Recebendo tratamento especial da minha ex



Tempos atrás eu revi a minha ex-namorada ao acaso. Estávamos num bar e ficamos surpresos de nos encontrar lá. Ela logo veio pra perto de mim querendo saber como estávamos. Se chamava Letícia.

A gente tinha namorado por pouco tempo, apenas seis meses. Mas desde o começo ela sabia que eu era submisso obediente. Foi inclusive o motivo de termos namorado.

Conversa vai, conversa vem ela conta que terminou com o namorado e que às vezes pensava em nossa relação. Eu também abri o jogo e falei isso. Acabamos nos beijando e dando uns amassos. Paguei a conta e fomos pro motel.

No caminho, Letícia tirou meu pau pra fora e me chupou dizendo que sentia falta dele. Mas logo começou a me humilhar falando que eu era precoce, não sabia meter e só servia pra chupar buceta.

Letícia é uma mulher morena, tinha 27 anos. Cabelos castanhos escuros ondulados, lábios grossos, seios grandes, quadril médio e pouca coisa acima do peso. Seus olhos pareciam jabuticaba e sempre foi muito cheirosa. Saia do modo santinha para o puta em segundos.

Pouco antes de chegar no motel, Letícia estava determinada a tirar minha porra no boquete. Dizia que se gozasse logo, iria ter que caçar macho pra fuder ela na minha frente entre outras coisas que faz qualquer corninho beta gozar. Foi inevitável.

A safada bebeu tudo e me beijou com o gosto da minha própria porra. Eu fiquei sem jeito e ela, sorridente, falou que sentia falta de fuder com machos na minha frente. Obrigou a ir num barzinho próximo da região pra tentar encontrar um cara. Eu obedeci enquanto ela se tocava falando que sentia falta de um frouxo desses.

Ao chegar, fomos pra mesa e ela ficou de olho nos caras do local. Tentou flertar com um, mas ele era casado, a esposa logo apareceu. Depois tentou chamar a atenção de outro e nada.

- Você ainda tem sua gaiolinha de pau? - ela me perguntou como se tivesse um pensamento maldoso.

- Sim.

Letícia estava cada vez mais assanhada. Falou de irmos pra minha casa pois teve outra ideia. Antes de chegar ao carro ainda se esfregou num homem que chegava dando um sorriso convidativo. Ele até se animou, mas ao me ver, saiu pensando duas vezes.

- Tá difícil achar macho, droga - comentou comigo no carro.

Em casa, Letícia mandou eu ficar pelado e entregar a gaiola, um cinto de castidade. Ela foi a que mais usou em mim, sempre que eu usava eu sabia que ia me ferrar e ela gozar bastante.

Habilidosa e aproveitando que estava com meu pau meia bomba, Letícia guardou e trancou ficando com a chave. Se deitou na cama e mandou ir chupar sua buceta.

Enquanto chupava ela sem poder encostar nenhuma outra parte do corpo além dos lábios e rosto, Letícia começou a mexer no celular. Dava uns gemidinhos, às vezes umas tremidas e arrepiadas. Ela então ligou pra alguém me mandando ficar calado com o dedo na boca dela e encarando, brava.

- Oi Rodrigo, tudo bem?

Rodrigo era um amigo de faculdade. Eu conhecia ele, éramos amigos até ela passar a dar pra ele. Quando descobri fiquei nervoso, brigamos e falava mal dele pra ela o que fez com que Letícia passasse a seguir tendo caso com ele sem eu vê-los.

- Eu tô na casa do Luís. - falou dengosa.

- Não, a gente tá separado. É que bateu um flashback. Mas acabou que senti falta de fazer aquelas coisas.

- É, ele não é macho pra isso. Pode vir agora? - ela dizia com um tesão que sua bucetinha vazava mel. Ele não pensou duas vezes. Em 15 minutos estaria lá. Ela desligou e me ordenou:

- Lu, pegue a coleira, coloque no pescoço e volte a me chupar sem parar. Quando ele chegar, vá comigo até a porta andando de quatro. Quero fazer uma coisa que sempre tive vontade. Agora que é só um casinho, terei coragem de fazer.

Fiquei preocupado com sua ideia. Mas peguei a coleira, coloquei e entreguei a guia. Fiquei lhe chupando com ela elogiando minha língua, dizendo pra deixar bem preparada para o macho. Ainda dizia que isso é por ter gozado na boca dela antes de transarmos. Queria pedir pra mudar de acompanhante, mas ela passava a perna sobre meu pescoço me apertando, não deixando falar.

Rodrigo chegou e fomos os dois nus até a porta como ela tinha mandado. Assim que abriu, Rodrigo pulou pra dentro e achou curioso. Mas logo foi beijando ela. Aquele beijo pegando a nuca como se estivesse descascando ela. Eu só fiquei de joelhos, preso à coleira, aguardando.

- Toma, hoje ele vai ser seu para que possa usar da forma que desejar. Eu sei que você tem raiva dele por ele falar mal de você pra mim, por isso tomei. - e entregou coleira com chave.

- Então é hoje que o corno vai ver a putinha dar gostoso. Será um prazer te arrombar na frente desse otário.

- Eu sei que tá gostando, nem adianta fazer essa cara. E eu sei que queria me ver dando pra ele na sua frente. Agora que não sou nada sua, vai ver e ele vai te controlar pra nunca mais falar mal de um macho gostoso. - disse ela.

- Posso fazer o que quiser? - falou virado pra ela.

- Tudo!

Ele puxou a guia me fazendo ficar em pé e me encarou nos olhos.

- Seu corno filha da puta, como pude ter sido amigo de um cara tão frouxo. Hoje vou me vingar de quando ficou falando mal de mim pra Letícia e as outras. Eu sabia que você era corno, submisso, manso e viadinho e nunca te explanei. Agora vai implorar pra sair dessa.

Rodrigo me empurrou e vi Letícia achando o máximo. Ela catou ele e saíram se beijando. Ele colocou ela de quatro no sofá e já foi enchendo o rosto com seu rabo lambendo tudo enquanto ela gemia feito puta. Logo tirou o pau pra fora e foi metendo.

Em cinco minutos de sexo ele já socava em Letícia com muita força. Ela aguentava tudo gemendo e pedindo mais. Tomava tapa no rabo, tinha os cabelos puxados e parecia uma puta barata sendo usada por ele.

De repente ele virou ela pra frente e a colocou no colo, fazendo entrar tudo em sua buceta. Ficaram beijando, se pegando e fudendo. Não era nada ali.

Meteu no frango assado com ela na mesa da cozinha. Depois de pé, de costas, até que ela se abaixou e ele gozou fartamente em seu rosto. Rodrigo gemeu alto e então saiu pro banheiro me olhando com cara de decepção por eu ser tão frouxo.

Letícia, suja, me beijou e me fez sentir o gosto do pau dele e sua porra em seu rosto e boca. Ao retornar do banheiro ele viu a cena.

- Isso viadinho, vai cuidar dela que logo tem mais.

Ficamos nos beijando de um jeito mais carinhoso até que ela mandou chupar sua buceta. Logo o pau de Rodrigo foi parar na boca dela. Com mais um pouco ela me puxa pela guia pra ficar vendo ela mamar pertinho.

- Quer provar, viado? - ele perguntou.

- Quer? - perguntou nervoso dando um tapinha em meu rosto.

- Tá gostoso, vem? - disse Letícia.

Me aproximei e ele foi metendo o pau pra dentro enquanto Letícia segurava minha cabeça dizendo pra aguentar. Aquela rolona ficou mais inchada e eles ficavam rindo e se aproveitando de mim.

Mas logo ele saiu e foi comer o cuzinho dela. Colocou de quatro no sofá e já foi direto. Senti a guia ser puxada e era ele.

- Se enfia por baixo e chupa a buceta dessa puta. Seja útil.

Letícia deu o cu pra Rodrigo comigo por baixo chupando sua buceta. Não demorou pra gozar gritando e pedindo por pau. Ele meteu por mais tempo, sem mudar de posição.

No final, ele colocou o pau por cima da bunda e gozou pelas costas dela. Terminou e me tirou debaixo.

- Limpa meu pau e depois as costas dela.

Envolvi a boca em seu pau, limpei os restos e depois ele me empurrou pra lamber a porra das costas dela. Os dois saíram pra tomar banho e ele então a comeu mais uma vez no papai e mamãe. Ao gozar, encheu a bucetinha dela de porra. Só depois se vestiu pra ir embora e avisou entregando a chave da gaiola pra ela.

- Se limpar direitinho, ela te solta. Senão fica sem o pau a semana toda.

Comecei a chupar com ele assistindo, mas ele logo se foi. Letícia ficou genendo, mandando limpar tudinho e quando se certificou que tava bem, tirou a gaiola, mandou me masturbar e quando fui gozar colocou o pé pra segurar minha porra.

- Agora limpa né, corno. Depois desse tratamento especial é o mínimo que pode fazer.

Nem respondi nada. Só chupei e lambi tudo. Ela mandou dar um banho nela, se vestiu, agradeceu o momento e foi embora. Voltamos a nos encontrar outras vezes, mas nunca mais voltamos a namorar.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Recebendo tratamento especial da minha ex

Codigo do conto:
249387

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
16/12/2025

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