Mamei um desconhecido, usando a calcinha da minha esposa

Sempre tive taras por calcinhas, ninguém nunca sou, nem filhos e nem minha mulher. Certo dia acordei com muito tesão no rabo, eu estava me arrumando para trabalhar. Eu tinha duas calcinhas escondidas, decidi me vestir e tocar uma punheta, me vestir me olhando no espelho do banheiro, olhei o celular e vi que poderia me atrasar, decidi ainda com muito tesão, ir trabalhar usando aquela peça minúscula. E fui. Quem curte sabe do que estou falando. A sensação do proibido, do escondido, só medo de ser descoberto. Trabalhei com um fogo danado, a calcinha atolada no cu, e eu ali montando transformadores, tentando manter a postura de macho, e por baixo da roupa eu era uma marica. Saí do trabalho por volta das 18:00 horas, no ponto de ônibus me sentei, para aguarda-lo chegar, havia um cara encostado, na guarita, e até então tudo normal. Foi quando meu celular cai das minhas mãos e sem pensar me abaixei rapidamente para pega-lo, temendo ter que quebrado, quando me abaixei a calça jeans arriou e a calcinha subiu, deixando-a a mostra. Dei uma olhada de lado, e o cara tá olhando e disfarçou. O ônibus estava demorando a vie, eu estava louco pra chegar em casa e bater uma punheta. O cara do nada sentou do meu lado e foi bem direto, e perguntou se eu era gay, eu naturalmente respondi que não, era apenas um fetiche e que eu tinha esposa...
Após alguns segundos de silêncio e de novo bem direto pergunta: "Mas vc curte chupar uma rola, ou é só calcinha mesmo?". Confesso que não esperava, mas disse meu sem jeito: " curto sim."
Ele disse" tá afim agora, e fez sinal com a cabeça em direção a uma banca de jornal ja fechada.
Eu tô indo, e depois você vem, disse ele sem esperar minha resposta.
Meu coração tava acelerado, e fui.
Cheguei lá ele já tava com a rola pra fora. Era depilado, e pelo menos tava limpo, e com um cheiro agradável, o que contribuiu pra minha primeira mamada. Chupei enquanto me punhetava. O filho da puta tirou da minha boca e gozou na minha cara, enquanto segurava forte a minha cabeça pra eu não escapar, enquanto eu me masturbava. Quando ele me soltou gozei! Fui pra casa com o rosto que parecia colado, quando entrei minha esposa estava no quarto, fui direto ao banheiro, tomei banho, ele prossegui minha rotina. Foi uma experiência deliciosa e marcante, sempre pego o ônibus naquela ponto, mas nunca mais o vi.