e bronzeados; a bunda firme colava no tecido quando se curvava. Parei na porta, olhando mais do que devia. Pela primeira vez notei: coxas grossas, quadris largos, o robe subindo e mostrando a base da bunda.
“Porra, como não vi isso ontem?”, pensei, confuso. Depois da noite louca, o corpo dela me acertava — voluptuoso, cheirando a loção e café. Meu pau pulsou na bermuda; sacudi a cabeça. Ainda não.
— Bom dia, Dennis! — Tia Carla virou-se com um sorriso largo.
— Dormiu bem? Cadê a Joyce? Mais tarde tem piscina. – continuou ela
Joyce surgiu logo depois, de short jeans colado e blusinha fina, cabelo bagunçado, olhos fugindo dos meus, mas aliviada ao ver Roberta na mesa. Roberta, sem desconfiar, disse que precisava voltar a Campinas pro trabalho, beijou Eduardo rápido, pegou a bolsa e foi embora. Porta fechada, alívio geral: Eduardo soltou o ar, Joyce me olhou suplicante, eu só sorri e peguei café. Tia.
Eduardo pigarreou, voz baixa: — Mano… sobre ontem…
Eu levantei a xícara, olhei direto pra ele e pra Joyce. — Acabou. Assunto morto. Não quero mais ouvir falar nisso.
Joyce arregalou os olhos: — Sério?
— Sério. — Tomei um gole de café. — Vocês dois erraram, eu errei, acabou. Roberta foi embora, ninguém precisa saber de porra nenhuma.
Eduardo soltou um “uf” baixo, encostou na pia, alívio estampado. — Valeu, mano.
Joyce apertou minha coxa por baixo da mesa, sussurrou: — Obrigada…
A tarde chegou quente, o sol queimando o quintal e a piscina azul brilhando como um convite. Tia Carla apareceu com um biquíni preto de amarrar que mal segurava os seios fartos. Joyce vestiu um maiô vermelho cavado, as curvas marcadas, e Eduardo um short de tactel. Depois de umas três latas, o álcool subiu, e o clima ficou leve demais. Cervejas geladas rolaram na beira da piscina. Música alta, risadas, respingos. Parecia que a noite anterior nunca existiu.
— Bora lutinha! — gritou Tia Carla, já meio alta, os olhos verdes brilhando. — Meninas contra meninos!
Joyce riu, subiu nas costas de Eduardo. — Vem, prima! Vamos derrubar esses machos!
Tia Carla correu pra mim, pulou nas minhas costas sem cerimônia, as coxas grossas apertando meu pescoço, os seios esmagando minha nuca.
— Segura firme, Dennis! — gritou, rindo, o corpo quente colado em mim.
Eu segurei firme nas coxas dela, sentindo a carne macia, o biquíni fino escorregando um pouco. A cada passo na água, a buceta dela — carnuda, quente, molhada pela piscina — roçava na minha nuca. Um toque lento, insistente. Meu pau endureceu na hora, pulsando dentro do short.
— Vai, Dennis! — ela gritava, rindo, os quadris se movendo sem querer, esfregando mais.
Joyce e Eduardo lutavam do outro lado, ela gritando, ele rindo, mas eu mal prestava atenção. Só sentia o calor da buceta de Tia Carla na minha pele, o peso dos seios nas costas, o cheiro de protetor solar e cerveja. Meu pau latejava, duro como pedra, e eu apertava as coxas dela com mais força, fingindo equilíbrio.
— Tá gostando, hein? — ela sussurrou no meu ouvido, a voz rouca, sem perceber o que fazia.
Eu só ri baixo, sem responder. Mas por dentro? Eu queria virar, arrancar aquele biquíni e meter ali mesmo, na frente de todos. Parecia que ela estava tentando brincar com fogo, mas sem as pessoas perceberem.
O sol foi embora e Tia Carla sugeriu todos a tomar banho para sair pra jantar.
— Vamos tomar banho, gente! — gritou Tia Carla, já saindo da água, o biquíni preto pingando, a bunda balançando a cada passo
Joyce saiu primeiro, me olhando de canto, ainda com raiva.
— Vou pro banho — disse, seca, e sumiu pro quarto de hóspedes.
Eduardo foi atrás da mãe, resmungando algo que não deu pra ouvir, mas enciumado por alguma coisa. Fiquei por último, secando o corpo com a toalha, o pau ainda meio duro só de lembrar a buceta de Carla esfregando na minha nuca. Caminhei pelo corredor. O quarto de hóspedes estava com a porta entreaberta. Ouvi o chuveiro ligado Joyce já lá dentro tomando banho.
Mas antes de entrar, uma voz baixa, rouca, veio do quarto ao lado:
— Dennis…
Era Tia Carla. Ela estava na porta do próprio quarto, de costas, o biquíni preto ainda colado no corpo molhado.
— Me ajuda aqui? — sussurrou, sem virar. — O nó da parte de trás… tá apertado demais e não consigo tirar.
Passei os dedos pelo nó. A pele dela estava quente, arrepiada. Puxei uma vez… nada. Puxei mais forte… o laço resistiu. Ela respirou fundo. Tentei de novo. Dedos deslizando, roçando a lateral dos seios.
— Tá muito apertado — murmurei, roçando os nós dos dedos na curva das costas dela.
Tentei de novo. Dedos deslizando, roçando a lateral dos seios. Um puxão firme, o nó se desfez de uma vez. A parte de cima do biquíni caiu. Os seios fartos saltaram livres, os bicos endurecidos pelo ar frio.
— AI MEU DEUS! — gritou Tia Carla, virando-se de costas num salto, as mãos voando para cobrir os peitos. O rosto vermelho, os olhos arregalados de pânico.
Eu fiquei parado, o pau latejando na bermuda, olhando os seios dela por trás das mãos trêmulas, a pele bronzeada, o corpo inteiro tremendo.
— Calma, Carla… — falei, voz rouca.
— SAI! SAI AGORA! — sussurrou-gritou, agachando-se para pegar a parte de cima do chão, as mãos tremendo. — Joyce tá no banho, meu Deus, se ela vê…
— Calma, Tia... — repeti, dando um passo pra dentro do quarto em vez de sair.. — Ninguém viu. Joyce tá no chuveiro, Eduardo deve tá no dele. Relaxa. —
Você tava atiçando de propósito na piscina, né? Esfregando essa buceta gostosa na minha nuca, gemendo no meu ouvido... achando que eu não ia notar? - completei
— Eu... não, Dennis, foi brincadeira, eu tava bêbada, por favor... eu sou tia de Joyce, isso é errado... mas... ai, meu Deus, eu não aguento mais. Eu tava atiçando de propósito, sim. Desde a manhã, vendo você me olhando... essa regata marcando esses músculos, o volume na bermuda. Na piscina, sentindo você endurecer embaixo de mim... eu molhei toda, Dennis. Não aguento mais segurar.
Sem aviso, ela caiu de joelhos no tapete macio do quarto, as mãos soltando os seios — que balançaram livres, pesados, bicos rosados duros como pedras. Olhou pra cima, olhos verdes famintos.
— Me dá... coloca esse pau na minha boca. Agora. Antes que eu enlouqueça.
Eu não esperei. Puxei a bermuda pra baixo num movimento rápido, o pau saltando livre — grosso, curvado pra baixo como um gancho, veias pulsando ao longo do comprimento, a cabeça vermelha latejando. Ela arfou, as mãos voando pra base, apertando firme.
— Porra, que delícia... tão grosso, tão veiado... – ela gemia pegando meu pau bem gostoso como se fosse um troféu.
Abocanhou na hora, os lábios macios engolindo a cabeça, a língua rodando nas veias salgadas. Chupou fundo, gemendo baixo, a garganta relaxando pra engolir mais. Eu segurei o cabelo castanho dela, empurrando devagar, sentindo o calor úmido da boca madura me sugando como se tivesse fome de anos. O quarto ecoava com sons molhados, os seios dela balançando a cada movimento.
— Isso, Tia... chupa esse pau que você provocou o dia todo - Ela olhava chupava e olhava pra cima, olhos marejados de tesão, saliva escorrendo pelo queixo.
A porta do quarto rangeu, mas não se abriu de vez. Passos hesitantes no corredor. Vozes abafadas.
— Mãe? Dennis? — Era Eduardo, a voz baixa, confusa, vindo do banheiro ao lado. Joyce devia estar saindo do chuveiro no quarto de hóspedes, o som da água parando.
Tia Carla congelou com meu pau ainda na boca, os lábios esticados ao redor da cabeça, a língua parada na veia. Eduardo viu tudo de uma vez: a mãe de joelhos no tapete, nua da cintura pra cima, o biquíni preto no chão, os seios pesados balançando, o rosto vermelho e molhado de saliva. Joyce cobriu a boca com a mão, os olhos arregalados — choque, traição, nojo, tudo misturado.
— MÃE?! — Eduardo berrou, a voz quebrando no meio. — DENNIS?! QUE PORRA É ESSA?!
— Você... com a minha tia? Depois de tudo que rolou ontem? – disse Joyce dando um passo pra trás, o corpo rígido, olhando fixo pra mim.
Olhei pra Eduardo, depois pra Joyce, e sorri frio.
— Família unida, né? — falei, voz baixa. — Quem diria que a madrinha da Joyce chupava tão bem.
Eduardo tremia, os punhos cerrados, olhando da mãe pra mim como se fosse explodir. Joyce só virou as costas.
Tia Carla respirou fundo, o peito subindo e descendo rápido, e quando Eduardo tentou falar, ela levantou a mão como uma parede.
— CALA A BOCA, EDUARDO! — berrou, a voz cortando o ar como faca. — VOCÊS DOIS! ENTRANDO NO MEU QUARTO SEM BATER, SEM CHAMAR, COMO SE FOSSEM DONOS DA CASA!
Então eu dei um passo à frente, o pau balançando pesado, e encarei os dois.
— Vocês vão ficar aí olhando, atrapalhando... ou querem brincar também? — falei, voz baixa, rouca, olhando de Eduardo pra Joyce, depois pra Tia Carla, que sorriu safada, os olhos brilhando de aprovação.
Tia Carla deu um passo ao meu lado, os quadris roçando na minha coxa, a buceta quente pressionando o tecido da bermuda.
— Isso mesmo, Dennis — ela murmurou, alto o suficiente pra todos ouvirem, a mão descendo pra apertar a base do meu pau com carinho. — Família unida... agora de verdade. Joyce, vem cá. Mostra pro seu namorado como você chupa melhor que eu. Eduardo... filho... vem sentir a mamãe. Ou vai ficar aí só olhando
Eduardo engoliu em seco, os olhos fixos nos seios da mãe, o short inchando rápido. Joyce mordeu o lábio
— Mãe... isso é loucura... — murmurou Eduardo, mas a voz saiu fraca, sem força. Ele deu um passo pra dentro do quarto
— Viu, Dennis? — sussurrou, alto o suficiente pra todos ouvirem. — Eles querem. Olha o short do Eduardo... e a Joyce já tá molhada, dá pra ver na toalha.
Tia Carla engoliu meu pau até a garganta, os lábios esticados ao redor da base, a língua rodando nas veias enquanto gemia baixo. Eu segurei o cabelo dela com uma mão, empurrando devagar, sentindo o calor úmido me sugando.
— Filho... vem cá. — Ela puxou o short dele pra baixo num movimento rápido, o pau dele saltando livre — grosso, reto, a cabeça vermelha brilhando de pré-gozo. — Olha só... igualzinho o do papai.
Ela caiu de joelhos na frente do filho, abocanhando o pau dele com fome, os lábios esticados ao redor da base. Eduardo gemeu alto, as mãos voando pro cabelo da mãe, empurrando devagar.
ia Carla se levantou, os seios balançando, e deitou de costas na cama king size, abrindo as coxas grossas. A calcinha do biquíni preto colada na buceta carnuda, o tecido molhado marcando os lábios inchados. Eu arranquei a calcinha com um puxão, revelando a buceta madura — lábios grossos, clitóris inchado, molhada brilhando. Joyce subiu na cama, de quatro entre as pernas da tia, e começou a lamber.
— Isso, sobrinha... lambe a madrinha... — Tia Carla gemeu.
Eu me posicionei atrás de Joyce, o pau latejando na entrada da buceta dela. Meti de uma vez, fundo, sentindo as paredes quentes me apertando. Joyce gritou na buceta da tia, a língua rodando no clitóris enquanto eu socava forte. Eduardo se aproximou, o pau duro na mão, e Tia Carla abriu a boca pra ele.
— Vem, filho... mete na mamãe - Eduardo se ajoelhou na cama, o pau entrando na boca da mãe enquanto eu metia em Joyce.
Tia Carla gozou primeiro, as coxas tremendo, um jato quente de squirt espirrando na cara da Joyce.
— AI PORRA, TÔ GOZANDO! — gritou, o corpo convulsionando, squirt jorrando na boca da sobrinha.
Joyce lambeu tudo, a cara molhada, e gozou em seguida, a buceta apertando meu pau enquanto eu socava forte. Eu tirei, o pau brilhando de gozo dela, e mudei de posição.
— Dupla penetração, agora. Primeiro na Tia.
Deitei Tia Carla de costas, as pernas abertas no alto. Eu meti na buceta dela — fundo, sentindo as paredes maduras me apertando. Eduardo se posicionou atrás, lubrificando o pau com saliva, e enfiou devagar no cu da mãe. Ela gritou, o corpo tremendo, mas empinou mais.
— AI FILHO, METE NO CU DA MAMÃE!
Eu e Eduardo socando forte — eu na buceta, ele no cu, os dois paus roçando dentro dela através da parede fina. Tia Carla gozou de novo, squirt jorrando no meu pau, o corpo convulsionando, apertando nós dois.
— Agora na Joyce.
Virei Joyce de bruços, a bunda empinada. Eu meti na buceta dela, fundo, sentindo as paredes jovens me sugando. Eduardo tirou do cu da mãe e se posicionou atrás da namorada, enfiando no cu dela — devagar, sentindo o anel apertado ceder. Joyce gritou, o corpo tremendo, mas empinou mais.
— AI DENNIS, EDUARDO... METAM FORTE!
Eu e Eduardo socando forte — eu na buceta, ele no cu, os dois paus roçando dentro dela. Joyce gozou de novo, squirt jorrando na cama, o corpo convulsionando, apertando nós dois.
— Goza, Eduardo... goza na boca mamãe... — Tia Carla gemeu, se masturbando ao lado.
As duas se entreolharam, sorrisos safados, seios colados, coxas abertas, prontas.
Punhetamos e a gozada veio ao mesmo tempo: o meu explodiu na cara da Joyce, grosso e quente, acertando a testa, escorrendo pelo nariz até a boca. O do Eduardo explodiu na cara da Tia Carla, jato espesso pintando a bochecha, pingando no queixo e nos seios.
As duas se inclinaram, línguas se encontrando no meio, lambendo a porra uma da outra, chupando os lábios, cuspindo e trocando os fios quentes. Tia Carla lambeu a bochecha da Joyce; Joyce lambeu o queixo da tia. Gemidos abafados, rostos brilhando de porra, saliva e squirt.
— Família unida… — sussurrou Tia Carla, lambendo o último fio do canto da boca. — …e bem marcada.
...
VOTEM E COMENTEM PESSOAL.
SEGUE AS FOTOS REAIS DA TIA CARLA E EU NAS BRINCADEIRAS COM MEU PAU CURVADO




