Era o dia em que ela o conheceria e inicialmente, a ideia era de eu comparecer em casa, receber Dias e fazer vista grossa enquanto minha esposa conduziria o papo dando a entender que iria dar em cima dele. Joana ia ser nossa "empregada" durante o encontro pois ela fazia questão de estar no mesmo ambiente em que os meus chifres iriam não só nascer como também ser cultivado. E isso me deixava muito ansioso, tenso e... excitado. Mesmo com a gaiolinha de castidade prendendo meu pau eu sentia escorrer o melzinho. Joana e minha esposa estavam acabando comigo sem nem ter visto Dias ainda.
Ocorre que perto da hora de ir embora, minha Dona Joana me liga e fala que mudaram de ideia. Explicou que se eu estivesse no mesmo ambiente que minha esposa ela iria sentir um pouco de receio e não se sentiria tão à vontade. Por isso, era para ficar distante de casa pois elas iriam dizer ao Dias que eu tive um imprevisto, mas que elas o receberiam. A partir daí, minha esposa iria tentar seduzir ele enquanto Joana seguiria sendo a empregada discreta. Tentei pedir para manter a ideia inicial, por questão de segurança e Joana simplesmente ficou furiosa e falou que se sentissem qualquer sensação de perigo, que me ligariam, mas que ela mesma já daria um jeito caso a coisa desandasse, algo que ela acreditava que não aconteceria.
Dias era um homem pouco mais novo que eu, com uns 30 anos, excelente no atendimento ao cliente, mas um pouco abusado às vezes. Era um pouco mais alto e tinha um físico melhor que o meu. Pele morena, barba feita e um sorriso que sempre chamava muita atenção das mulheres. Além disso era sempre elogiado por ser muito cheiroso e cuidadoso, algo que me deixava sempre inseguro e com inveja pois o notavam de forma melhor que eu.
A última hora de trabalho parecia não ter fim. Estava ansioso e não parava de olhar o celular na ânsia de encontrar uma mensagem com as duas decidindo que eu deveria ir pra casa. Tentei mexer com coisas aleatórias para pensar em algo diferente, mas era impossível. Quando finalmente deu a hora, eu saí e pensei em desobedecer Joana, comecei a dirigir em direção para casa e a cada quilômetro mais perto só imaginava que iria flagrar minha esposa com a boca na rola de Dias. Qual seria minha reação diante de algo assim? Uma coisa era ser corno à distância, sem ver nada, outra seria assistindo. Ainda mais que estaria de pau preso e com ela curtindo alguém que me odeia. Perto de casa mudei a rota, vai que ele ainda não tinha chegado e elas odiariam minha presença?
Mas onde ficaria? Andei nas ruas próximas de casa e fiquei pensando nisso até que decidi ficar num centrinho comercial com várias lojinhas e bares. Era uma espécie de praça de alimentação. Seria perfeito porque estaria por perto. Mas assim que peguei uma mesinha para ficar de bobeira meu pensamento ficou em casa. O que fariam? Será que algo estaria rolando? Sentia meu pau ficar melado, a excitação lá em cima e, ao mesmo tempo preocupado, com ciúmes, inveja e um monte de sentimentos diversos.
Não parava de ficar olhando o celular. Começava a escrever perguntando algo para Joana, depois parava e apagava. Dava um tempo, mas logo voltava a mexer no celuar. Porque eu teria dado ideia a esse respeito? Todos aqueles julgamentos e pensamentos negativos apareciam e me faziam me sentir na pior, mas eu tentava evitar isso e colocar na cabeça que estava com a minha vida sexual agitada desde que tinha virado submisso de Joana. E mais, não tinha mais mentiras e duas mulheres gostosas moravam comigo sendo super amigas uma da outra. Notei que essa preocupação exagerada. Então diminui um pouco isso e coloquei na cabeça que já era corno e ela estaria curtindo.
Pedi algo para comer e beber, coisa leve e tentei curtir o momento no bar. Quando eu finalmente estava ficando em paz comigo mesmo, meu celular vibra. Alguém tinha mandado mensagem. Na mesma hora parei tudo e fui ver. Era um spam. Foi o suficiente pra voltar à ansiedade anterior. Consultei a hora e já fazia quase uma hora sem notícias. Resolvi dar uma volta e passar perto de casa. Será que o Dias estava lá? Paguei minha conta e fui a pé mesmo.
Na esquina que dava acesso à rua da minha casa, o celular vibra novamente. Agora sim, Joana mandava mensagem. Finalmente. Dizia:
- Oi corno! Apenas para informar que o macho da sua esposa chegou faz uns trinta minutos e eles estão se dando super bem. Tão bem que preferi ficar no quarto para não estragar o clima. Curta o momento, pois sua esposa vai cultivar o maior chifre do mundo nessa sua cabecinha. Ela amou o Dias e ficou toda assanhada desde que o viu. Ah! E NÃO VENHA! Quando terminar aviso. Vai demorar.
Li aquilo quase sem acreditar e, no impulso, acabei indo até perto de casa. Mas assim que vi o carro de Dias estacionado bem na frente, senti uma forte excitação junto com ciúmes e deu vontade de invadir sorrateiramente pra ver o que rolava. Mas não conseguiria fazer isso sem chamar atenção. Pelo portão elétrico, nem pensar. Pular muro, de forma alguma. Pela portinha, muito barulho também. Tinha que ficar esperando do lado de fora. Voltei para a praça de alimentação, entrei no carro e fui rodar. Cheguei a pensar em curtir alguma mulher, de repente uma prostituta, mas como faria com o pau preso? O fato é que estava excitado e entorpecido pelo mix de sensações e sentimentos.
Absolutamente tudo que pensava em fazer não me tirava a cabeça do que poderia estar acontecendo em casa. Era torturante. Mil e uma perguntas na cabeça, o chifre crescendo e eu atônito. Cerca de meia hora depois, quando eu novamente parecia tentar me acostumar às novidades, outra mensagem de Joana.
- Sua cabeça ainda não pesou? Fui na sala para averiguar se estava tudo bem e flagrei sua esposa mamando feito puta. Os dois estavam tão concentrados que nem me viram, ainda bem. Sabia que ele é roludo? É um gatinho mesmo, está bem servida. Deu até uma invejinha da minha amiga. O que está fazendo? Onde está?
Finalmente iria poder falar com alguém sobre minha sina.
- Oi Senhora. Estava na praça de alimentação perto de casa e agora estou rodando a cidade. Neste momento estou perto do shopping, acho que vou pra lá.
Joana: Hum, deve estar ansioso e excitado esse corninho. Quer mais notícias do que sua esposa faz com você?
Eu: Sim, Senhora. Se for possível.
Joana: Ela está dando pro Dias. Mamou ele beeem gostoso. Sabe aquela mamada bem gostosa, de vadia? Aquela em que ela pede pra ele abusar dela? Pois é, caprichou corno. Agora tá quicando, cavalgando na piroca dele gemendo bem alto. Com certeza nunca gemeu tanto assim com você né? O que será que os vizinhos vão pensar?
Joana parecia se divertir muito em narrar os fatos pra mim. Eu estava louco de tesão.
Joana: Quer ver?
Eu: Sim, Senhora.
Joana: Posso tentar gravar um pedacinho, mas eu ganho o quê com isso?
Eu: O que você quer, Senhora?
Joana: Huum. Que delícia de pergunta. Sabe o que eu quero. Queria te enrabar, seu corno filha da puta.
Parei por um tempo e após uns minutinhos ela mandou outra mensagem.
Joana: Se você liberar pra mim eu te coloco aqui dentro pra assistir um pedacinho, que tal?
Com o coração na mão e super excitado, respondo: Tá bom, estou indo Senhora.
Joana: Isso meu submisso frouxinho, vem ver sua esposa sendo comida. Mais tarde é você que vai tomar no cú.
Me dirigi pra casa o mais rápido possível. O que será que Joana ia fazer pra me colocar lá dentro sem eles notarem a movimentação? Deixei o carro longe de casa e cheguei na porta a pé, mandei a mensagem dizendo estar lá na porta. Ela mandou que ficasse na portinha e em uns segundos ouço ela sussurrar.
Ela: Quando abrir passa rapidinho e vai pro corredor. Eles estão no sofá e a persiana está um pouquinho aberta, desliguei a luz da área e acho que não notaram. Entre nas pontas dos pés.
Assim que ela abriu a porta eu entrei indo pro corredor sem pensar se alguém me veria ou algo assim. Meu coração vinha na boca. Ouvi os gemidos da minha esposa e estalos de tapas. Dias estava jantando ela com gosto. Era um corno do mais alto nível e com a maior galha possível. E agora que ouvia tudo com meus próprios olhos a preocupação é que logo seria eu o jantado por Joana. Fomos para a área do fundo, da empregada. Por lá Joana não perdeu a oportunidade de provocar mais.
Ela: Finalmente vou poder te comer, corno. Vai ser tão gostoso. Garanto que vou meter de forma bem cuidadosa, afinal eu quero você viciado por mim. Ser meu objeto de diversão. Agora vai ali perto do portal da cozinha e assiste eles. Não vai ver muita coisa, mas vai saciar um pouco sua curiosidade.
Fiz o que ela falou, com bastante cuidado fiquei erguido no cantinho e lá estava minha esposa de quatro enquanto Dias metia nela com gosto. As estocadas eram altas, ela gemia forte e parecia cansada de levar pau. Gemia dengosa até que de repente Dias fala que vai gozar. Na mesma hora minha esposa sai da posição de quatro, se abaixa na frente dele e oferece a boca. Dias não demora, geme alto e esporra com força. Noto nesse momento que o safado comeu minha esposa sem camisinha mesmo. Vi na diagonal, pelas costas de Dias, minha esposa aparecia parcialmente. Por um instante quis que ela me visse, com certeza iria provocar, estava uma putinha perfeitinha e depravada.
Ela estalou a boca mamando pra limpar Dias e então se levantou falando que ele poderia visitá-la quando quisesse. Ele falou que com certeza voltaria mais vezes. Minha esposa ainda foi sacana em dizer a ele que tudo tinha que ser no mais absoluto sigilo, para que eu não notasse nada, até para ele não ser demitido ou não acontecer nada pior. Que ordinária, botando medo em Dias. Mas percebi que era pra ele não se gabar e acabar me prejudicando. Ele jurou de pé junto que com certeza não ia por tudo a perder e que se eu deixasse ele irritado, que ele desestressaria com ela e estaria tudo bem. Ela riu e disse que torceria então para eu infernizar a vida dele. Ele riu e deu um baita tapa no rabo dela.
Ele então perguntou onde é que o esposo dela estava, no caso eu. Ela reforçou que eu estava atolado de trabalho e Dias estranhou falando que isso não era muito comum pois eu fazia eles trabalharem mais. Minha esposa então falou que às vezes eu estava de castigo porque tinha demitido ele. A resposta fez ele acreditar nisso, tanto que ele riu e falou que seria bom se eu ficasse mais tempo lá preso enquanto ele comeria ela.
Então, de repente, minha esposa fala que tava na hora de acabar com aquilo. Direcionou ele para o banheiro social e catou a roupa dos dois espalhada pela casa. Ele saiu, se vestiu e assistiu ela também fazer o mesmo. Enquanto faziam isso ele falou que a nossa empregada ia ter um trabalhão. Minha esposa riu e falou que iria dispensar a empregada para que ela não percebesse o que rolou. Dias riu e perguntou se ela era surda, porque seria impossível não ter sacado. Ambos riram de novo e minha esposa falou que daria um jeito de manter sigilo, a empregada era muito parceira dela.
Os dois ainda ficaram de beijinho até que ele olhou a hora e percebeu que estava muito tarde. Falou para minha esposa falar que tava tudo bem entre ele e eu e que tinha sido muito bem cuidado por ela, que amanhã estaria no serviço. Minha esposa voltou a falar sobre o sigilo e então Dias resolveu ir embora. Demoraram alguns minutos na parte externa, mas não vi ou ouvi mais nada até que a portinha foi aberta e ele prometeu visitá-la em breve novamente. A porta fechou e senti a mão de Joana me puxar pelo ombro.
Ela: Agora você espera um pouco aqui no quartinho para eu avisar sua esposa que você viu ela beber a porra do seu assessor.
Me senti constrangido. Ouvir dessa forma era bem humilhante embora tudo antes também tivesse sido. Ouvi Joana falar que minha esposa era muito putinha e parabenizar. Minha esposa perguntou se tinha feito muito barulho e Joana disse que sim. Em seguida falou que tinha uma surpresa, que o corno tinha assistido ela beber porra do Dias.
Minha esposa: Não acredito! Amor, você tá aqui?
Joana: Vem cá corninho.
Ao sair minha esposa fez uma cara de espanto mas logo achou graça daquilo.
Minha esposa: Que vergonha!
Joana: Gostou do que viu, corno!
Eu: Sim, Senhora.
Minha esposa: Nossa amor, o Dias é tão gostoso. Tem um beijo tããão gostoso e mete de um jeito tão safado. Nossa, tô gamadinha nele. Você não vai se importar com isso não né? Prevejo sentar naquela piroca mais um monte de vezes o quanto antes.
Eu: Não, amor. Você pode fazer isso à vontade, sabe disso. Que bom que gostou.
Joana: Amiga, sabia que para assistir você com o Dias, o seu corninho aceitou ser invertido?
Minha esposa: Hum! Que legal, amor! Finalmente desencanou é? Espero que ter me assistido com o Dias tenha valido a pena. Mas quando você começar a dar o cuzinho você vai viciar, amor. É capaz de começar a pensar em sentir prazer só por lá e tipo, se quiser amor, tudo bem. Porque você sabe que seu pauzinho não vai entrar mais nessa bucetinha, sua Dona não deixa.
Me senti muito humilhado, mas meu pau seguia melando minha cueca. O tesão em ouvir tudo aquilo me deixava sem reação e elas pareciam sentir isso e se divertir.
Minha esposa: Amiga, você autoriza o corninho chupar minha bucetinha enquanto conto como foi gostoso beber a porra do Dias?
Joana: Deixo, mas antes eu vou comer ele. Quer assistir seu corninho tomar no cú?
Minha esposa: Uiii, nossa amiga! Quer dizer que hoje duas pessoas serão comidas nessa casa? Eu vou querer ver sim.
Joana: Vá tomar um banho, corno. E lava esse rabo direito, tá bom.
Eu, cabisbaixo e estranhamente excitado: Sim, Senhora.