O Segredo: Tio, Sobrinho, Sobrinha e Sua Best



Olá, pessoal. Tudo bem com vocês, meus lindos e lindas?

Meu nome é Dennis, tenho 35 anos e sou casado com Rayane há 2 anos, uma morena linda dos olhos cor de jabuticaba, corpo escultural, seios médios e bunda grande, cabelos negros e pele clara. Sou um cara alto, atlético, com músculos definidos de quem pega pesado na academia, cabelos castanhos curtos com presença de grisalhos em degradê, olhos pretos e uma barba bem-feita. O que aconteceu foi real e gostaria de compartilhar com quem gosta de um conto bem quente. Os nomes serão preservados por sigilo. Fomos convidados para o aniversário de 18 anos de Jonas, sobrinho de Rayane. Sua irmã, Nadia, morava em Vinhedo, cidade vizinha à nossa Campinas-SP. Nadia era casada com Fábio e tinha mais uma filha de 21 anos, Larissa, além de Jonas.
Jonas era daqueles meninos nerds, mas bem bonito: magro, alto, óculos de armação fina, cabelo liso sempre penteado pro lado. Só queria saber de jogar no Computador, qualquer coisa que tivesse tela. Já Larissa era o oposto: animada, divertida, falante, sempre no centro da bagunça, com um sorriso que iluminava o ambiente.

Chegamos na casa de Nadia e Fabio no sábado pela manhã onde a festa iria começar de tarde para família e amigos bem próximos. A casa deles eram bem grande, com piscina e uma área de lazer com churrasqueira num bairro nobre da cidade.

Enquanto Rayane ajudava Nadia na cozinha e Fábio cuidava do churrasco, eu subi pra dar os parabéns pro aniversariante no quarto dele. Bati na porta, entrei e vi o moleque sentado na cadeira gamer, fone no ouvido, jogando um tal de Valorant.
— E aí, campeão? Parabéns pelos 18! — falei, dando um tapa leve no ombro dele.
Ele tirou o fone, meio sem graça, mas sorriu.
— Valeu, tio Dennis… pode fechar a porta? — pediu, olhando pro chão.
Fechei. Ele respirou fundo, como quem segura um peso.
— Tio… eu sou o único virgem da turma. Todo mundo já… sabe como é. Eu minto pros caras, falo que peguei a mina do colégio, que rolou na praia… mas é tudo lorota. Tô morrendo de vergonha. Hoje é meu dia, mas parece que tô comemorando uma mentira.
— Relaxa, Jonas. Isso não te faz menos homem. E mentir só piora. Quer um conselho de quem já passou por isso?
Ele assentiu, ansioso.
— Primeiro: para de fingir. Segundo: quando rolar, vai ser inesquecível. E terceiro… — dei um sorrisinho — hoje tem festa, tem piscina, tem gente bonita, as amigas da sua irmã. Sai desse quarto, respira, aproveita. Quem sabe não aparece alguém que te veja de verdade?
Ele riu, meio sem jeito, mas aliviado.
— Valeu, tio. Você é o único que eu contei.
— Segredo é segredo — pisquei. — Agora desce, senão a Larissa vai te arrastar pelo braço.

No corredor do andar de cima, quase trombei com Larissa e uma amiga dela que eu ainda não conhecia. Elas vinham rindo alto, de biquíni por baixo de camisetas largas, toalhas penduradas no ombro, claramente prontas pra piscina.
— Ops! Desculpa, tio! — Larissa deu um passo pra trás, mas não antes de eu sentir o cheiro doce do protetor solar misturado com o perfume dela.

Ela era meio gordinha, mas de um jeito que enchia o biquíni vermelho com curvas generosas: seios fartos que quase escapavam do tecido, cintura marcada, quadril largo. — Essa é a Jenifer, minha best. Jenifer, esse é o Dennis, marido da tia Rayane.
Jenifer era morena como Larissa, mas com cabelo negros até a cintura, olhos verdes que pareciam brilhar sob a luz do corredor. O biquíni preto marcava o corpo dela de um jeito que... bom, que não dava pra ignorar.
— Prazer, tio Dennis — Jenifer estendeu a mão, sorrindo de canto. — Larissa fala tanto de você que parece que eu já te conheço.
— Espero que só coisas boas — respondi, apertando a mão dela. O toque foi rápido, mas suficiente pra eu sentir um calor subindo pelo braço.
Larissa deu um tapinha no ombro do irmão.
— Vem, Jonas, vamos descer antes que a mãe brigue. A Jenifer trouxe um som novo, vai rolar playlist na piscina.

Jonas murmurou um “tá bom” e passou por elas, mas eu... eu fiquei ali um segundo a mais. Olhando. Não era certo. Era a sobrinha da minha mulher. Mas o corpo dela, ali, tão perto, tão vivo... e a Jenifer do lado, com aquele olhar que parecia saber exatamente o que tava passando pela minha cabeça.

Descemos para o churrasco: Fábio na churrasqueira, Rayane com linguiça, Nadia nas mesas. Peguei cerveja pra mim e pro Jonas. A tarde rolou com picanha, costela, farofa, risadas e sertanejo. Rayane dançava com Nadia; eu observava Larissa e Jenifer suadas, seios balançando no biquíni. Desviava o olhar e bebia mais.

Quando o sol começou a baixar, o céu ficou laranja. Larissa e Jenifer se olharam, rindo.
— Tô derretendo! — Larissa gritou. — Vamos tomar banho, Jen!
— Vou com vocês! — Jonas tentou, mas Larissa deu um empurrãozinho brincalhão.
— Nada disso, maninho. Banho de menino é separado. Vai pro seu quarto, joga um Valorant aí moleque.
Jonas resmungou, mas subiu. Larissa e Jenifer pegaram as toalhas e sumiram escada acima, rindo alto. O som dos passos delas ecoou no corredor.
Durante o churrasco e o aniversário, eu fiquei ali, na área, conversando com Fábio e dois amigos dele sobre futebol, academia, trabalho. Cerveja na mão, churrasco no prato. Mas a cabeça... a cabeça tava lá em cima e eu sabia que era errado.

A noite já caía quando decidi subir la pra casa pra pegar mais gelo. Passei pelo corredor do andar de cima e ouvi um barulhinho estranho vindo do closet que ficava ao lado do banheiro de hóspedes — aquele que dava acesso ao banheiro de Larissa. Jonas estava lá, de costas, shorts arriada até os tornozelos, cueca embolada junto. A mão direita agarrava o pau duro, latejando, a cabeça vermelha e brilhante. O pau do moleque era maior que o meu. Ele batia uma punheta rápida e desesperada, olhando fixamente por uma fresta mínima na porta do banheiro. Ela virou de costas, a bunda empinada, redonda, pingando, e passou a mão entre as coxas, esfregando o sabonete devagar, quase como se soubesse que estava sendo vista.
— Jonas… — chamei, voz grave, quase um sussurro
— Tio… eu… eu não… — gaguejou, a voz falhando, o pau ainda na mão, sem conseguir largar.
— Tá tudo bem. Primeira vez vendo uma mulher assim de verdade? – perguntei numa boa — Respira. — Coloquei a mão no ombro dele, firme. — Olha só: isso aqui é natural. Todo homem passa por isso. Mas se vai bater uma, faz direito. Olha pra ela, imagina o gosto, o cheiro. Goza pensando em meter nessa buceta molhada.

Eu mesmo não aguentei, meu pau endureceu na calça, desabotoei devagar, tirei meu pau pra fora: grosso, curvado pra baixo e duro como uma pedr, comecei a me masturbar junto, mão firme, devagar, olhando pela mesma fresta. A Jenifer se inclinou pra frente, a bunda aberta, a buceta rosada brilhando entre as coxas. Gemi baixo.

De repente, a porta do closet se abriu com um estalo. Larissa entrou, enrolada numa toalha branca curta, pingando água do banho que acabara de tomar no quarto dos pais. Os seios fartos quase escapavam do tecido, a toalha mal cobrindo a bunda gordinha. Ela congelou, os olhos arregalados, vendo o irmão e o tio de pau na mão, olhando pela fresta.
— Que… que porra é essa?! — Vocês… tão espiando a minha amiga?— gritou. A toalha escorregou um pouco, revelando o mamilo rosado.
— Larissa… calma — falei, voz baixa, erguendo a mão livre. — O Jonas é virgem. Ele nunca viu uma mulher pelada de perto. A Jenifer é gostosa demais, ele não aguentou. Foi só isso. Segredo nosso, tá? Não conta pra ninguém.
— O Jonas é meu irmão, eu ouço as conversas dele com os amigos no quarto. Sei que ele mente pra caralho sobre ter comido alguém. E hoje é o dia dele. -disse ela

Larissa bateu de leve na porta, empurrando só um pouquinho.
— Jen! Abre aí, best! Tenho uma surpresa! Voce tem uma plateia punheteira te vendo tomar banho. –
— Que foi, Lari? Tô quase pronta pra descer... - Jenifer apareceu na fresta, enrolada na toalha preta
— Entra aí, Jonas, Vai, virgemzinho — Larissa empurrou o irmão pelado pra dentro do banheiro, o pau dele balançando meio duro de novo com o susto. - A Jenifer é minha melhor amiga, ela topa tudo. Perde essa virgindade de verdade agora, com ela no chuveiro. Eu e o tio ficamos aqui na porta, espiando pra garantir que você não goze em 10 segundos.
— Sério, Lari? — Jenifer riu, mas não de deboche. Tinha um brilho safado nos olhos. Ela estendeu a mão pro Jonas, puxando ele pra dentro do box ainda úmido.
— Vem cá, aniversariante. Eu sou o presente extra. Mas tem que ser rápido, hein? A festa tá rolando lá embaixo. A Lari ta vendo todas as cameras pelo celular.

Do lado de fora, na fresta da porta, eu e Larissa observávamos tudo, o ar do closet abafado e cheirando a sabonete e excitação. Meu pau ainda na mão, duro como pedra, eu batia devagar, os olhos fixos na cena: Jenifer se ajoelhando no box, a boca se abrindo pra engolir a cabeça do pau do Jonas, chupando com vontade, a língua rodando enquanto ele gemia alto, as mãos nos cachos molhados dela.

Os olhos de Larissa não saíam do irmão sendo chupado, mas de vez em quando desviavam pra mim, pro meu pau grosso na mão, e eu via o tesão crescendo nela como uma onda.
— Olha só pro maninho... perdendo a virgindade no chuveiro — Larissa sussurrou, voz tremendo de excitação, a mão se movendo mais rápido agora. — A Jen é uma puta safada, adora um pau novinho. Mas eu... eu tô morrendo de tesão aqui, tio. Não aguento mais só olhar.

Ela se virou pra mim de repente, os olhos castanhos brilhando de desejo puro, a toalha caindo completamente no chão do closet. O corpo nu dela era uma visão: seios grandes e pesados balançando livres, mamilos rosados e inchados, barriga macia com curvas, buceta gordinha e depilada, já brilhando de molhada entre as coxas grossas. Ela agarrou meu pau com a mão livre, masturbando junto comigo.
— Me fode, tio Dennis. Aqui mesmo, enquanto a gente vê eles. Eu preciso do seu pau grosso dentro de mim agora. Olha como eu tô pingando... — ela implorou.

Eu não resisti. Segurei a cintura dela com firmeza, virei ela de costas pra fresta, a bunda gordinha empinada contra mim. Meu pau roçou na entrada da buceta dela, sentindo o calor, e empurrei devagar, gemendo baixo ao entrar centímetro por centímetro naquela carne apertada e molhada. Larissa abafou um grito no braço, os seios balançando com o impacto.
— Ah, tio... isso, mete tudo. Fode sua sobrinha enquanto o Jonas come a Jen — ela sussurrou, empurrando pra trás, engolindo meu pau inteiro.

Jenifer agora de quatro no box, a bunda empinada, Jonas atrás dela, o pau deslizando pra dentro da buceta rosada com um som molhado. Ele metia desajeitado no começo, mas pegando o ritmo, as mãos nas nádegas dela, gemendo alto.
— Isso, Jonas, me fode forte!— Jenifer gritava, olhando pra trás com olhos vidrados, a água escorrendo pelos corpos suados.

De repente Jenifer ergueu a cabeça, viu a gente pela fresta e sorriu safada, a voz rouca de tesão
— Tio Dennis... vem aqui, vem comer meu cu enquanto o Jonas mete na buceta. Quero vocês dois me enchendo ao mesmo tempo, vai, me usa como presente de aniversário!
— Vai, tio! Come o cu da Jen, ela adora isso. Eu fico aqui vendo tudo — disse Larissa subindo na tampa do vaso sanitário ali no banheiro. Abriu as pernas largas, os pés apoiados na borda, a buceta vermelha e inchada escorrendo, os dedos já esfregando e siriricando.
Jenifer empinou mais a bunda, abrindo as nádegas com as mãos, o cuzinho rosado piscando, já lubrificado pela água e pela excitação. Jonas continuou metendo na buceta, o pau entrando e saindo com barulho, os olhos arregalados me vendo chegar.
— Tio... sério? — ele gaguejou, mas não parou, o ritmo acelerando.

Cuspi na mão, passei no pau e na entrada do cu dela, empurrando devagar. Jenifer gemeu alto, o corpo tremendo entre nós dois, cheia por completo.
— Ah, porra, isso... me arromba o cu, tio! Jonas, mete mais forte na buceta, vai, me faz gozar nos dois paus! — ela gritou, as unhas arranhando o azulejo

Eu metia fundo, sentindo o pau do Jonas roçando no meu através da parede fina, o tesão insano. Larissa, do vaso, batia siririca com força, os seios balançando, os gemidos abafados na mão.
— Olha eles... me enchendo... ah, eu vou gozar... — ela gritou baixinho, o corpo convulsionando, jatos de squirt espirrando no chão enquanto via Jenifer gozar gritando, apertando nós dois, leite escorrendo pelas coxas.

Larissa desceu da tampa do vaso com as pernas bambas, o squirt ainda pingando no chão, os olhos vidrados na gente.
— Minha vez — sussurrou, voz baixa e safada, olhando pra mim e pro irmão. — Quero vocês dois em mim agora. Tio no meu cu, Jonas na buceta. Me enche como fizeram com a Jen. É o meu presente de aniversário pro maninho também.
— Vai, Lari. Toma esses dois paus. Eu fico aqui vendo vocês se foderem como família — disse, lambendo os lábios.

Larissa se posicionou de quatro no chão molhado do box, a bunda gordinha empinada, abrindo as nádegas com as mãos. O cuzinho rosado piscava, a buceta gorda escorrendo, implorando. Jonas, ainda duro apesar de ter gozado, se ajoelhou atrás dela, o pau latejando de novo ao ver a irmã assim.
— Sério, mana? — ele gaguejou, mas já posicionando a cabeça na entrada da buceta dela, empurrando devagar. O som molhado ecoou quando entrou inteiro, Larissa gemendo alto, o corpo tremendo.
— Isso, maninho... mete na buceta da sua irmã. Tio, vem no meu cu, me arromba — ela implorou, olhando pra trás com olhos suplicantes.

Cuspi no pau, ainda escorregadio da Jen, e me posicionei. Empurrei devagar, sentindo o cuzinho dela apertar, engolir centímetro por centímetro até eu estar fundo, roçando no pau do Jonas através da parede fina. Larissa gritou abafado, o corpo convulsionando, cheia por completo.
— Caralho, vocês dois... me fodendo juntos... ah, porra, isso é bom demais — ela gemia, empurrando pra trás, alternando entre nós, os seios balançando pesados, batendo no chão.
— Isso, família unida... me usa, me fode, goza em mim — Larissa gritava, o corpo tremendo, gozando forte, a buceta apertando o pau do Jonas, o cu pulsando no meu. Ela esguichou de novo, jatos quentes batendo nas coxas do irmão.

Não aguentei mais. Puxei pra fora com um estalo, Jonas fez o mesmo. Viramos as duas de joelhos no chão molhado: Larissa e Jenifer lado a lado, peitos fartos empinados, bocas abertas, línguas pra fora, implorando.
— Goza nos nossos peitos, vai — Jenifer mandou, esfregando os seios juntos.

Jonas gozou primeiro, jatos grossos e quentes espirrando nos seios das duas, cobrindo mamilos. Eu explodi logo depois, porra quente pintando os peitos delas, misturando com a do Jonas, pingando nos corpos suados. As duas riram, se beijando com a boca cheia de porra, esfregando os peitos melados um no outro, lambendo, chupando, o chuveiro ainda caindo enquanto a gente ofegava, destruído de tesão, a festa lá embaixo alheia ao caos sagrado que rolava no banheiro.
— O melhor aniversário da sua vida, né, virgemzinho? — Larissa completou, rindo, se levantando devagar, as coxas tremendo. Ela se encostou em mim, o corpo quente e macio, um beijo rápido no meu pescoço.
— E você, tio... guardo esse segredo pra sempre. Mas se rolar de novo, eu topo.
...
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Ficha do conto

Foto Perfil spartacusnovinho
spartacusnovinho

Nome do conto:
O Segredo: Tio, Sobrinho, Sobrinha e Sua Best

Codigo do conto:
246564

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/11/2025

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